Palavra do leitor
- 03 de agosto de 2024
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Ao Deus Desconhecido, Ao Pregador da Ilusão e A Parábola do Louco
Texto de Atos 17.16-34
O autor do livro de Eclesiastes e o filosofo alemão Friedrich Nietzche podem ser concebidos como duas caricaturas de escritores marcados pela tristeza, pela melancolia, por imprirmir, em suas palavras redigidas, um gosto amargo e de tudo não passar de ilusão ou de vaidade mesmo. Tanto um quanto outro descortinam uma leitura da realidade sem Deus e, aqui, em particular, de Nietzche e sem poupar, inclusive, os entusiastas e utópicos humanistas seculares, como os apologistas da igualdade, da fraternidade e da liberda. Destarte, ao andar pelas ruas estreitas, úmidas e envolta por um silêncio pessimista do Pregador de Eclesiastes, chegamos a Parábola do Louco de Nietzche, com a constatação de a satisfação da morte de Deus ou de tê-lo mandado para fora do universo, em nada melhorou nossa situação, aqui embaixo.
Anota-se, toda a empáfia da humanidade nos legou duas guerras mundiais, com mais de cem milhões de mortos, de uma carnificina a ceu aberto, sem preservar ninguém. Mais recentemente, prosseguimos a observar a decomposição da civilização ocidental, devido as maléficas e inexoráveis ideias do progressismo identitário e pode até ser dito de o quanto temos feito aberrações maiores, quando se cotejado com Sodoma e Gomorra. Cabe salientar, basta reconhecer, sem forçar a barra, sem nenhum moralismo piegas e pejorativo, para o culto da banalização da sexualidade, para o soerguer da redução do ser humano a mero meio de satisfação e nada mais, para os aplausos e encômios diante de relatos de adultério, de ênfase a todas formas de perversidades sexuais. O que dizer de uma geração de homens e mulheres, de jovens e adolescentes, de anciãos, todos, subjugados pelos tentáculos dilcaredaores ora encabeçado por uma espiral midiática, diga-se de passagem, mais compromissada a erradicar o fazer o que é certo, de que ser livre não significa ser impelido pela vontade, somente, e de formar pessoas como crianças mimadas, reféns do conforto, a todo e qualquer custo. Nada escapa e para isso todo o compêndio dos valores, das ideias e dos princípios advindos da dimensão cristã deve ser extirpado.
Não por menos, neste circo preconizador de um novo mundo, sem Deus, sem a fé cristã, sem a verdade objetiva, sem fazer o que é certo, sem a família, sem a ética, sem distinções, corremos o risco de vivermos ao lado dos odores fétidos e nos acostumarmos com tais e conceber de que essas coisas, expostas acima, nunca existiram ou foram boas, belas, justas, misericordiosas e referencia de vida. Além do mais, estamos diante de um esgoto a ceu aberto, ampliado por miríades de revoluções, como a combatente e nefasta revolução francesa, como a animalesca revolução sexual de 1960, como a demônica revolução do marxismo cultural e dos discursos identitários. Todas essas manifestações e outras, com a explícita intenção de desmantelar toda a noção de moralidade de um povo para os dominar, com a mais completa facilidade, Lucas 23. 24.
Vou adiante, num mundo sem Deus, expressamente, abre-se as portas para a crença de que podemos ser como Deus, detentores de nosso próprio destino e nada mais. Indo ao texto de Atos 17.16 a 34, o Apóstolo Paulo menciona sobre o Deus Desconhecido e ouso interligar com um poema do filosofo alemão ora denominado, também, de o deus desconhecido, quando externa todo um estado de rancor, de cólera, de ressentimento já no termino de sua vida. Os dois poemas pintam os mosaicos de um vácuo de Deus, de um vazio do fazer o que é certo, de uma olhadela vaga da verdade objetiva. Retomando ao fio da meada, a partir do texto de Paulo, ao enfocar os delírios e as divagações daqueles homens, porque acreditavam que poderiam definir Deus, segundo suas impressões. Em direção oposta, tanto o autor de Eclesiastes quanto o filósofo Nietzche nos apontam de que não devemos esperar nenhuma perfeição dessa vida ou de quem temos por estima e isso nos leva a sermos honestos e humildes, conosco e com o próximo, sem descambar em nenhum cinismo de deixar a vida me levar, vida leva eu.
Deveras, o Deus Desconhecido se desvela em Jesus, o Cristo, e para nos ajudar a ir além de ritualismos secos, de liturgias amargas, de orações hipócritas, de profetas mais ocupados em se colocarem como deuses e não veículos para levar a verdade libertadora e transformadora. Em meio a um cenário de tantas oportunidades de conforto e de aparatos tecnológicos, ainda assim, somos a geração, cada vez mais, a procura dos antidepressivos, de substancias para fugir da realidade, de expedientes para atenuar todo o nosso mal-estar, de nunca estarmos satisfeitos (com nada, conosco e com ninguém) e o Deus Desconhecido que se fazer conhecido e percebido, com a simplicidade de olhar para o seu olhar, com a certeza, com a confiança e a confirmação de levar a condição de filho e filha abraçado.
