Palavra do leitor
28 de julho de 2025- Visualizações: 1073
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A qual Deus eu sigo?
"Se eu não me conhecer, por meio do escutar, do dialogar e do considerar, sem me fazer de vítima e muito menos me embrenhar pela arrogância, em hipótese nenhuma, conhecerei e compreenderei a realidade e a verdade".
Texto de 2 Crônicas 28. 23
Ao observar as particularidades e peculiaridades das práticas pagãs e politeístas, invariavelmente, percebe-se um criador e como se houvesse atribuído a miríades de deidades, de divindades, de deuses a incumbência de decidir sobre a vida do ser humano. Nessa dimensão, para se alcançar benesses ou benefícios e aplacar malogros, mazelas e malefícios, deveria ocorrer a sujeição a um compêndio de práticas, de atos, de ações e de condutas marcadas por manifestações místicas, mágicas, sacrificiais cooptadas a posturas de procedimentos bárbaros, desumanos e assombrosos de ritualismos e oferendas. O texto mencionado acima, expressamente, aponta para a inclinação do povo judeus, como se ir à direção desses avatares fosse o desfecho para resolução de suas problemáticas e conflitos. Em contrapartida, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó abria os caminhos para vivenciar a realidade da justiça, da unidade, da paz, da benevolência, das cardeais virtudes em favor do próximo, do outro e do diferente. Indo ao texto de Jeremias 44. 16 a 18, extrai-se a constatação do povo contemplado com a oportunidade de ser uma referência paradigmática ou exemplificada de liberdade, de responsabilidade, de autonomia e de compromisso com a verdade na realidade, debruçados em movimentos aversivos ao que havia sido destinado para os mesmos. Eis a situação ora vivenciada, por muitos, apesar de estarem dentro dos templos, impelidos por uma perniciosa e destrutiva crença de modificação e transformação, porque seguem os seus ídolos, os seus profetas, os seus oráculos e suas mirabolantes revelações, numa denegação estampada da providência, da intervenção e do amparo da fé de pessoalidade com o Deus Ser Humano Jesus Cristo. Às vezes, analiso como esses andarilhos de uma campanha atrás da outra, de uma profecia atrás da outra, de uma revelação atrás da outra, de um voto atrás do outro, de um avivamento atrás do outro, de um fenômeno atrás do outro retrata não estarem suscetíveis ao Deus que desceu as ladeiras da vida, para me escutar, para dialogar comigo, para me ajudar a considerar certas rotas, para me mostrar e demonstrar o quão e quanto disposto se encontra e está atento as vicissitudes ou as alternâncias da vida, nem sempre aprazíveis. Diametralmente oposto, a esses ídolos e propaladores de idolatrias, como caricaturas equidistantes do ser humano e de suas aflições, submergidos em uma veneração de si mesmos, como mosaicos de uma perfeição e predestinação incontestável (porque fui levantado e escolhido, como se nem sequer fossem humanos, gente, pessoa e finitos), como se as pessoas devessem os reconhecer como o caminho para um novo tempo, com o impacto de um banimento do Deus que proseou com Abraão, que confrontou Paulo de Tarso, que convocou Moisés para o estabelecer de uma leitura de liberdade, de dignidade e de humanidade nunca dantes visto. Quiçá, não estamos, tão somente, por uma continua edição de que se há um Criador, acredito, piamente, que legou ou outorgou ou delegou ou transferiu para intermediários a nossa sorte, por aqui? De maneira tétrica, o receio parece em contestar, em dizer não, em rever todas as palavras desses ídolos e seus pacotes de idolatrias. De conseguinte, não se procura vivenciar a presença do Deus verdadeiro, das escrituras sagradas e desvelado em Jesus Cristo, a qual nos chama para sermos imbuídos pela verdade da bondade, do bem e de sermos bons. Entrementes, há uma preferência a esses ídolos e suas idolatrias, conformados em suas corrupções, em direções errôneas da verdade, do fazer o que é certo, em erradicar as virtudes de moralidade, o senso crítico e com um prevalecer da ganância, do engano, da mentira, do abuso, da arbitrariedade, do conformismo sórdido do cada um por si. Então, a qual Deus eu sigo? Serão os deuses, as deidades, as divindades, os mitos que desfilam por muitos púlpitos e propalam suas torpezas, embriagando o povo com delírios, divagações e devaneios ou o Deus Ser Humano Jesus Cristo, o Kairós para todos, que nos apresenta um novo tempo, o tempo eterno, a partir de agora?
