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Palavra do leitor

A estratégia diabólica em meio a religiosidade

Sei que todos os dias temos que buscar ser melhores. Há dias que nossa carne quer falar mais alto, há dias que não conseguimos levantar, há dias que queremos conhecer o novo.

A luta contra a carne é realmente difícil. Desejamos tudo, menos viver na linha, menos fazer o que é certo! Na verdade, muitas vezes o certo é tão comum, tão simples que se torna enfadonho.

Queremos a novidade, a experiência, sair da rotina. E dentro da rotina que vivemos entramos em depressão. Mas não é uma depressão publica, é solitária.

Continuamos trabalhando, comprando, assistindo tv e filmes, buscando entretenimento, porém, lá no fundo, dentro de nós há um cansaço! Cansaço do peso do pecado que está no ar, e somos oprimidos por esse peso. Afligidos pela tentativa do mundo, do diabo e da carne, em mudar e estuprar a nossa identidade.

Pois afinal é esse o objetivo, nos destruir.

Mas voltamos ao estupro! Pois é uma invasão. O diabo está tentando nos invadir com vermes espirituais, como jogos violentos, pornografias camufladas ou escancaradas, pecados pequenos e aparentemente inofensivos. E com tudo isso, nos levar a uma mudança de comportamento, até ao ponto de sermos marionetes, e então manipulados para levar outros ao erro.

Esse mecanismo que entramos só gera em nós insensibilidade e indiferença, nos induz a um legado de auto destruição que está em construção continua, queremos o mal apenas por que queremos, não importa o proposito. O dualismo se funde a nossa vontade e nos faz agir como loucos. Perdemos o alvo e não nos importamos com o motivo. Sabemos tudo que é certo, mas não há prazer nisso, em nosso individualismo adquirido desde a escola queremos apenas ter momentos cheios de aventura que satisfaçam a grande sede de poder a baixo custo.

Mas temos sim muitos analfabetos conformados em suas espiritualidades bem como pós graduados espiritualmente analfabetos, placas, teologia da prosperidade, hipocrisia e mais hipocrisia, e muita muita religiosidade.

Existe uma necessidade única de consagração, mas uma consagração diferente, desregrada de religiosidade. Precisamos de menos evangeliquez, de menos carapuça. Uma consagração oposta a rótulos, não em manifestação e rebeldia, mas em verdade. Uma consagração que seja antes de tudo pessoal, humana, reflexiva, precisamos de cristão que encarem seus piores defeitos e traumas, de cristãos que entendam a necessidade de cura e libertação dentro de si antes de olharem para a auto realização religiosa, ministérios, obras boas, de seus títulos, currículos teológicos e também, de suas espiritualidades e dons sem amor genuíno e objetivos santos.

Precisamos do equilíbrio total entre humanidade e espiritualidade, precisamos de dons assim como do estudo continuo da palavra, amor a teologia até onde ela não nos mate e emburreça, humildade, amor e simplicidade genuína de um cristão que apenas é em todo esse turbilhão um verdadeiro adorador!
Campinas - SP
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