O autor do livro de Eclesiastes e o filosofo alemão Friedrich Nietzche podem ser concebidos como duas caricaturas de escritores marcados pela tristeza, pela melancolia, por imprirmir, em suas palavras redigidas, um gosto amargo e de tudo não passar de ilusão ou de vaidade mesmo. Tanto um quanto outro descortinam uma leitura da realidade sem Deus e, aqui, em particular, de Nietzche e sem poupar, inclusive, os entusiastas e utópicos humanistas seculares, como os apologistas da igualdade, da fraternidade e da liberda. Destarte, ao andar pelas ruas estreitas, úmidas e envolta por um silêncio pessimista do Pregador de Eclesiastes, chegamos a Parábola do Louco de Nietzche, com a constatação de a satisfação da morte de Deus ou de tê-lo mandado para fora do universo, em nada melhorou nossa situação, aqui embaixo.
Anota-se, toda a empáfia da humanidade nos legou duas guerras mundiais, com mais de cem milhões de mortos, de uma carnificina a ceu aberto, sem preservar ninguém. Mais recentemente, prosseguimos a observar a decomposição da civilização ocidental, devido as maléficas e inexoráveis ideias do progressismo identitário e pode até ser dito de o quanto temos feito aberrações maiores, quando se cotejado com Sodoma e Gomorra. Cabe salientar, basta reconhecer, sem forçar a barra, sem nenhum moralismo piegas e pejorativo, para o culto da banalização da sexualidade, para o soerguer da redução do ser humano a mero meio de satisfação e nada mais, para os aplausos e encômios diante de relatos de adultério, de ênfase a todas formas de perversidades sexuais. O que dizer de uma geração de homens e mulheres, de jovens e adolescentes, de anciãos, todos, subjugados pelos tentáculos dilcaredaores ora encabeçado por uma espiral midiática, diga-se de passagem, mais compromissada a erradicar o fazer o que é certo, de que ser livre não significa ser impelido pela vontade, somente, e de formar pessoas como crianças mimadas, reféns do conforto, a todo e qualquer custo. Nada escapa e para isso todo o compêndio dos valores, das ideias e dos princípios advindos da dimensão cristã deve ser extirpado.
Não por menos, neste circo preconizador de um novo mundo, sem Deus, sem a fé cristã, sem a verdade objetiva, sem fazer o que é certo, sem a família, sem a ética, sem distinções, corremos o risco de vivermos ao lado dos odores fétidos e nos acostumarmos com tais e conceber de que essas coisas, expostas acima, nunca existiram ou foram boas, belas, justas, misericordiosas e referencia de vida. Além do mais, estamos diante de um esgoto a ceu aberto, ampliado por miríades de revoluções, como a combatente e nefasta revolução francesa, como a animalesca revolução sexual de 1960, como a demônica revolução do marxismo cultural e dos discursos identitários. Todas essas manifestações e outras, com a explícita intenção de desmantelar toda a noção de moralidade de um povo para os dominar, com a mais completa facilidade, Lucas 23. 24.
Vou adiante, num mundo sem Deus, expressamente, abre-se as portas para a crença de que podemos ser como Deus, detentores de nosso próprio destino e nada mais. Indo ao texto de Atos 17.16 a 34, o Apóstolo Paulo menciona sobre o Deus Desconhecido e ouso interligar com um poema do filosofo alemão ora denominado, também, de o deus desconhecido, quando externa todo um estado de rancor, de cólera, de ressentimento já no termino de sua vida. Os dois poemas pintam os mosaicos de um vácuo de Deus, de um vazio do fazer o que é certo, de uma olhadela vaga da verdade objetiva. Retomando ao fio da meada, a partir do texto de Paulo, ao enfocar os delírios e as divagações daqueles homens, porque acreditavam que poderiam definir Deus, segundo suas impressões. Em direção oposta, tanto o autor de Eclesiastes quanto o filósofo Nietzche nos apontam de que não devemos esperar nenhuma perfeição dessa vida ou de quem temos por estima e isso nos leva a sermos honestos e humildes, conosco e com o próximo, sem descambar em nenhum cinismo de deixar a vida me levar, vida leva eu.
Deveras, o Deus Desconhecido se desvela em Jesus, o Cristo, e para nos ajudar a ir além de ritualismos secos, de liturgias amargas, de orações hipócritas, de profetas mais ocupados em se colocarem como deuses e não veículos para levar a verdade libertadora e transformadora. Em meio a um cenário de tantas oportunidades de conforto e de aparatos tecnológicos, ainda assim, somos a geração, cada vez mais, a procura dos antidepressivos, de substancias para fugir da realidade, de expedientes para atenuar todo o nosso mal-estar, de nunca estarmos satisfeitos (com nada, conosco e com ninguém) e o Deus Desconhecido que se fazer conhecido e percebido, com a simplicidade de olhar para o seu olhar, com a certeza, com a confiança e a confirmação de levar a condição de filho e filha abraçado.
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