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Palavra do leitor

Assim caminha a humanidade

Depois da queda, a lei do bem e do mal, instalou-se na mente humana permeando todas as atitudes e pensamentos do homem. A transgressão trouxe prejuízo em forma de dores, sofrimento e morte. Todas as doenças e mazelas humanas, as guerras, violências e infortúnios surgiram por causa da separação da criatura do seu criador.

Como prova desse fato, grandes descobertas da ciência, originalmente conquistadas pelo esforço de mentes brilhantes na busca de soluções dos problemas mundiais, ao caírem em mãos iníquas transformam-se em instrumento de opressão e destruição da humanidade. No passo dos avanços tecnológicos, vários outros processos desumanos estão mais aperfeiçoados. No mundo atual, enquanto a civilização pós-moderna se gaba das muitas aquisições no campo do conhecimento, e uma torrente de informação esteja ao alcance de todos, potentados inimigos encontram formas cada vez mais sutis de ameaça à raça humana.

Dessa forma todas as soluções humanas, geradas com base nessa dualidade, trazem a marca de tudo que é transitório, inconstante e perecível. Nosso bem é como o orvalho da manhã que cedo vem e logo passa. O homem não pode vencer seus próprios males. O bem e o mal é um fruto só, produto de uma mesma árvore: a mente mortal. Daí se originam as forças que aparentemente antagônicas entre si quando interpostas, são linhas paralelas e vibram com a mesma intensidade. Isso nos lança sempre de um lado para o outro como um braço invisível agitando o pêndulo de um sino que nunca para em repouso.

A alma corrompida pelo pecado não possui recursos em si mesma para se posicionar ativamente para o bem. Somos capazes de grandes gestos de amor e ao mesmo tempo permitimos que o ódio que muitas vezes invade nossos sentimentos induza-nos a destruição nossa e de nossos semelhantes.O senso de separabilidade alojado na alma mortal, não nos permite amar com amor verdadeiro. O egoísmo corrompe nossas boas intenções fazendo retornar para nós mesmos todo bem que intencionamos realizar. Mesmo nos esforçando para sermos bons, é para nós mesmos que requisitamos o produto de nossos esforços.

Ao longo da história, a religião e a filosofia tentam direcionar a humanidade elevando-a a um plano moral superior através do conhecimento, da ética ou imposição de regras. Entretanto induzir as pessoas a seguirem preceitos ou buscarem um melhor meio de vida através do conhecimento, nunca será suficiente para salvar a humanidade. A maior prova disso são as atitudes terrivelmente nocivas produzidas pela religiosidade e fanatismo, que a todo o momento se levantam na forma de preconceito e hipocrisia, promovendo guerra e intolerância entre os homens. E a despeito de todo trabalho realizado no âmbito mental, os incansáveis movimentos pela paz mostram-se insuficientes para impedir que o mundo submeta-se ao caos e à violência crescente.

Até agora nossa trajetória tem sido marcada por desastrosas buscas de soluções mentais que visam superar as mazelas originadas unicamente pela separação da criatura de seu criador. Para vencer essa guerra, teríamos que começar combatendo contra nós mesmos, pisando o orgulho, a soberba e o amor próprio. Mas isso nos aniquilaria completamente. Entretanto, Deus não nos abandonou aos nossos próprios recursos. Não nos criou e se foi de nós. O mal pode ser vencido.Deus nos transportou das trevas para o reino do filho do seu amor. A fé no filho que ele nos deu vence o mal, vence a dor, vence o mundo.

Sem fé nosso amor é apenas um sentimento humano parcial e condicionado ao reconhecimento externo e honras humanas. Nossa justiça estará muito aquém dos padrões de filhos de Deus. Sem fé estamos irremediavelmente separados de Deus e, portanto completamente impossibilitados de sermos usados como instrumentos de sua bondade perfeita.Sem fé é impossível agradar a Deus.
Montes Claros - MG
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