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Palavra do leitor

Barbárie

Parece que, nos dias atuais, o que era passado, primórdios da civilização, começa a ressurgir, crescer e ameaça ser o futuro.

Foi em 2000 que comecei a pressentir os primeiros sinais; pesquisei, estudei, até publiquei um livro no qual acentuei a descida dos últimos degraus inferiores da queda dos bons costumes, da ética, da moral, de princípios principalmente espirituais; o começo do fim!

Há uns 20 dias um adolescente, no Rio, furtou algo, desnudaram-no, surraram-no e o prenderam num poste com um cadeado de bicicleta; de lá para cá houve mais uns 8 casos de “justiça com as próprias mãos”.

Em 2000 não era eu um observador divorciado da Sociedade, a qual dizia as mesmas coisas que eu, conforme citei no meu livro. Abaixo alguns poucos exemplos do capítulo
“Ética”:

Reúne-se, há 50 anos, em Davos o Fórum Econômico Mundial. Os participantes levam a esse Fórum anual as maiores preocupações do mundo.

No ano 2000, uma das maiores preocupações desses dirigente mundiais – a segunda – era o fim da ética tradicional.

A seguir, cito a manchete de 1ª. pág. da Folha, de 28.01.2000: O Fórum Econômico Mundial foi aberto em clima de otimismo, contrastando com os temores expostos no encontro de 99.

Os participantes – a nata da Academia, do Empresariado e dos Governos – destacaram a expansão dos EEUU e a recuperação dos países emergentes.

Para Abby Cohen, da Goldman Sachs, a maioria das más notícias ficou para trás.

Pesquisa entre empresários no Fórum mostra que, para eles, os desafios da próxima década são a mudança climática (20.3%), o FIM DA ÉTICA TRADICIONAL (15.7%) e a ineficiência das organizações internacionais (15.15%).

Também a Igreja Católica está preocupada com este assunto. A Campanha da Fraternidade, que neste ano de 2000 teve a adesão de 6 a 7 Igrejas Evangélicas, e que, via de regra propõem temas políticos (Sem-terra, sem-teto, etc), também tem como texto base, agora, a “falta de freios éticos.”

A seguir texto de 1ª. página da Folha, de 09.03.2000: Para a CNBB, o Brasil está sem freios éticos – Texto-base da Campanha da Fraternidade de 2000, iniciada ontem, afirma que governantes brasileiros mantêm o País em um sistema social e político sem freios éticos.

Redigido pela CNBB e assinado por outras igrejas cristãs, o documento diz que o sistema favorece países ricos e é mantido por órgãos como o FMI.

Também, neste ano se reuniu a 7ª. Bienal de Arquitetura de Veneza, entre os dias 17.06 e 29.10, e matéria publicada na Folha, em 12.06.2000, dizia: Ética urbana é tema de Bienal em Veneza, dizendo que a Bienal discutiria a ética que norteia os projetos urbanísticos das grandes cidades – o lugar paradigmático da crise, de acordo com o Diretor do Evento.

Temos que incluir a posição do Sr. Kofi Annan, Secretário Geral da ONU, e sua doutrina ética para promover a Paz Mundial.

Diz ele: Às vezes me pergunto por que o mundo é tão cruel, por que as pessoas são tão cruéis. E o que podemos fazer para melhorar essa situação. [Ele] pára por um momento e fecha os olhos. Continuo me debatendo com o mal. Ainda não entendo como pode haver tanta maldade. Não sei se, algum dia, entenderei. O que se vê hoje é uma degradação do espírito. E existe o impacto que essa maldade tem sobre pessoas jovens que vivem sem esperança, pessoas destruídas (Time).

Finalizando, o Governo Brasileiro, através do General Alberto Cardoso, Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, falando sobre violência (Folha 18.08.2000), disse:

Estamos chegando próximo de um ponto de não retorno, acrescentando que ou se ataca com vontade problemas como o das injustiças sociais ou se chega a um ponto em que é melhor desistir.

Por fim: as Igrejas têm de se envolver em uma campanha de recuperação de valores espirituais, afirmou Cardoso, para quem o povo tem que se conscientizar da necessidade de lutar pela volta de alguns valores perdidos.

Hoje nossos valores éticos e morais não são mais baseados em Jerusalém, mas em Sodoma e Gomorra, conforme Gary J. Oliver em “7 Promessas de um Homem de Palavra,” pág. 102: Enquanto países não cristãos precisam urgentemente de evangelização, países cristãos precisam com a mesma, ou maior urgência, de reevangelização.

O mundo precisa mais do que nunca que os cumpridores de promessas se dediquem ao evangelismo.

Billy Grahan certa vez afirmou ou nos voltamos para a Bíblia, ou voltaremos para as cavernas. E parece que a Lei das Cavernas está lentamente tomando conta das nações.

O teólogo Carl F. H. Henry comenta: estamos vendo uma invasão de bárbaros. O Dr. Henry compreendeu que se não houver uma onda de evangelização em que centenas de milhares de pessoas se convertam a Jesus Cristo, os bárbaros vão se apossar desta terra. E não serão os de fora, não. Serão os nossos filhos e netos que não se converterem (pág. 245/6).

Estamos no "pré-tempo" do fim [princípio das dores]! É o momento de, de fato, vigiar e orar por essa situação! Acordemo-nos do sono! (Ef 5 14).
São Paulo - SP
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