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Palavra do leitor

A graça que me resolve

Infelizmente, não temos vestido nossas roupas, sapatos, e anéis que nos pertencem, e que nos identificam como “seres imersos na graça”.

Em outras palavras é como se tivéssemos armários cheios de roupas e pertences e vivêssemos na nudez ou na melhor das hipóteses com roupas velhas e quase sempre estragadas.

A graça é esse armário. É nosso, mas ainda acredito que em grande parte o desperdiçamos.

Na graça sou aceito incondicionalmente, isso não é novidade. Mas não usamos isso quando olhamos para nossas misérias humanas. Preferimos nos esconder de nós mesmos.

Não suportamos nos ver. Acreditamos em nossa perfeição. Não conseguimos lidar com as coisas inadequadas em nós. Fugimos.

Aí não ajoelhamos, não abraçamos as nossas necessidades de cura.

Isso cria um mecanismo interior de várias manobras e com muitos efeitos. Um dos mais terríveis é a culpa. É esse sentimento de angustia consigo mesmo, uma sensação de feiúra, incompetência e frustração.

Na graça eu vejo um abraço e um sorriso. Na graça eu sou acolhido nos braços da Trindade. Na graça eu sou desarmado de meus mecanismos adoecidos pelos conceitos que crio de autodivinização. Assim não há mais o que temer, nada perco, posso me olhar, a misericórdia me define, o doce olhar de amor me liberta para desejar ser outro.

O pré-requisito para experimentarmos a libertação é sairmos de nossas estradas e caminharmos em outra. Se insistirmos em andar nas estradas que somos nós veremos facilmente os abismos laterais. Mas se perdermos esse chão e andarmos numa estrada que não é a nossa receberemos o que vem dela e que nos foi dado gratuitamente.

Essa estrada é Cristo. Eu não tenho moralidade; Cristo sim. Eu não tenho amor; Cristo sim. Eu não tenho paciência; Cristo sim. Eu não consigo ter todo tipo de sensibilidade capaz de por eu mesmo evitar infidelidades de todo tipo; Mas Cristo tem. Andar na estrada que é Cristo é absorver o que é dEle e não meu.

Nas nossas estradas somos abatidos com freqüência. Em Cristo e em tudo o que é dEle, sou salvo, pleno, e, sobretudo liberto.

Essa é a melhor notícia de toda terra.

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rom 8.1)
São Paulo - SP
Textos publicados: 15 [ver]

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