Palavra do leitor
- 27 de setembro de 2011
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Deus é luz - posso me ver
Existem situações em nossas vidas sem o menor brilho. Temos uma imensa fome de luz. Ficamos confusos, frustrados, queremos ver saídas ou entradas, queremos ver o sentido das coisas e, sobretudo somos seres desejosos de gozo e plenitude.
Existe em nosso DNA humano uma reserva especial de buscas por experiências que nos façam sentir mais vivos, empolgados, dinâmicos, e com certeza participantes de um cenário de beleza e radiância emocional e espiritual bem como física.
Gostaria de propor que a frase bíblica “Deus é Luz” abarca essas nossas buscas e as satisfazem plenamente.
É uma pena que Deus tornou-se para nós um ser sem brilho, sem alegria e sem vivacidade.
Não é o que as Escrituras nos dizem dele. Deus é o ser mais realizado e alegre de toda a existência possível. Nada pode roubar seu brilho e glória. Palavras como beleza e bom são intercambiáveis nas Escrituras em suas línguas originais, e igualmente aplicáveis a Deus.
Quando João afirma que Deus é luz, ele tem como pano de fundo a visão de Jesus, sua transfiguração e sua existência. João argumenta que “vimos a sua glória, como a do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”(Jo 1.14). Glória. Luz, bondade e beleza são termos que apontam para a mesma afirmação “Deus é Luz”.
Nosso coração é um terreno abandonado à ilusão e a esterilidade do pecado. Somente a luz pode nos revelar a beleza de um novo amanhecer a cada instante.
A luz revela quem somos, bem como as diversas maneiras que desenvolvemos para fugir de nós mesmos, tentando encantar e manipular os outros.
Não gostamos muito de admitir as nossas carências humanas. Achamos isso fraqueza, falta de poder espiritual ou emocional. Mas ao fazermos isso deixamos de lado também a nossa cura, pois Jesus nos disse que tinha vindo para os enfermos e não para os sãos.
Após a queda, forjar artimanhas para não lidarmos com nós mesmos é uma realidade tão presente, que temos que desenvolmer maneiras multiplas para nos iludir e não lidarmos com essas situações.
É difícil a gente reconhecer que somos seres que desenvolvem imagens ilusórias sobre nós mesmos a fim de impressionar. Essa tentativa quem sabe pode nos fazer sentir vivos, mas ao final nos aprisiona ainda mais em ilusões.
Isso tudo nada mais é do que fuga da luz, representações, coisas que nos remetem a confusões, tédio e insegurança.
Deus é luz, em sua presença há abundância de festividades, de dança. Ali celebramos a segurança, a vida que nos impacta através de Seu Espírito Santo, ali encontramos a cura de nós mesmos.
Essa luz é tanto estética como ética. Suas formas que embelezam e atraem ao mesmo tempo nos moldam o caráter.
Na espiritualidade cristã precisamos recuperar a idéia que somente o celebrável, somente o desejável, e somente o regozijável que é uma experiência trinitária de Deus, é um poder capaz de mudar nossas afeições e nos remeter a comportamentos de vida, luz e plenitude.
No cristianismo a experiência de Deus é a base para o discipulado, não o entendimento técnico-racionalista.
Nosso desejo é que você experimente isso em seu dia, mesmo que esse dia esteja insinuando um período de luto ou depressão.
Contemple o Deus que é luz, banhe-se nisso e veja seus efeitos em sua interioridade. Vá além exale isso em seu ambiente, enchendo-o da luz eterna.
Existe em nosso DNA humano uma reserva especial de buscas por experiências que nos façam sentir mais vivos, empolgados, dinâmicos, e com certeza participantes de um cenário de beleza e radiância emocional e espiritual bem como física.
Gostaria de propor que a frase bíblica “Deus é Luz” abarca essas nossas buscas e as satisfazem plenamente.
É uma pena que Deus tornou-se para nós um ser sem brilho, sem alegria e sem vivacidade.
Não é o que as Escrituras nos dizem dele. Deus é o ser mais realizado e alegre de toda a existência possível. Nada pode roubar seu brilho e glória. Palavras como beleza e bom são intercambiáveis nas Escrituras em suas línguas originais, e igualmente aplicáveis a Deus.
Quando João afirma que Deus é luz, ele tem como pano de fundo a visão de Jesus, sua transfiguração e sua existência. João argumenta que “vimos a sua glória, como a do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”(Jo 1.14). Glória. Luz, bondade e beleza são termos que apontam para a mesma afirmação “Deus é Luz”.
Nosso coração é um terreno abandonado à ilusão e a esterilidade do pecado. Somente a luz pode nos revelar a beleza de um novo amanhecer a cada instante.
A luz revela quem somos, bem como as diversas maneiras que desenvolvemos para fugir de nós mesmos, tentando encantar e manipular os outros.
Não gostamos muito de admitir as nossas carências humanas. Achamos isso fraqueza, falta de poder espiritual ou emocional. Mas ao fazermos isso deixamos de lado também a nossa cura, pois Jesus nos disse que tinha vindo para os enfermos e não para os sãos.
Após a queda, forjar artimanhas para não lidarmos com nós mesmos é uma realidade tão presente, que temos que desenvolmer maneiras multiplas para nos iludir e não lidarmos com essas situações.
É difícil a gente reconhecer que somos seres que desenvolvem imagens ilusórias sobre nós mesmos a fim de impressionar. Essa tentativa quem sabe pode nos fazer sentir vivos, mas ao final nos aprisiona ainda mais em ilusões.
Isso tudo nada mais é do que fuga da luz, representações, coisas que nos remetem a confusões, tédio e insegurança.
Deus é luz, em sua presença há abundância de festividades, de dança. Ali celebramos a segurança, a vida que nos impacta através de Seu Espírito Santo, ali encontramos a cura de nós mesmos.
Essa luz é tanto estética como ética. Suas formas que embelezam e atraem ao mesmo tempo nos moldam o caráter.
Na espiritualidade cristã precisamos recuperar a idéia que somente o celebrável, somente o desejável, e somente o regozijável que é uma experiência trinitária de Deus, é um poder capaz de mudar nossas afeições e nos remeter a comportamentos de vida, luz e plenitude.
No cristianismo a experiência de Deus é a base para o discipulado, não o entendimento técnico-racionalista.
Nosso desejo é que você experimente isso em seu dia, mesmo que esse dia esteja insinuando um período de luto ou depressão.
Contemple o Deus que é luz, banhe-se nisso e veja seus efeitos em sua interioridade. Vá além exale isso em seu ambiente, enchendo-o da luz eterna.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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