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Palavra do leitor

Dai-lhes, vós mesmos, de comer

No término de mais um dia de trabalho, em que o Senhor Jesus havia curado os enfermos de uma grande multidão, os discípulos sugeriram ao Mestre que despedissem aquelas pessoas para que, de alguma forma, pudessem ir pelas aldeias e comprar comida para si, visto que o lugar era deserto e a hora avançada. Na verdade, eles estavam tentando passar o problema adiante, uma vez que se a multidão ficasse com eles até à noite, seriam os responsáveis em alimentá-la. E eles não viam condições viáveis para isso. Mas o Senhor Jesus não é do tipo que despede alguém de mãos vazias.

Tal foi a surpresa deles quando o Senhor Jesus lhes disse que não havia necessidade daquela multidão sair à procura de alimento, mas que eles mesmos deveriam (e podiam) dar-lhes de comer.

Quando Jesus ordenou: “dai-lhes, vós mesmos, de comer.” Ele estava afirmando que o que eles possuíam era o suficiente para ser multiplicado e repartido à multidão; acontece que eles desconheciam o que o Senhor era capaz de fazer com tão pouco (cinco pães de cevada e dois peixes) para tantos (cinco mil homem, exceto mulheres e crianças).

Jesus sabia que o lugar era deserto, que a hora era avançada e que a multidão estava faminta, mas ele tinha um plano especial para alimentá-la. E, o que os discípulos não sabiam, é que eles mesmos estavam inseridos nesse plano. Eles pensavam que a única solução para tão grande problema seria despedir a multidão; não sabiam que o Senhor queria usá-los para aquela grande obra. Ele usaria o pouco que tinham para saciar aquela grande multidão. Que plano maravilhoso plano!

Essa história se repete em nossos dias. Apesar de, muitas vezes, desconhecermos o que o Senhor Jesus pode fazer com a nossa pouca força, com os nossos cinco pães e dois peixinhos, Ele sempre quer usar-nos e sempre coloca-nos em seus projetos. Ele mesmo disse: Eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Jr 29.11. Complicamos a situação quando é tão simples. É só colocar o pouco que temos nas mãos daquele que pode multiplicar. Não havia necessidade da multidão ir comprar comida nas aldeias, ali estava o Pão Vivo que desceu do céu.

Um dos discípulos, André, irmão de Pedro, disse: “Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isto para tantos?” (João 6.9). É o que, muitas vezes, perguntamos: que é isso para tantos? Como posso fazer algo para Deus sendo tão incapaz? Como posso pedir a Deus que cure alguém, se eu mesmo estou enfermo? Como posso pedir a Deus que supra a necessidade do meu irmão, se tenho tantas necessidades? Querido, esta é a grande prova do que o Senhor Jesus disse a Paulo: “o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. (2 Co 12.9). Se formos esperar estarmos completos, jamais faremos algo para Deus. Ele vai realizar o milagre a partir do pouco que você tem.

Se pensarmos como os discípulos pensaram de antemão em alimentar aquela multidão, certamente nossos projetos não sairão do papel. Mas, ser fizermos como aquele rapaz que prontificou em colocar à disposição do Mestre o seu único sustento daquela tarde, com certeza o milagre vai acontecer; o Senhor multiplicará, a multidão ficará saciada e ainda sobejará.

Veja que aquele moço não hesitou em dispor do que tinha, mas confiou em colocar nas mãos naquele que dá semente ao que semeia.

Quando os discípulos disseram que tinham algo, a ordem do Senhor foi: Trazei-mos aqui! Faça isso. É necessário trazermos ao Senhor o que temos. Traga o que você tem ao Mestre, e assim ele multiplicará capacitando-te para a realização o plano que Ele já projetou para a sua vida.

Comece hoje com o pouco que o Senhor já te confiou. Faça algo em prol do Reino de Deus. Comece de onde você está. Não importa se você tem apenas cinco pães e dois peixinhos; o que importa é se os colocar à disposição daquele que pode multiplicar.

vidacristavitoriosa.blogspot.com
Cuiaba - MT
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