Palavra do leitor
06 de março de 2019- Visualizações: 2684
comente!- +A
- -A
-
compartilhar
A fraqueza humana e o poder de Deus
Quando atento para o relato sobre Sansão e sua grande força, um detalhe me chama a atenção.
Primeiro, um breve resumo deste relato: Esta mulher estrangeira por quem havia se afeiçoado, Dalila, aconselhada pelos príncipes dos Filisteus (inimigos de Israel), tentou persuadi-lo para que contasse em que consistia sua grande força. E ele escondia dela o mistério: ele havia sido SEPARADO por Deus desde o ventre de sua mãe para se tornar um juíz no meio do povo de Israel. Ele era nazireu de Deus e nunca havia se passado navalha pela sua cabeça.
Agora, o detalhe... assim está escrito no livro dos Juízes:
"Sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, A SUA ALMA [de Sansão] SE ANGUSTIOU ATÉ A MORTE."
A sua angústia me leva a entender que a presença de Deus na vida de Sansão tinha um valor para ele, embora ele o tivesse negado por vezes... E, agora, ele enfrentava o ápice de sua crise: estava entre o chamado de Deus e o desejo de sua carne.
Compreendo o que ele passava... Mesmo que fortes (seja pelo exercício da vida, ou pela necessidade de ser) raramente somos encorajados a reconhecer nossas fraquezas. E diante do ônus que o chamado ao arrependimento traz (o de negar a si mesmo e de fato perder a sua vida) não são poucos os que tiram os seus olhos de Cristo e, como Sansão, descobrem o seu coração diante de um mundo que machuca.
Esta passagem de Sansão me leva direto ao Jardim do Getsêmani onde, antecedendo a Sua paixão, Jesus se angustiou e disse aos discípulos que sua alma estava cheia de tristeza até a morte. Mas agora, porque haveria de sofrer, com feridas amargas e de morte, o dano do pecado, a separação de Deus, Seu Pai.
A consolação está no fato de que, aquele que foi tentado em todas as coisas (mas sem pecado), Cristo, nos compreende e pode socorrer a nós que somos tentados.
Não devemos temer o reconhecer as nossas fraquezas.
Existe uma chama que arde em nossos peitos, estamos enfermos de amor e somos carentes. Mas podemos suprir as nossas carências naquele que é o próprio amor: Deus.
Primeiro, um breve resumo deste relato: Esta mulher estrangeira por quem havia se afeiçoado, Dalila, aconselhada pelos príncipes dos Filisteus (inimigos de Israel), tentou persuadi-lo para que contasse em que consistia sua grande força. E ele escondia dela o mistério: ele havia sido SEPARADO por Deus desde o ventre de sua mãe para se tornar um juíz no meio do povo de Israel. Ele era nazireu de Deus e nunca havia se passado navalha pela sua cabeça.
Agora, o detalhe... assim está escrito no livro dos Juízes:
"Sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, A SUA ALMA [de Sansão] SE ANGUSTIOU ATÉ A MORTE."
A sua angústia me leva a entender que a presença de Deus na vida de Sansão tinha um valor para ele, embora ele o tivesse negado por vezes... E, agora, ele enfrentava o ápice de sua crise: estava entre o chamado de Deus e o desejo de sua carne.
Compreendo o que ele passava... Mesmo que fortes (seja pelo exercício da vida, ou pela necessidade de ser) raramente somos encorajados a reconhecer nossas fraquezas. E diante do ônus que o chamado ao arrependimento traz (o de negar a si mesmo e de fato perder a sua vida) não são poucos os que tiram os seus olhos de Cristo e, como Sansão, descobrem o seu coração diante de um mundo que machuca.
Esta passagem de Sansão me leva direto ao Jardim do Getsêmani onde, antecedendo a Sua paixão, Jesus se angustiou e disse aos discípulos que sua alma estava cheia de tristeza até a morte. Mas agora, porque haveria de sofrer, com feridas amargas e de morte, o dano do pecado, a separação de Deus, Seu Pai.
A consolação está no fato de que, aquele que foi tentado em todas as coisas (mas sem pecado), Cristo, nos compreende e pode socorrer a nós que somos tentados.
Não devemos temer o reconhecer as nossas fraquezas.
Existe uma chama que arde em nossos peitos, estamos enfermos de amor e somos carentes. Mas podemos suprir as nossas carências naquele que é o próprio amor: Deus.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
06 de março de 2019- Visualizações: 2684
comente!- +A
- -A
-
compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.

Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- Hora de obedecer
- Entre a universidade e o céu: qual caminho escolher?
- O ser humano e o poder
- O que você tem sido: um normalista ou um anormalista?
- Hora de hospedar
- A sabedoria da prudência
- Quando a ortodoxia encontra a prática: O grito de Tiago
- Um chão para pisar!
- Não olhe para trás
- Motoristas de aplicativos frustados X pastores frustrados
(31)3611 8500
(31)99437 0043





 copiar.jpg&largura=49&altura=65&opt=adaptativa)
