Palavra do leitor
13 de janeiro de 2013- Visualizações: 3235
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A evangelização nasce do coração divino
Deus criou todas as cousas para glorificá-lo (Rm. 11:36). O homem foi feito para ser segundo a sua imagem (Gn. 9:6). Isto significa que o mesmo tem a necessidade de obtê-lo eternamente no coração. O EU SOU decidiu nos adotar pelo apreço por Jesus Cristo, consequentemente devemos refletir a imagem do soberano. A criação da imagem de Deus tem a missão de tornar a comunhão do homem com o criador.
Infelizmente, a humanidade desviou do propósito em glorificar o Pai, trazendo o pecado e a morte física e espiritual. Por ser o retrato de Deus, o homem possui a capacidade de louvá-lo, obedecer, servir e atender de modo racional.
A primeira razão pela qual devemos evangelizar é glorificar a Deus. Diante disto, temos de analisar a missão no contexto da alegria divina. A primeira pergunta do breve catecismo revela que devemos glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. A última ordem desta significa que devemos ser felizes nEle. Da mesma forma que o mesmo é glorioso devemos desfrutar dessa alegria. Conforme os céus têm alegria por um pecador que se arrepende (Lc. 15:7), nós também devemos sentir felizes. Logo, é de suma obrigação compartilhar o evangelho de perdão.
Deus criou homens e anjos para revelar a sua glória. Somente eles têm a capacidade de atender o chamado de louvá-lo. A evangelização é uma ordem de atrair os pecadores para a formação da família de Cristo. Ela tem a missão de estimular os cristãos honrar a Deus pela graça imerecida. Na primeira epistola de Pedro o apóstolo ordena aos leitores que usem os dons para servir uns aos outros, com o fim de glorificar a Deus (1 Pe. 4:11). A Igreja tem o fim de tornar Deus conhecido em toda majestade, a oferta de perdão pela graça e o poder de transformador pelo sofrimento encarnado (Fp. 3:10).
O amor de Deus sustenta a evangelização, na medida em que nos salvou entregando o filho unigênito (Jo. 3:16). Esta revela que este sentimento em nossa vida é o melhor dom do Criador. A ordem de evangelizar (Mc. 16:15) nos responsabiliza em solicitar com urgência para que os perdidos não deixem de desfrutar a oferta de perdão e reconciliação. O amor de Deus faz enviar homens e mulheres (Jo. 12:32) para atrair todo o mundo para Ele. A graça realiza o convite ao publicano Zaqueu para salvar o perdido – considerado um impuro da sociedade. Com isso, a localização e a língua não devem ser empecilhos para proclamar o evangelho da salvação.
A evangelização é uma ordem da graça de Deus. O homem na condição de impotente e morto em delitos e pecados (Ef. 2:1), mas pela misericórdia e amor do Soberano Ele nos deu vida (Ef. 2:15), portanto, a ordem de pregar as boas novas devem brotar do coração em oferecer ações de graças pelo perdão imerecido. A graça de Deus tomou aparência no Verbo encarnado (Jo. 1:14) nos dando vida e desfrutar das da comunhão com o Pai no paraíso. O encargo de evangelizar publica as bênçãos de salvação de Deus, para exaltá-lo. Na medida em que publicamos as boas novas fazemos a glória do Pai conhecida. Nos Salmos capítulo 96 versículo 6 afirma que “Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas.” A graça do EU SOU ensina negarmos as impiedades e as paixões mundanas (Tt 2:12), consequentemente, estarmos nos propósitos sensatos, justos e piedosos. A ordem evangelística requer que os cristãos não sejam dominados pelo pecado.
O grande Autor da salvação nos ordena ser santos (Lv. 19:2). As boas novas afirma que o mal que habita em nós transforma e restaura a nossa alma para a santidade e pureza. Por isso temos a obrigação de nos lavar e purificar (Is. 1:16). Os evangelistas têm o dever de mostrar um testemunho cristão. Devemos afastar das situações que transgridam a Lei do SENHOR. A responsabilidade é desviar das dominações injustas e fugir das tentações. Peçam a Deus por meio do Espírito Santo a capacidade de resistir às atrações diabólicas.
Portanto, a evangelização deve ser voltada na pessoa de Jesus Cristo. Se a mesma tiver a intenção de louvar a homens, rapidamente deteriorar. A Ele pertence à glória e o louvor, logo, a ambição é glorificar ao Pai e ver pessoas na presença de Deus, salvas e puras. Para divulgar o evangelho da salvação temos o dever de conhecer a Deus e obedecê-lo. Logo, devemos orar a Deus para que envie trabalhadores (Mt. 9:38) e o sustento dos evangelistas em todas as necessidades e contribuir financeiramente aos missionários e campos. A missão é de a Igreja proclamar Jesus Cristo.
