Palavra do leitor
15 de maio de 2013- Visualizações: 3854
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A eficácia da graça de Deus
“Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores...” 1ª Tm 1:15
Inumeráveis são as palavras faladas e escritas ao longo da existência humana, e todas com o seu respectivo significado, valor e consequências, que podem engendrar o bem ou o mal. Mas nenhuma delas, por mais virtuosa que seja, pode ser comparada as palavras vindas de Deus, o Todo-poderoso, aquele que é Eterno, Imortal, invisível e que habita em luz inacessível. Não há como comparar as palavras de Deus, com as de suas criaturas. Todas as palavras de Deus, que compõem o conteúdo das escrituras sagradas, apontam e possuem um único centro, do qual emanam todos os demais assuntos: Cristo.
Precisamos proclamar com convicção e autoridade, a importância vital que Jesus Cristo tem em nossa história. Precisamos parar de dar ênfase exagerada a assuntos secundários e de menor importância, e principalmente nos arrepender de todas as mixórdias teológicas. A nossa ênfase deve ser anunciar a todos a centralidade e a supremacia de Cristo, relatada e registrada nas escrituras, por homens que foram inspirados por Deus, para esse fim.
Precisamos nos agarrar a palavra de Deus, com santo temor e reverência, e buscar em Deus a condição de sermos achados fiéis. Assim como nos tempos do Apóstolo Paulo, a igreja necessita de homens que sejam fiéis e idôneos para tomarem o conteúdo da fé, do bom depósito, e passá-lo adiante a homens que também tenham as mesmas virtudes. Que possam transmiti-la e ensiná-la a outros sem manipular ou macular o seu conteúdo (2ª Co 4:2; 2ª Tm 2:1-2; Tt 1:9; Tt 2:1; 2ª Tm 1:13-14; 1ª Tm 6:14-20).
A nossa pregação deve conter Cristo, e toda verdade relacionada a Ele. Não devemos usar artifícios carnais e nem nos apoiar em nossa capacidade humana como piadas, psicologia, comoção, persuasão, eloquência e coisas dessa natureza. A nossa pregação do evangelho deve nascer no solo da oração, da dependência e reverência ao nosso Deus. O anúncio do evangelho deve ser feito na energia e dinâmica do Espírito, para que os ouvintes se convertam de fato, tendo o seu espírito humano vivificado pelo Santo Espírito de Deus. Não precisamos de conversões psicológicas; não precisamos que as pessoas sejam subjugadas por nossa capacidade intelectual ou emocional. O que precisamos é de pessoas que sejam convencidas pelo Espírito Santo do pecado, da justiça e do juízo. E assim, possam ter uma genuína experiência com Jesus cristo, alcançando a fé, o arrependimento e consequentemente, o novo nascimento. A nossa pregação tem que vir do trono da graça, mas para isso, temos que estar em harmonia com Aquele que está assentado no trono, de outro modo, não há eficácia (Ef 3:4-12; 1ª Co 2:3-5; 2ª Co 4:5-7; 2ª Co 6:1).
Tudo que falamos e fazemos na esfera da Igreja, deve fluir de Deus. Devemos pregar Cristo antes e depois do novo nascimento. Devemos ensinar aos pecadores que Cristo veio para nos salvar. E aos irmãos, membros da igreja, o corpo de Cristo, que devemos ser conformados a Cristo. Isso envolve mexer em nossa estrutura; isso torna necessário negar a nós mesmos, e tomar a cruz diariamente para seguir o Nosso Amado Senhor (Rm 8:28-30; Gl 4:19; 1ª Jo 3:1-3; Mc 8:34-36).
A nossa pregação do evangelho deve elucidar o dano causado pela queda, que nos tornou pecadores, e isso não se refere tão somente as práticas externas, mas principalmente ao pecado intrínseco, que desencadeia todos os demais pecados. Precisamos falar objetivamente a esse respeito, de modo que fique totalmente claro (Rm 7:18-25; Is 64:6: Rm 3:23; Rm 5:12).
Quando Cristo veio ao mundo, entrando em nossa história, tornou possível a nossa salvação, libertação e reconciliação com Deus. Do contrário, morreríamos em nossos pecados, e estaríamos condenados e perdidos para sempre. Mas quando Cristo veio, Ele tirou-nos e livrou-nos da morte, nos concedendo uma salvação indescritível. De agora em diante, não estamos mais na morte, mas na vida, estamos em Cristo, estamos na vida ressurreta. As coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo. Agora, somos novas criaturas em Cristo. E como novas criaturas, devemos andar em novidade de vida. Isso significa que, à medida que nos conformamos a Jesus, iremos proporcionalmente expressá-lo. Portanto, não adianta termos aparência de piedade e negarmos a sua eficácia (Fato quase comum em nossa época). É necessário expressar a eficácia da graça de Deus, de fato e em verdade, para a glória de Deus (Jo 3:16; Jo 1:29; Hb 2:3; Rm 5:10-11; Rm 6:4-6,12-13,22; 2ª Co 3:17-18; 2ª Tm 3:5). “Senhor! Tire os véus que nos impedem de ver a beleza da tua obra redentora, e nos coloque de joelhos, em reverente gratidão e adoração, para que, motivados por tal beleza, possamos seguir teus passos até que tu cumpras cabalmente em nós, a tua boa obra. Amém!”.
