Palavra do leitor
02 de setembro de 2014- Visualizações: 2118
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Deus na contemporaneidade
No mundo atual Deus não perdeu lugar nas discussões nem na vida das pessoas, na verdade nunca se falou tanto de Deus ou em nome dEle. Deus está na TV, no rádio, nas letras de Rap e outras músicas, nas tatuagens, etc.
O que mudou foi a compreensão humana de Deus. Antigamente Deus era o centro do universo, o chamado teocentrismo, tudo girava em torno de Deus, em função de Deus. Hoje não, o centro foi tomado pelo homem (antropocentrismo), Deus se tornou uma ferramenta de promoção de idéias e ideais humanos, se tornou o meio pelo qual se consegue riquezas e bens.
Deus não é mais o todo poderoso a quem devemos respeito e culto, Ele é todo poderoso e por isso tem que me dar o que eu quero.
Essa nova concepção traz prejuízo ao relacionamento entre Deus e o homem, uma vez que, Deus não se presta a tal papel. (Malaquias capítulo 1).
Deus não reparte sua glória com ninguém.
"Eu sou o Senhor; esse é o meu nome! Não darei a outro a minha glória nem a imagens o meu louvor." Isaías capítulo 42 versículo 8
Gostaria de elencar duas das causas para essa nova concepção da pessoa de Deus.
1º Os líderes não tem mais o compromisso de outrora.
Isso fica evidente pela falta de cuidado, alguns lideres não tem sequer o preparo adequado para falar em público, erros acontecem, mas alguns chegam a ser ridículos. Consequentemente a interpretação bíblica se compromete e prejudica o ensino e o aprendizado cristão. O efeito é a má formação dos princípios cristão o que leva o homem à compreensões erradas sobre Deus, a igreja e de si mesmo.
2º A idéia de que o teocentrismo rebaixa o homem a nada e eleva Deus a posição de tirano.
A inquisição foi sem dúvida a grande responsável por difundir esta idéia, no passado quem não abrisse mão de suas riquezas em "favor de Deus" estava condenado ao inferno. Com a reforma protestante muito se contribui para que corretamente a salvação fosse firmada em Cristo e não nas obras, Entretanto, o homem se perdeu no caminho e passou a colocar a riqueza acima de Deus, ou seja, saiu de um extremo à outro.
Hoje vivemos um dilema. O teocentrismo causa medo de ter de abrir mão de nossas conquistas para alcançar a salvação enquanto o antropocentrismo afasta o homem de Deus.
Mas o que é correto?
O correto é entender que o teocentrismo não implica em abrir mão de nossas conquistas, mas em glorificar a Deus por elas e com elas.
A salvação não se compra, se ganha pela fé em Jesus Cristo.
Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.
(Efésios capítulo 2 versículo 8)
A sociedade precisa compreender que Deus não quer suas riquezas, Ele quer que essa sociedade se lembre que Ele, Deus, proporcionou as condições necessárias para que se chegasse a essas conquistas e deve ser glorificado por isso.
Deus exige sim comportamentos adequados como a honestidade, a cordialidade, o respito e a lealdade entre outros, mas estes comportamentos não são as causas da salvação e sim consequencias dela, isto é, a salvação não está ligada ao bom comportamento mas o contrário sim é verdadeiro.
Quero dizer com isso que boas obras não produzem salvação, é a salvação que produz boas obras. Assim, podemos chegar a algumas conclusões preocupantes, há pessoas boas que não são salvas e pessoas ruins que pensam que são. Esse é o grande problema do cristianismo atual, as igrejas estão cheias de pessoas boas que se acham salvas por suas boas ações e outras más que que se acham salvas por fazerem parte da religião. Ambas estão enganadas.
Precisamos levar os cristãos a compreenderem os princípios corretos que os levam ao conhecimento verdadeiro de deus.
O que mudou foi a compreensão humana de Deus. Antigamente Deus era o centro do universo, o chamado teocentrismo, tudo girava em torno de Deus, em função de Deus. Hoje não, o centro foi tomado pelo homem (antropocentrismo), Deus se tornou uma ferramenta de promoção de idéias e ideais humanos, se tornou o meio pelo qual se consegue riquezas e bens.
Deus não é mais o todo poderoso a quem devemos respeito e culto, Ele é todo poderoso e por isso tem que me dar o que eu quero.
Essa nova concepção traz prejuízo ao relacionamento entre Deus e o homem, uma vez que, Deus não se presta a tal papel. (Malaquias capítulo 1).
Deus não reparte sua glória com ninguém.
"Eu sou o Senhor; esse é o meu nome! Não darei a outro a minha glória nem a imagens o meu louvor." Isaías capítulo 42 versículo 8
Gostaria de elencar duas das causas para essa nova concepção da pessoa de Deus.
1º Os líderes não tem mais o compromisso de outrora.
Isso fica evidente pela falta de cuidado, alguns lideres não tem sequer o preparo adequado para falar em público, erros acontecem, mas alguns chegam a ser ridículos. Consequentemente a interpretação bíblica se compromete e prejudica o ensino e o aprendizado cristão. O efeito é a má formação dos princípios cristão o que leva o homem à compreensões erradas sobre Deus, a igreja e de si mesmo.
2º A idéia de que o teocentrismo rebaixa o homem a nada e eleva Deus a posição de tirano.
A inquisição foi sem dúvida a grande responsável por difundir esta idéia, no passado quem não abrisse mão de suas riquezas em "favor de Deus" estava condenado ao inferno. Com a reforma protestante muito se contribui para que corretamente a salvação fosse firmada em Cristo e não nas obras, Entretanto, o homem se perdeu no caminho e passou a colocar a riqueza acima de Deus, ou seja, saiu de um extremo à outro.
Hoje vivemos um dilema. O teocentrismo causa medo de ter de abrir mão de nossas conquistas para alcançar a salvação enquanto o antropocentrismo afasta o homem de Deus.
Mas o que é correto?
O correto é entender que o teocentrismo não implica em abrir mão de nossas conquistas, mas em glorificar a Deus por elas e com elas.
A salvação não se compra, se ganha pela fé em Jesus Cristo.
Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.
(Efésios capítulo 2 versículo 8)
A sociedade precisa compreender que Deus não quer suas riquezas, Ele quer que essa sociedade se lembre que Ele, Deus, proporcionou as condições necessárias para que se chegasse a essas conquistas e deve ser glorificado por isso.
Deus exige sim comportamentos adequados como a honestidade, a cordialidade, o respito e a lealdade entre outros, mas estes comportamentos não são as causas da salvação e sim consequencias dela, isto é, a salvação não está ligada ao bom comportamento mas o contrário sim é verdadeiro.
Quero dizer com isso que boas obras não produzem salvação, é a salvação que produz boas obras. Assim, podemos chegar a algumas conclusões preocupantes, há pessoas boas que não são salvas e pessoas ruins que pensam que são. Esse é o grande problema do cristianismo atual, as igrejas estão cheias de pessoas boas que se acham salvas por suas boas ações e outras más que que se acham salvas por fazerem parte da religião. Ambas estão enganadas.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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