Palavra do leitor
- 08 de novembro de 2007
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Comum, mas extraordinário
A Santa Ceia sempre fez parte do imaginário humano. Quadros já foram pintados, livros escritos. Discussões e polêmicas já aconteceram ao redor deste tema. Até hoje discute-se sobre a Santa Ceia. Discussões e polêmicas à parte, ao realizarmos a leitura destes versos, tão logo, encontraremos mais elementos comuns, que fazem parte da ordinariedade, daquilo que é habitual do que necessariamente expressões acadêmicas ou rebuscadas pela pena da argüidade literária. Definitivamente, o "ambiente" da Santa Ceia é mais comum do que imaginamos.
Palavras como "mesa", "pão", "vinho" saltam de forma dissonante no "cenário" da Santa Ceia. Mais do que isto, é interessante observar que a Santa Ceia não aconteceu a partir de um debate filosófico ou então teológico. Tão pouco, aconteceu em um auditório de uma importante universidade a época de Jesus. Muito menos sob a tutela dos religiosos. A celebração irrompe de uma forma simples e extremamente comum, a saber, diante de uma mesa com pão e vinho. Não há dúvidas que o pão e o vinho utilizados por Jesus, já tinham sido saboreados, mastigados, degustados por aqueles que ali estavam. É neste "cenário" incrivelmente humano que uma atitude fica eternizada, sendo pelo homens alvo de especulação, gravuras e etc.
A celebração da Santa Ceia inaugurada por Jesus naquela doce e tranqüila noite nos ensina com lugares, pessoas e acontecimentos comuns, podem ser transformados em oportunidades para aprendizado eterno. Como tarefas tão rotineiras quando percebidas de um ponto de vista de Deus podem ser extremamente gratificantes. Desta forma, devemos lançar um novo olhar para nosso cotidiano. Encontrando nele "janelas" que permitirão perceber o horizonte amplo, com suas matizes e a partir deste cenário, construir algo eterno, que tem verdadeiramente valor não somente para o "aqui e agora". Enxergar e valorizar cada momento que passamos nos livra da tirania da urgência, do imediatismo feroz, do consumismo desenfreado. Portanto, Jesus tornou pão e vinho em verdades eternas. Da mesma forma, podemos transformar o tempo com nossos filhos, com nossas esposas, amigos ou então uma caminhada, o lazer em preciosos momentos, cheios de alegria e verdadeiramente significativos. Pode ser algo comum, contudo, não deixará de ser extraordinário.
Palavras como "mesa", "pão", "vinho" saltam de forma dissonante no "cenário" da Santa Ceia. Mais do que isto, é interessante observar que a Santa Ceia não aconteceu a partir de um debate filosófico ou então teológico. Tão pouco, aconteceu em um auditório de uma importante universidade a época de Jesus. Muito menos sob a tutela dos religiosos. A celebração irrompe de uma forma simples e extremamente comum, a saber, diante de uma mesa com pão e vinho. Não há dúvidas que o pão e o vinho utilizados por Jesus, já tinham sido saboreados, mastigados, degustados por aqueles que ali estavam. É neste "cenário" incrivelmente humano que uma atitude fica eternizada, sendo pelo homens alvo de especulação, gravuras e etc.
A celebração da Santa Ceia inaugurada por Jesus naquela doce e tranqüila noite nos ensina com lugares, pessoas e acontecimentos comuns, podem ser transformados em oportunidades para aprendizado eterno. Como tarefas tão rotineiras quando percebidas de um ponto de vista de Deus podem ser extremamente gratificantes. Desta forma, devemos lançar um novo olhar para nosso cotidiano. Encontrando nele "janelas" que permitirão perceber o horizonte amplo, com suas matizes e a partir deste cenário, construir algo eterno, que tem verdadeiramente valor não somente para o "aqui e agora". Enxergar e valorizar cada momento que passamos nos livra da tirania da urgência, do imediatismo feroz, do consumismo desenfreado. Portanto, Jesus tornou pão e vinho em verdades eternas. Da mesma forma, podemos transformar o tempo com nossos filhos, com nossas esposas, amigos ou então uma caminhada, o lazer em preciosos momentos, cheios de alegria e verdadeiramente significativos. Pode ser algo comum, contudo, não deixará de ser extraordinário.
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