SOLI DEO GLÓRIA.
Referências
Bíblia Sagrada
SHEDD. Russel Philip. Evangelização: fundamentos bíblicos. São Paulo: Shedd Publicações, 2006.
Infelizmente, a humanidade desviou do propósito em glorificar o Pai, trazendo o pecado e a morte física e espiritual. Por ser o retrato de Deus, o homem possui a capacidade de louvá-lo, obedecer, servir e atender de modo racional.
A primeira razão pela qual devemos evangelizar é glorificar a Deus. Diante disto, temos de analisar a missão no contexto da alegria divina. A primeira pergunta do breve catecismo revela que devemos glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. A última ordem desta significa que devemos ser felizes nEle. Da mesma forma que o mesmo é glorioso devemos desfrutar dessa alegria. Conforme os céus têm alegria por um pecador que se arrepende (Lc. 15:7), nós também devemos sentir felizes. Logo, é de suma obrigação compartilhar o evangelho de perdão.
Deus criou homens e anjos para revelar a sua glória. Somente eles têm a capacidade de atender o chamado de louvá-lo. A evangelização é uma ordem de atrair os pecadores para a formação da família de Cristo. Ela tem a missão de estimular os cristãos honrar a Deus pela graça imerecida. Na primeira epistola de Pedro o apóstolo ordena aos leitores que usem os dons para servir uns aos outros, com o fim de glorificar a Deus (1 Pe. 4:11). A Igreja tem o fim de tornar Deus conhecido em toda majestade, a oferta de perdão pela graça e o poder de transformador pelo sofrimento encarnado (Fp. 3:10).
O amor de Deus sustenta a evangelização, na medida em que nos salvou entregando o filho unigênito (Jo. 3:16). Esta revela que este sentimento em nossa vida é o melhor dom do Criador. A ordem de evangelizar (Mc. 16:15) nos responsabiliza em solicitar com urgência para que os perdidos não deixem de desfrutar a oferta de perdão e reconciliação. O amor de Deus faz enviar homens e mulheres (Jo. 12:32) para atrair todo o mundo para Ele. A graça realiza o convite ao publicano Zaqueu para salvar o perdido – considerado um impuro da sociedade. Com isso, a localização e a língua não devem ser empecilhos para proclamar o evangelho da salvação.
A evangelização é uma ordem da graça de Deus. O homem na condição de impotente e morto em delitos e pecados (Ef. 2:1), mas pela misericórdia e amor do Soberano Ele nos deu vida (Ef. 2:15), portanto, a ordem de pregar as boas novas devem brotar do coração em oferecer ações de graças pelo perdão imerecido. A graça de Deus tomou aparência no Verbo encarnado (Jo. 1:14) nos dando vida e desfrutar das da comunhão com o Pai no paraíso. O encargo de evangelizar publica as bênçãos de salvação de Deus, para exaltá-lo. Na medida em que publicamos as boas novas fazemos a glória do Pai conhecida. Nos Salmos capítulo 96 versículo 6 afirma que “Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos, as suas maravilhas.” A graça do EU SOU ensina negarmos as impiedades e as paixões mundanas (Tt 2:12), consequentemente, estarmos nos propósitos sensatos, justos e piedosos. A ordem evangelística requer que os cristãos não sejam dominados pelo pecado.
O grande Autor da salvação nos ordena ser santos (Lv. 19:2). As boas novas afirma que o mal que habita em nós transforma e restaura a nossa alma para a santidade e pureza. Por isso temos a obrigação de nos lavar e purificar (Is. 1:16). Os evangelistas têm o dever de mostrar um testemunho cristão. Devemos afastar das situações que transgridam a Lei do SENHOR. A responsabilidade é desviar das dominações injustas e fugir das tentações. Peçam a Deus por meio do Espírito Santo a capacidade de resistir às atrações diabólicas.
Portanto, a evangelização deve ser voltada na pessoa de Jesus Cristo. Se a mesma tiver a intenção de louvar a homens, rapidamente deteriorar. A Ele pertence à glória e o louvor, logo, a ambição é glorificar ao Pai e ver pessoas na presença de Deus, salvas e puras. Para divulgar o evangelho da salvação temos o dever de conhecer a Deus e obedecê-lo. Logo, devemos orar a Deus para que envie trabalhadores (Mt. 9:38) e o sustento dos evangelistas em todas as necessidades e contribuir financeiramente aos missionários e campos. A missão é de a Igreja proclamar Jesus Cristo.
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Referências
Bíblia Sagrada
SHEDD. Russel Philip. Evangelização: fundamentos bíblicos. São Paulo: Shedd Publicações, 2006.
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