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Palavra do leitor

A maravilhosa transformação do futuro no presente

No dia 25 de janeiro aconteceu na cidade de São Paulo a Marcha do Bem. O objetivo era impactar a cidade através de uma ação social, clamando por uma cidade melhor. Os participantes naquele dia gritavam “nós acreditamos numa cidade ideal. Ainda que não seja hoje, haverá um dia que vai existir uma cidade perfeita” (1). É notória como o mundo por vim transforma o presente. Olhamos para as promessas de Deus em sua Palavra e agimos em direção a elas.

Jesus veio e inaugurou entre nós o reino de Deus. A igreja foi chamada a evidenciar o reino através do arrependimento e da submissão a Cristo. O ministério da igreja é transformador, pois ela não é desse mundo, mas está no mundo. Cristo lhe deu uma vida na qual suas ações refletem o céu entre os homens. Todos os que quiserem entrar no reino dos céus precisam reconhecer os seus maus caminhos e crer em Jesus. Pode uma igreja consciente das promessas de Deus permanecer infrutífera? Não. O céu não é o “ópio do povo” (2). Ele é a expectativa que se evidencia no presente e se concretizará no futuro.

Para sermos transformadores de nossa geração não podemos nos conformar com a realidade maculada pelo pecado. O pecado estendeu sua influência sobre toda criação. Os homens e tudo o que foi criado por Deus sofreu o seu efeito. Logo, o arrependimento proclamado aos homens tem seu efeito sobre toda a criação. O arrependimento nos conduz de volta ao nosso Senhor. A vontade dele passa a ser o imperativo em nossos corações. Somos inclinados a sua vontade e ao prazer em agradá-lo.

O por vim nos trás o ideal que os nossos corações desejam. Olhamos a nossa volta e percebemos muitas coisas fora do lugar. Nesses dias de carnaval, muitos deixarão explícita a falta de sentido em suas vidas. Beberão até não aguentarem mais. Outros entregarão suas vidas a todo tipo de promiscuidade. Seria isso normal? No fundo sabemos que isso não faz sentido. O propósito do corpo é viver a finalidade original para o qual foi criado. Imagine tentar abrir a porta de sua casa com sabonete. Isso é fugir do propósito. O sabonete se desgastará e não alcançará a razão de sua existência.

Haverá um dia em que nossos corpos viverão plenamente o propósito de sua existência. Até lá estamos crescendo em Jesus. Ele é o modelo de Deus para nós. Nessa vida precisamos endireitar os nossos caminhos. Muitos desvios nos tiraram do propósito de Deus e por isso nos arrependemos. A começar pela maneira como usamos nossos corpos. Ele não foi feito para a imoralidade e promiscuidade. Deus nos deu o sexo, por exemplo, para que honrasse o seu nome. O prazer de nos tornar uma só carne é uma brado de louvor a Deus. Mais do que sensações, o sexo é a união espiritual entre homem e mulher manifestada em louvor ao Criador.

A sociedade evidência a desconformidade com o reino de Deus. O crescimento da violência em nossas cidades é alarmante. Sabemos de fatores como o êxodo rural que possibilitou o crescimento das cidades e dos seus problemas. Escassez de emprego, desestruturação familiar, facilidade no acesso as drogas (e ao tráfico) são questões que geraram efeitos perversos. Deus oferece em Cristo um novo padrão de sociedade, onde a liberdade, a igualdade e a fraternidade são verdade. O reino de Deus está dentro de todos os que se submetem à vontade dele. Dessa forma, poderemos mudar nossa sociedade.

O mundo precisa sentir a compaixão de Deus em nós. Somos servos dele e evidenciamos isso pelo que fazemos. Assim como se conhece uma árvore pelos frutos, nossas vidas são conhecidas pela ação de Deus em nós. Somos o sinal do por vim. A comunidade dos filhos de Deus é um reflexo do céu no mundo. Em nosso meio o amor do Pai denuncia as estruturas cruéis de nossa sociedade. Repetindo as palavras dos nossos irmãos de São Paulo, “haverá um dia em que vai existir uma cidade perfeita”.

Até lá precisamos manifestar nossa fé em Cristo através de sinais que revelem a autenticidade das promessas de Deus.

Referência:
(1) Ver. Evangélicos caminham em favor do bem para São Paulo

(2) Como sugeriu o filósofo político Karl Marx, dizendo que “a religião é o ópio do povo”. O autor citado acreditava que a religião serviria para alienar os homens de sua responsabilidade diante da história. Algo que não condiz com o evangelho de Cristo. Jesus nos leva a consciência de nossa responsabilidade no mundo. Ele nos chamou a ser “sal da terra” e “luz do mundo” (Mateus, 5:13,14)
João Pessoa - PB
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