Palavra do leitor
11 de janeiro de 2016- Visualizações: 840
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Anotações de regresso
Dizia que gente foi feita mesmo é pra ser feliz. Veja que razão não há para o sofrimento em si… Que na vida, melhor coisa é ganhá-la com o suor que escorre pelo rosto, mas fazendo o que se gosta, como que se de graça pudesse fazê-lo. É cercar-se de bons amigos e colecionar memoráveis momentos; estar perto de quem lhe faz bem. Ter encaixada a mente sadia em corpo são… respirar uma fé de um espírito tranquilo!
E aqui a feitura do homem cheio de si. O modernóide que na felicidade fim instrumentaliza relações em trampolim de sua satisfação. Como se a sua integração com o mundo tivesse a finalidade de realizá-lo, fazê-lo feliz. E assim também com um Deus que o basta na medida em que o conduz para uma vida sem sofrimento, num relativismo próprio da verdade de prateleira que melhor lhe veste. E ali, o descontentamento próprio de uma felicidade sob medida, comparativa, invejosa porque construída na fragilidade de um egocentrismo. E veja-se que até as posições mais altruístas fazem-se vis, eis que intimamente ligadas com o umbigo de quem se gloria de sua própria bondade ou faz mitigar a culpa de uma alma glutona.
O ideal de felicidade moderno se instalou no credo cristão atribuindo-se uma inofensividade legítima, sem escancarar o real propósito por detrás – a escravidão de sua busca. E talvez haja certa tranquilidade bíblica em se dizer que o homem não fora criado para ser feliz. Ou pelo menos, não para o que se diz por aí ser felicidade. Tenho que a criação carrega como propósito de existir o servir e glorificar ao único Deus. Este é o fim a que o indivíduo deve perseguir; não a felicidade! Não há dúvidas de que um homem alinhado com o seu propósito existencial encontra uma felicidade transcendente, justamente porque ela não é o seu fim, mas o efeito colateral de uma genuína adoração. Resultado de uma ordem no caos, de valores restabelecidos, de um amor imitado.
Assim, a felicidade cristã não encontra uma morada ou um espaço no tempo. Não atende por uma profissão ou por uma habilidade desenvolvida pelo justo de que as ferramentas não se confundem com o ofício. Tendo o certo de que importa mais a forma de se fazer, na certeza de que tudo nos é dado. De que os números são das coisas mais insignificantes no Reino a qual pertencemos e a beleza é o próprio significado de dar de volta sem o compromisso de devolver, prestando culto ao Autor, num sentimento de infinita gratidão.
E aqui a feitura do homem cheio de si. O modernóide que na felicidade fim instrumentaliza relações em trampolim de sua satisfação. Como se a sua integração com o mundo tivesse a finalidade de realizá-lo, fazê-lo feliz. E assim também com um Deus que o basta na medida em que o conduz para uma vida sem sofrimento, num relativismo próprio da verdade de prateleira que melhor lhe veste. E ali, o descontentamento próprio de uma felicidade sob medida, comparativa, invejosa porque construída na fragilidade de um egocentrismo. E veja-se que até as posições mais altruístas fazem-se vis, eis que intimamente ligadas com o umbigo de quem se gloria de sua própria bondade ou faz mitigar a culpa de uma alma glutona.
O ideal de felicidade moderno se instalou no credo cristão atribuindo-se uma inofensividade legítima, sem escancarar o real propósito por detrás – a escravidão de sua busca. E talvez haja certa tranquilidade bíblica em se dizer que o homem não fora criado para ser feliz. Ou pelo menos, não para o que se diz por aí ser felicidade. Tenho que a criação carrega como propósito de existir o servir e glorificar ao único Deus. Este é o fim a que o indivíduo deve perseguir; não a felicidade! Não há dúvidas de que um homem alinhado com o seu propósito existencial encontra uma felicidade transcendente, justamente porque ela não é o seu fim, mas o efeito colateral de uma genuína adoração. Resultado de uma ordem no caos, de valores restabelecidos, de um amor imitado.
Assim, a felicidade cristã não encontra uma morada ou um espaço no tempo. Não atende por uma profissão ou por uma habilidade desenvolvida pelo justo de que as ferramentas não se confundem com o ofício. Tendo o certo de que importa mais a forma de se fazer, na certeza de que tudo nos é dado. De que os números são das coisas mais insignificantes no Reino a qual pertencemos e a beleza é o próprio significado de dar de volta sem o compromisso de devolver, prestando culto ao Autor, num sentimento de infinita gratidão.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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