Palavra do leitor
- 09 de novembro de 2007
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A escolha do caminho e o nosso amanhã
Na maioria das vezes, passamos nossa vida falando em liberdade, apresentando fórmulas de como sermos livres e procurando a todo custo mostrar aos outros que somos livres e independentes. Porém, quando se trata de traçarmos o nosso futuro, agimos de modo a transferir a ação ao destino, à sina, ao querer dos deuses ou santos e ao Deus verdadeiro como se Ele vivesse para traçar destinos ainda que errados para os seres humanos.
Qualquer coisa que nos desagrade, como a morte de um ente querido, um acidente, um assalto, clamamos logo a tão conhecida frase: “Por que Deus deixou isso acontecer comigo?” Ou, então, a frase conformista: “Aconteceu porque Deus quis assim”. Outros advogam que “Deus traçou nosso destino assim e tinha que acontecer...” Nesse contexto, uma pergunta se impõe, principalmente, para os salvos em Jesus é: onde fica o pecado da humanidade?
Desde que a comunhão Deus-homem existente no Éden foi perdida, todo amanhã, de toda humanidade, será incerta até a volta do Senhor Jesus. Nossa liberdade era imensa, pois o Criador nos legou o livre arbítrio, deixando para o homem a escolha de segui-lo ou não (Gn 1.26-30; 2.13-17; 3.22-24). Com a entrada do pecado, conseqüentemente, a escolha agora passou a pertencer ao homem e, esta escolha, é tão profunda que dela dependerá onde passaremos a eternidade.
A aparente liberdade de escolhermos a nós mesmos para senhores de nossas vidas, tirando de Deus o Seu direito de Criador e Sustentador, inverteu o projeto divino, deu à criatura a função de criador que jamais lhe caberia. Do Éden para cá, mesmo com a solução apresentada pelo próprio Deus, a salvação através de Jesus Cristo, continuamos a invocar deuses, santos, magias, sinas, destinos e por aí a fora, e esquecemos que nós escolhemos ser o que somos.
Desde o paraíso perdido somente temos uma escolha entre duas: servir a Deus ou ao diabo! Qual a nossa escolha? Ela é livre. Deus não a imporá. Mas a conseqüência será decorrência da nossa escolha e não do imponderável, do tempo, das religiões, das filosofias de vida, ou do próprio Deus, como Adão quis imputar (Gn 3.12).
O nosso amanhã dependerá sempre da escolha de hoje. Não existe conspiração astrológica ou qualquer outra saída que queiramos dar para modificar a situação. Somente quem criou todas as coisas é que pode mudar. Somente Deus tem uma morada eterna para o homem. Através do nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo é que podemos voltar ao paraíso celeste. Entretanto, a escolha do caminho é nossa. Se decidirmos seguir a Jesus, descobriremos o mais fascinante projeto de vida que uma pessoa pode ter na terra.
Qualquer coisa que nos desagrade, como a morte de um ente querido, um acidente, um assalto, clamamos logo a tão conhecida frase: “Por que Deus deixou isso acontecer comigo?” Ou, então, a frase conformista: “Aconteceu porque Deus quis assim”. Outros advogam que “Deus traçou nosso destino assim e tinha que acontecer...” Nesse contexto, uma pergunta se impõe, principalmente, para os salvos em Jesus é: onde fica o pecado da humanidade?
Desde que a comunhão Deus-homem existente no Éden foi perdida, todo amanhã, de toda humanidade, será incerta até a volta do Senhor Jesus. Nossa liberdade era imensa, pois o Criador nos legou o livre arbítrio, deixando para o homem a escolha de segui-lo ou não (Gn 1.26-30; 2.13-17; 3.22-24). Com a entrada do pecado, conseqüentemente, a escolha agora passou a pertencer ao homem e, esta escolha, é tão profunda que dela dependerá onde passaremos a eternidade.
A aparente liberdade de escolhermos a nós mesmos para senhores de nossas vidas, tirando de Deus o Seu direito de Criador e Sustentador, inverteu o projeto divino, deu à criatura a função de criador que jamais lhe caberia. Do Éden para cá, mesmo com a solução apresentada pelo próprio Deus, a salvação através de Jesus Cristo, continuamos a invocar deuses, santos, magias, sinas, destinos e por aí a fora, e esquecemos que nós escolhemos ser o que somos.
Desde o paraíso perdido somente temos uma escolha entre duas: servir a Deus ou ao diabo! Qual a nossa escolha? Ela é livre. Deus não a imporá. Mas a conseqüência será decorrência da nossa escolha e não do imponderável, do tempo, das religiões, das filosofias de vida, ou do próprio Deus, como Adão quis imputar (Gn 3.12).
O nosso amanhã dependerá sempre da escolha de hoje. Não existe conspiração astrológica ou qualquer outra saída que queiramos dar para modificar a situação. Somente quem criou todas as coisas é que pode mudar. Somente Deus tem uma morada eterna para o homem. Através do nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo é que podemos voltar ao paraíso celeste. Entretanto, a escolha do caminho é nossa. Se decidirmos seguir a Jesus, descobriremos o mais fascinante projeto de vida que uma pessoa pode ter na terra.
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