Palavra do leitor
06 de setembro de 2011- Visualizações: 12362
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A independência do Brasil na visão teológica pastoral
"Bem-aventurada a nação cujo Deus é o Senhor." Sl 33.12
Etimologicamente, o termo "independência" é o estado ou condição de quem é independente, que tem liberdade ou autonomia. Biblicamente, a idéia de independência ou liberdade não é pretexto para o mal e a libertinagem. Independência também não consiste do poder irreprimível de governar a si mesmo e dirigir a própria vida. Assim, a independência humana não está circunscrita no âmbito de suas próprias capacidades.
A principal fonte teórica da teologia é a Escritura, a Palavra de Deus. Nas raízes históricas da humanidade e seus desdobramentos, encontra-se a história do povo de Israel, com suas experiências com Iahweh. Da herança e processo histórico da religião judaica, nasceu, floresceu, cresceu e expandiu-se pelo mundo inteiro, já há mais de dois mil anos, o Cristianismo, até chegar também, incontestavelmente, à sociedade brasileira. Isto posto, a independência do Brasil, na visão teológica pastoral, requer a aquisição da sabedoria divina, que conduza à transformação dos valores em todas as decisões e ações do povo brasileiro. Desse modo, a ação salvífica de Deus em Cristo pode gerar um povo bem-aventurado (...Bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor! - Sl 144.15), eticamente renovado, para tornar-se com Deus, parceiro de aliança. O critério básico da ação cristã, portanto, é dignidade, a conformidade ao padrão, ao agir de Deus em Cristo.
Dessa forma, a independência é a libertação, propiciada graciosamente por Deus, de tudo o que tiraniza a verdadeira humanidade: o pecado, cuja consequência gera doença, morte e condenação. Assim, a independência, a libertação do pecado, o obstáculo que separa a humanidade de Deus, é dada na cruz, por Cristo. A fidelidade de Cristo, portanto, é o fundamento da independência humana e determina a correta compreensão da libertação e justificação. Então, a espiritualidade cristocêntrica conduz à libertação do jugo da carne, do pecado, do mundo, do Diabo e de si mesmo.
Logo, tal independência possibilita o servir a Deus e ao próximo. A mensagem do Evangelho, então, proclama acerca do ato libertador de Cristo na cruz e chama o povo brasileiro a não andar segundo a carne, ou seja, de acordo com os padrões e pensamentos humanos, mas segundo o Espírito Santo, em amor. Que o Brasil usufrua da bem-aventurança de tornar-se uma nação que esteja, de fato, sob o Senhorio de Cristo!
Etimologicamente, o termo "independência" é o estado ou condição de quem é independente, que tem liberdade ou autonomia. Biblicamente, a idéia de independência ou liberdade não é pretexto para o mal e a libertinagem. Independência também não consiste do poder irreprimível de governar a si mesmo e dirigir a própria vida. Assim, a independência humana não está circunscrita no âmbito de suas próprias capacidades.
A principal fonte teórica da teologia é a Escritura, a Palavra de Deus. Nas raízes históricas da humanidade e seus desdobramentos, encontra-se a história do povo de Israel, com suas experiências com Iahweh. Da herança e processo histórico da religião judaica, nasceu, floresceu, cresceu e expandiu-se pelo mundo inteiro, já há mais de dois mil anos, o Cristianismo, até chegar também, incontestavelmente, à sociedade brasileira. Isto posto, a independência do Brasil, na visão teológica pastoral, requer a aquisição da sabedoria divina, que conduza à transformação dos valores em todas as decisões e ações do povo brasileiro. Desse modo, a ação salvífica de Deus em Cristo pode gerar um povo bem-aventurado (...Bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor! - Sl 144.15), eticamente renovado, para tornar-se com Deus, parceiro de aliança. O critério básico da ação cristã, portanto, é dignidade, a conformidade ao padrão, ao agir de Deus em Cristo.
Dessa forma, a independência é a libertação, propiciada graciosamente por Deus, de tudo o que tiraniza a verdadeira humanidade: o pecado, cuja consequência gera doença, morte e condenação. Assim, a independência, a libertação do pecado, o obstáculo que separa a humanidade de Deus, é dada na cruz, por Cristo. A fidelidade de Cristo, portanto, é o fundamento da independência humana e determina a correta compreensão da libertação e justificação. Então, a espiritualidade cristocêntrica conduz à libertação do jugo da carne, do pecado, do mundo, do Diabo e de si mesmo.
Logo, tal independência possibilita o servir a Deus e ao próximo. A mensagem do Evangelho, então, proclama acerca do ato libertador de Cristo na cruz e chama o povo brasileiro a não andar segundo a carne, ou seja, de acordo com os padrões e pensamentos humanos, mas segundo o Espírito Santo, em amor. Que o Brasil usufrua da bem-aventurança de tornar-se uma nação que esteja, de fato, sob o Senhorio de Cristo!
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