Palavra do leitor
03 de setembro de 2013- Visualizações: 1158
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Do lado de dentro. E do lado de fora?
O que faz alguém de fora querer estar dentro?
O que faz alguém que resolveu entrar desejar permanecer?
O que faz aquele que permanece, para que outros venham também desejar permanecer?
Tais questionamentos precisam estar presentes na auto crítica de cada indivíduo, organização ou estrutura, afim de avaliar sem desfarces a realidade a qual estamos inseridos como um todo. Esta leitura precisa ser feita afim de traçarmos um paralelo entre passado, presente e futuro. O que foi feito no passado é história para o presente, o que é feito no presente será contado como história no futuro.
Há quem diga que aquele que não conhece a história pode ter crise de identidade, não sabendo de onde veio, onde está e muito menos para onde vai. Creio que chegou o tempo da Igreja resgatar a sua origem, denunciando os abusos de si mesma a fim de ser lembrada no futuro, como uma igreja que fez a diferença. Será que estamos dispostos a fazer isto? Será que estamos satisfeitos com o trabalho que vem sendo feito por nós? Será que os alicerces inegociáveis do passado estão hoje sendo negociados pela influência pós-moderna? O que vai ser contado sobre nós daqui a 30 ou 50 anos...?
Creio que se não houver em nós um sentimento Luterano de mudanças, estaremos fadados a convidar o Espírito Santo de Deus a se retirar de vez do nosso meio, onde, não haverá mais cura, libertação e mudança de vida. Estaremos condenados a organizar nada mais nada menos do que reuniões conhecidas como clubes sociais. Um lugar agradável para estar em família, onde existe até um certo cuidado com as crianças, com uma palavra que nos faz sentir bem e nada mais.
O que faremos pois a vista destas coisas? A mornidão não pode continuar! A apatia precisar ser derrotada em nome de uma Igreja que precisa resgatar um sentimento Cristocêntrico para que verdadeiramente possamos ser conhecidos como filhos de Deus.
Ao entrar em nossas reuniões, os de fora tem encontrado aquilo o que esperam encontrar? Algo como que alguém entrando em uma padaria, que espera encontrar pães, um padeiro, o forno que aquece a massa, enfim, elementos que compõe verdadeiramente uma padaria. Ao entrar no ambiente eclesiástico contemporâneo, o que os de fora tem encontrado? Ao entrar em uma Igreja as pessoas precisam encontrar Deus. Diante a beleza da santidade do senhor, automaticamente estariam dobrando os seus joelhos, curvando suas cabeças e de imediato seria inevitável segurar as lágrimas que logo se tornariam notórias diante a constatação de que sem Ele a vida não faz sentido.
O Dono da Igreja precisa ter liberdade para fazer o que quiser. A sua Palavra precisa encontrar primazia no coração dos homens, não apenas no campo teórico, mas na ortopraxia, evidenciando o amor a Deus acima de todas as coisas e posteriormente ao próximo. A mudança precisa acontecer dentro de cada um, para que aos poucos como uma grande chuva, onde cada gota representa uma vida avivada, possamos molhar a terra do lado de fora das quatro paredes do templo, para que aqueles que estão do lado de fora possam desejar também estar do lado de dentro, onde aqueles que estão dentro, se tornem um com os que chegam do lado de fora, como um movimento constante, de dentro para fora e de fora para dentro, com algo em comum, a presença do Espírito Santo, com liberdade para repartir seus dons ministeriais, espirituais afim de reproduzir o FAÇAMOS de Gênesis 1. Façamos a mudança promovida pelo Espírito Santo de Deus em nós, deixando toda religiosidade de lado, abrindo mão do rótulo denominacional acima de tudo, cooperando uns com os outros, como um só corpo, guiados pelo cabeça que é Cristo.
Preciso estar vivo para saber se daqui a algum tempo, este breve desabafo ou esta breve proposta não passará de um comentário utópico. Façamos a nossa parte ao menos individualmente, para quem sabe o coletivo seja o reflexo do individual.
O que faz alguém que resolveu entrar desejar permanecer?
O que faz aquele que permanece, para que outros venham também desejar permanecer?
Tais questionamentos precisam estar presentes na auto crítica de cada indivíduo, organização ou estrutura, afim de avaliar sem desfarces a realidade a qual estamos inseridos como um todo. Esta leitura precisa ser feita afim de traçarmos um paralelo entre passado, presente e futuro. O que foi feito no passado é história para o presente, o que é feito no presente será contado como história no futuro.
Há quem diga que aquele que não conhece a história pode ter crise de identidade, não sabendo de onde veio, onde está e muito menos para onde vai. Creio que chegou o tempo da Igreja resgatar a sua origem, denunciando os abusos de si mesma a fim de ser lembrada no futuro, como uma igreja que fez a diferença. Será que estamos dispostos a fazer isto? Será que estamos satisfeitos com o trabalho que vem sendo feito por nós? Será que os alicerces inegociáveis do passado estão hoje sendo negociados pela influência pós-moderna? O que vai ser contado sobre nós daqui a 30 ou 50 anos...?
Creio que se não houver em nós um sentimento Luterano de mudanças, estaremos fadados a convidar o Espírito Santo de Deus a se retirar de vez do nosso meio, onde, não haverá mais cura, libertação e mudança de vida. Estaremos condenados a organizar nada mais nada menos do que reuniões conhecidas como clubes sociais. Um lugar agradável para estar em família, onde existe até um certo cuidado com as crianças, com uma palavra que nos faz sentir bem e nada mais.
O que faremos pois a vista destas coisas? A mornidão não pode continuar! A apatia precisar ser derrotada em nome de uma Igreja que precisa resgatar um sentimento Cristocêntrico para que verdadeiramente possamos ser conhecidos como filhos de Deus.
Ao entrar em nossas reuniões, os de fora tem encontrado aquilo o que esperam encontrar? Algo como que alguém entrando em uma padaria, que espera encontrar pães, um padeiro, o forno que aquece a massa, enfim, elementos que compõe verdadeiramente uma padaria. Ao entrar no ambiente eclesiástico contemporâneo, o que os de fora tem encontrado? Ao entrar em uma Igreja as pessoas precisam encontrar Deus. Diante a beleza da santidade do senhor, automaticamente estariam dobrando os seus joelhos, curvando suas cabeças e de imediato seria inevitável segurar as lágrimas que logo se tornariam notórias diante a constatação de que sem Ele a vida não faz sentido.
O Dono da Igreja precisa ter liberdade para fazer o que quiser. A sua Palavra precisa encontrar primazia no coração dos homens, não apenas no campo teórico, mas na ortopraxia, evidenciando o amor a Deus acima de todas as coisas e posteriormente ao próximo. A mudança precisa acontecer dentro de cada um, para que aos poucos como uma grande chuva, onde cada gota representa uma vida avivada, possamos molhar a terra do lado de fora das quatro paredes do templo, para que aqueles que estão do lado de fora possam desejar também estar do lado de dentro, onde aqueles que estão dentro, se tornem um com os que chegam do lado de fora, como um movimento constante, de dentro para fora e de fora para dentro, com algo em comum, a presença do Espírito Santo, com liberdade para repartir seus dons ministeriais, espirituais afim de reproduzir o FAÇAMOS de Gênesis 1. Façamos a mudança promovida pelo Espírito Santo de Deus em nós, deixando toda religiosidade de lado, abrindo mão do rótulo denominacional acima de tudo, cooperando uns com os outros, como um só corpo, guiados pelo cabeça que é Cristo.
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