Baruch Há Shem!
Texto de 2 Crônicas 28. 23
Ao observar as particularidades e peculiaridades das práticas pagãs e politeístas, invariavelmente, percebe-se um criador e como se houvesse atribuído a miríades de deidades, de divindades, de deuses a incumbência de decidir sobre a vida do ser humano. Nessa dimensão, para se alcançar benesses ou benefícios e aplacar malogros, mazelas e malefícios, deveria ocorrer a sujeição a um compêndio de práticas, de atos, de ações e de condutas marcadas por manifestações místicas, mágicas, sacrificiais cooptadas a posturas de procedimentos bárbaros, desumanos e assombrosos de ritualismos e oferendas. O texto mencionado acima, expressamente, aponta para a inclinação do povo judeus, como se ir à direção desses avatares fosse o desfecho para resolução de suas problemáticas e conflitos. Em contrapartida, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó abria os caminhos para vivenciar a realidade da justiça, da unidade, da paz, da benevolência, das cardeais virtudes em favor do próximo, do outro e do diferente. Indo ao texto de Jeremias 44. 16 a 18, extrai-se a constatação do povo contemplado com a oportunidade de ser uma referência paradigmática ou exemplificada de liberdade, de responsabilidade, de autonomia e de compromisso com a verdade na realidade, debruçados em movimentos aversivos ao que havia sido destinado para os mesmos. Eis a situação ora vivenciada, por muitos, apesar de estarem dentro dos templos, impelidos por uma perniciosa e destrutiva crença de modificação e transformação, porque seguem os seus ídolos, os seus profetas, os seus oráculos e suas mirabolantes revelações, numa denegação estampada da providência, da intervenção e do amparo da fé de pessoalidade com o Deus Ser Humano Jesus Cristo. Às vezes, analiso como esses andarilhos de uma campanha atrás da outra, de uma profecia atrás da outra, de uma revelação atrás da outra, de um voto atrás do outro, de um avivamento atrás do outro, de um fenômeno atrás do outro retrata não estarem suscetíveis ao Deus que desceu as ladeiras da vida, para me escutar, para dialogar comigo, para me ajudar a considerar certas rotas, para me mostrar e demonstrar o quão e quanto disposto se encontra e está atento as vicissitudes ou as alternâncias da vida, nem sempre aprazíveis. Diametralmente oposto, a esses ídolos e propaladores de idolatrias, como caricaturas equidistantes do ser humano e de suas aflições, submergidos em uma veneração de si mesmos, como mosaicos de uma perfeição e predestinação incontestável (porque fui levantado e escolhido, como se nem sequer fossem humanos, gente, pessoa e finitos), como se as pessoas devessem os reconhecer como o caminho para um novo tempo, com o impacto de um banimento do Deus que proseou com Abraão, que confrontou Paulo de Tarso, que convocou Moisés para o estabelecer de uma leitura de liberdade, de dignidade e de humanidade nunca dantes visto. Quiçá, não estamos, tão somente, por uma continua edição de que se há um Criador, acredito, piamente, que legou ou outorgou ou delegou ou transferiu para intermediários a nossa sorte, por aqui? De maneira tétrica, o receio parece em contestar, em dizer não, em rever todas as palavras desses ídolos e seus pacotes de idolatrias. De conseguinte, não se procura vivenciar a presença do Deus verdadeiro, das escrituras sagradas e desvelado em Jesus Cristo, a qual nos chama para sermos imbuídos pela verdade da bondade, do bem e de sermos bons. Entrementes, há uma preferência a esses ídolos e suas idolatrias, conformados em suas corrupções, em direções errôneas da verdade, do fazer o que é certo, em erradicar as virtudes de moralidade, o senso crítico e com um prevalecer da ganância, do engano, da mentira, do abuso, da arbitrariedade, do conformismo sórdido do cada um por si. Então, a qual Deus eu sigo? Serão os deuses, as deidades, as divindades, os mitos que desfilam por muitos púlpitos e propalam suas torpezas, embriagando o povo com delírios, divagações e devaneios ou o Deus Ser Humano Jesus Cristo, o Kairós para todos, que nos apresenta um novo tempo, o tempo eterno, a partir de agora?
Baruch Há Shem!
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