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Palavra do leitor

Altares, tabernáculos e púlpitos: projeções de nossas ilusões e distorções?

"Se eu estiver na manifestação Tabernacular de Deus, Jesus Cristo, sinceramente, não levantarei altares, nem construirei tabernáculos e muito menos cultuarei um Deus, como fruto das minhas ilusões e distorções".

Texto de João 15.7-9

A religião parece ser a mais clara e maior constatação de quem não conheceu e muito menos alcançou a Maravilhosa Graça e a Misericórdia Divina. Decerto, não passa de uma negação da própria autorevelação de Deus ora estabelecido em Jesus Cristo, a autêntica manifestação Tabernacular e, de tal modo, possamos compreender de que Ele veio em prol de cada ser humano. Sem sombra de dúvida, isso bate de frente com aqueles aos quais acreditam poder ser o seu próprio caminho ao Criador de tudo e de todos. Nessa linha de confirmação, o efeito dessa rejeição, dessa aversão, dessa distorção pecaminosa ou alienadora se apoia na sucessão de deuses, aliás fruto de nossas ilusões e distorções. Atentemos, podemos comprovar essas afirmações, quando o povo no deserto validava o levantar de altares para se direcionar a um Deus de circunstancias, tão somente, útil para os livrar de situações de oposições e tensões. Vou adiante, depois se pautaram em construir tabernáculos, como a aproximação a um Deus de compensações, durante determinado período do ano e, de conseguinte, estariam quites, em dia, resolvidos. Ultimamente, observa-se a conexão através dos púlpitos e de suas relações movidas por interesses e trocas. Entrementes, muitos estão equidistantes da manifestação Tabernacular do Deus Ser Humano Jesus Cristo, atado a crenças doutrinárias vagas, a discursos teológicos vazios, cooptados pela religião e pela religiosidade. Ora, o texto de João 15.7-9 mostra e demostra haver a religião de Deus firmada e afirmada em Jesus Cristo, com o compromisso de interligar o Criador de tudo e de todos com a humanidade, com cada um de nós, com o propósito de viver na presença desse Criador, através da nossa imersão na manifestação Tabernacular ou de Jesus Cristo, desvencilhado da cólera de que preciso chegar até ele, porque já se autorevelou, já se achegou, já adentrou nos meandros ou nos enredos da vida, com suas alternâncias, oposições e perdas. Atentemos, nessa manifestação, adentramos numa dimensão prática para vivenciar, embora seja em lampejos, o Reino de justiça, de paz e de unidade, a partir daqui mesmo, num encontro de pessoalidade e de encarnação dessa presença, em nossas vidas. Cabe salientar, estar e participar da manifestação Tabernacular de Deus, Jesus Cristo, faz com que venhamos viver para sua glória, trilhar por sua vontade (boa, perfeita e agradável) e mergulhar nos impactos dessa Maravilhosa Graça e dessa Misericórdia Divina, na expansão de todos os nossos dons ou talentos para promover a esperança que nos faz ir adiante, a justiça restaurativa, a plena misericórdia e o amor como evento amplo e exponencial de uma ética, de uma espiritualidade e de uma humanidade remida.
São Paulo - SP
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