Palavra do leitor
11 de maio de 2025- Visualizações: 1093
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A Teologia Woke e suas sutilezas
"A verdade para ser vivenciada vai requerer que, em certos momentos, venhamos está na contramão’’.
Texto de Colossensses 2.8 e 3.4
Os termos racismo sistêmico, racismo estrutural, supremacia branca, fascista, misógino, defensor de genocidas e assassinos, opressor, capitão do mato, ultrapassado, transfóbico, perseguidor de minorias religiosas e outras nomenclaturas típicas da denominada teologia woke, por ser uma versão atualizada e voraz do nexomarxismo e da teoria crítica da raça se esparramam por muitas esferas cristãs. Mais recentemente, o movimento woke com sua estampada postura de remover todo o estabelecido e ser a voz impetuosa dos que nunca tiveram vez e direito de se expressar. É bem verdade, não nego, em hipótese nenhuma, as mazelas causadas pela depravação humana, a qual atingiu a homens, a mulheres, a povos, a etnias, todavia, o itinerário do wokismo provoca mais pomos de discórdias, ao invés de reconciliar e aprofundar o encontro das diferenças. O quanto isso invadiu e tem adentrado nas esferas cristãs evangélicas, reformadas, protestantes, pentecostais, católicas e ortodoxas, com toda uma sutileza, aparentemente, voltada a despertar as pessoas para um processo de correções e compensações necessárias e vinculadas profundamente aos ensinos de Jesus Cristo. Dou mais uma pinçada e observo certos ministérios ocupados em eleger as pautas wokes, sem a atenção para os efeitos e os impactos danosos disso. O que dizer de ministérios movidos pela inclusividade, com a atmosfera notória e nítida da Teologia Woke, da rejeição a quem se estriba aos preceitos inegociáveis da fé cristã?
Evidentemente, devemos nos posicionar, frontal e fortemente, sem prescindir nada, em prol da integração e da interação entre todos povos, entre todas as tribos, entre todas as nações, entre todos os indivíduos, entre todas as pessoas, Gálatas 3. 28. O maior problema desses discursos, com suas elocuções da justiça social e das lutas identitárias, com a explanação da alienação ou do pecado, tão somente, como uma matéria de ordem estrutural, sistêmica, metodológica, coletivista e não pessoal, não individual, com a remoção da Graça Redentora do Deus Ser Humano Jesus Cristo, por um engajamento militante hostil, agressivo e sem abertura para construir respostas e mudanças transformadoras. Nada disso, percebe-se um discurso de atribuição de culpas e compensações aos supostos carrascos (homens, conservadores, alinhados a liberdade de expressão, a verdade objetiva, à moralidade, as ordenanças de um Criador de tudo e de todos). De maneira deplorável, a teologia woke somente desfaz as ligações, os vínculos, as parcerias, o partilhar e o compartilhar genuíno. Anota-se, quem discorda e demonstra outros caminhos amparados em Jesus Cristo, de imediato, recebe as mais implacáveis rejeições e condenações. Não há nenhuma alusão ao autêntico e legítimo evangelho da reconciliação e da restauração. A grosso modo, os propagadores da teologia woke enfatizam a culpa e descartam a reconciliação, disseminam dissidências ou rupturas e desdenham da unidade e da pluralidade, não se afeiçoam a verdade estabelecida em Jesus Cristo e se agarram a uma temática rasa de um amor que não liberta, de uma justiça que não restaura e de uma esperança que nos faz ir adiante em prol da justificação de todos e não de alguns.
Texto de Colossensses 2.8 e 3.4
Os termos racismo sistêmico, racismo estrutural, supremacia branca, fascista, misógino, defensor de genocidas e assassinos, opressor, capitão do mato, ultrapassado, transfóbico, perseguidor de minorias religiosas e outras nomenclaturas típicas da denominada teologia woke, por ser uma versão atualizada e voraz do nexomarxismo e da teoria crítica da raça se esparramam por muitas esferas cristãs. Mais recentemente, o movimento woke com sua estampada postura de remover todo o estabelecido e ser a voz impetuosa dos que nunca tiveram vez e direito de se expressar. É bem verdade, não nego, em hipótese nenhuma, as mazelas causadas pela depravação humana, a qual atingiu a homens, a mulheres, a povos, a etnias, todavia, o itinerário do wokismo provoca mais pomos de discórdias, ao invés de reconciliar e aprofundar o encontro das diferenças. O quanto isso invadiu e tem adentrado nas esferas cristãs evangélicas, reformadas, protestantes, pentecostais, católicas e ortodoxas, com toda uma sutileza, aparentemente, voltada a despertar as pessoas para um processo de correções e compensações necessárias e vinculadas profundamente aos ensinos de Jesus Cristo. Dou mais uma pinçada e observo certos ministérios ocupados em eleger as pautas wokes, sem a atenção para os efeitos e os impactos danosos disso. O que dizer de ministérios movidos pela inclusividade, com a atmosfera notória e nítida da Teologia Woke, da rejeição a quem se estriba aos preceitos inegociáveis da fé cristã?
Evidentemente, devemos nos posicionar, frontal e fortemente, sem prescindir nada, em prol da integração e da interação entre todos povos, entre todas as tribos, entre todas as nações, entre todos os indivíduos, entre todas as pessoas, Gálatas 3. 28. O maior problema desses discursos, com suas elocuções da justiça social e das lutas identitárias, com a explanação da alienação ou do pecado, tão somente, como uma matéria de ordem estrutural, sistêmica, metodológica, coletivista e não pessoal, não individual, com a remoção da Graça Redentora do Deus Ser Humano Jesus Cristo, por um engajamento militante hostil, agressivo e sem abertura para construir respostas e mudanças transformadoras. Nada disso, percebe-se um discurso de atribuição de culpas e compensações aos supostos carrascos (homens, conservadores, alinhados a liberdade de expressão, a verdade objetiva, à moralidade, as ordenanças de um Criador de tudo e de todos). De maneira deplorável, a teologia woke somente desfaz as ligações, os vínculos, as parcerias, o partilhar e o compartilhar genuíno. Anota-se, quem discorda e demonstra outros caminhos amparados em Jesus Cristo, de imediato, recebe as mais implacáveis rejeições e condenações. Não há nenhuma alusão ao autêntico e legítimo evangelho da reconciliação e da restauração. A grosso modo, os propagadores da teologia woke enfatizam a culpa e descartam a reconciliação, disseminam dissidências ou rupturas e desdenham da unidade e da pluralidade, não se afeiçoam a verdade estabelecida em Jesus Cristo e se agarram a uma temática rasa de um amor que não liberta, de uma justiça que não restaura e de uma esperança que nos faz ir adiante em prol da justificação de todos e não de alguns.
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