Inumeráveis são as palavras faladas e escritas ao longo da existência humana, e todas com o seu respectivo significado, valor e consequências, que podem engendrar o bem ou o mal. Mas nenhuma delas, por mais virtuosa que seja, pode ser comparada as palavras vindas de Deus, o Todo-poderoso, aquele que é Eterno, Imortal, invisível e que habita em luz inacessível. Não há como comparar as palavras de Deus, com as de suas criaturas. Todas as palavras de Deus, que compõem o conteúdo das escrituras sagradas, apontam e possuem um único centro, do qual emanam todos os demais assuntos: Cristo.
Precisamos proclamar com convicção e autoridade, a importância vital que Jesus Cristo tem em nossa história. Precisamos parar de dar ênfase exagerada a assuntos secundários e de menor importância, e principalmente nos arrepender de todas as mixórdias teológicas. A nossa ênfase deve ser anunciar a todos a centralidade e a supremacia de Cristo, relatada e registrada nas escrituras, por homens que foram inspirados por Deus, para esse fim.
Precisamos nos agarrar a palavra de Deus, com santo temor e reverência, e buscar em Deus a condição de sermos achados fiéis. Assim como nos tempos do Apóstolo Paulo, a igreja necessita de homens que sejam fiéis e idôneos para tomarem o conteúdo da fé, do bom depósito, e passá-lo adiante a homens que também tenham as mesmas virtudes. Que possam transmiti-la e ensiná-la a outros sem manipular ou macular o seu conteúdo (2ª Co 4:2; 2ª Tm 2:1-2; Tt 1:9; Tt 2:1; 2ª Tm 1:13-14; 1ª Tm 6:14-20).
A nossa pregação deve conter Cristo, e toda verdade relacionada a Ele. Não devemos usar artifícios carnais e nem nos apoiar em nossa capacidade humana como piadas, psicologia, comoção, persuasão, eloquência e coisas dessa natureza. A nossa pregação do evangelho deve nascer no solo da oração, da dependência e reverência ao nosso Deus. O anúncio do evangelho deve ser feito na energia e dinâmica do Espírito, para que os ouvintes se convertam de fato, tendo o seu espírito humano vivificado pelo Santo Espírito de Deus. Não precisamos de conversões psicológicas; não precisamos que as pessoas sejam subjugadas por nossa capacidade intelectual ou emocional. O que precisamos é de pessoas que sejam convencidas pelo Espírito Santo do pecado, da justiça e do juízo. E assim, possam ter uma genuína experiência com Jesus cristo, alcançando a fé, o arrependimento e consequentemente, o novo nascimento. A nossa pregação tem que vir do trono da graça, mas para isso, temos que estar em harmonia com Aquele que está assentado no trono, de outro modo, não há eficácia (Ef 3:4-12; 1ª Co 2:3-5; 2ª Co 4:5-7; 2ª Co 6:1).
Tudo que falamos e fazemos na esfera da Igreja, deve fluir de Deus. Devemos pregar Cristo antes e depois do novo nascimento. Devemos ensinar aos pecadores que Cristo veio para nos salvar. E aos irmãos, membros da igreja, o corpo de Cristo, que devemos ser conformados a Cristo. Isso envolve mexer em nossa estrutura; isso torna necessário negar a nós mesmos, e tomar a cruz diariamente para seguir o Nosso Amado Senhor (Rm 8:28-30; Gl 4:19; 1ª Jo 3:1-3; Mc 8:34-36).
A nossa pregação do evangelho deve elucidar o dano causado pela queda, que nos tornou pecadores, e isso não se refere tão somente as práticas externas, mas principalmente ao pecado intrínseco, que desencadeia todos os demais pecados. Precisamos falar objetivamente a esse respeito, de modo que fique totalmente claro (Rm 7:18-25; Is 64:6: Rm 3:23; Rm 5:12).
Quando Cristo veio ao mundo, entrando em nossa história, tornou possível a nossa salvação, libertação e reconciliação com Deus. Do contrário, morreríamos em nossos pecados, e estaríamos condenados e perdidos para sempre. Mas quando Cristo veio, Ele tirou-nos e livrou-nos da morte, nos concedendo uma salvação indescritível. De agora em diante, não estamos mais na morte, mas na vida, estamos em Cristo, estamos na vida ressurreta. As coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo. Agora, somos novas criaturas em Cristo. E como novas criaturas, devemos andar em novidade de vida. Isso significa que, à medida que nos conformamos a Jesus, iremos proporcionalmente expressá-lo. Portanto, não adianta termos aparência de piedade e negarmos a sua eficácia (Fato quase comum em nossa época). É necessário expressar a eficácia da graça de Deus, de fato e em verdade, para a glória de Deus (Jo 3:16; Jo 1:29; Hb 2:3; Rm 5:10-11; Rm 6:4-6,12-13,22; 2ª Co 3:17-18; 2ª Tm 3:5). “Senhor! Tire os véus que nos impedem de ver a beleza da tua obra redentora, e nos coloque de joelhos, em reverente gratidão e adoração, para que, motivados por tal beleza, possamos seguir teus passos até que tu cumpras cabalmente em nós, a tua boa obra. Amém!”.
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