Palavra do leitor
- 03 de fevereiro de 2015
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Volta às aulas
Quando o corpo deixa de sofrer qualquer sujeição a outro meio a tendência é de relaxamento e busca de conforto. Assim também é para quem estava de férias e agora volta às aulas.
Após as férias é comum observarmos crianças, adolescentes e jovens irem à escola nos três períodos que segue a rotina do dia. Contudo o que muitos não sabem é se esta rotina sofre apenas o desgaste mental com os estudos ou se existe algo a mais que confronta a vida destes alunos. Para a maioria desses pais esses meninos e essas meninas estão deixando o lar e entrando num universo em que eles serão altamente educados – sem saber que a educação é função primordial dos próprios pais e não dos professores que apenas os escolarizam – por profissionais que fazem de tudo pra que eles aprendam toda a matéria explicada. Mas a realidade é tão certa quanto esse parecer como tão crucial diante de tantas angústias do dia a dia.
Percebi que a educação que é atribuída aos pais muitas vezes não é repassa aos filhos, e não precisa ter muito tempo nessa área para perceber isso, pois conheci pessoas que tiveram sua formação para atuarem em sala de aula e que não suportaram nem uma semana; digo isso pela minha experiência de dez anos que tenho tanto em sala de aula como de Professor Mediador de Conflito Escolar e Comunitário que exerci durante um ano e meio numa escola Estadual. Como é desgastante para os professores e para a gestão escolar ter que manter um aluno rebelde, mal-educado ou sem educação alguma, violento, inquieto, irresponsável, bagunceiro, vândalo (destruidor de carteira, lousa, parede e outros objetos que o governo compra com o dinheiro do povo), e outros comportamentos a mais, que se eu fosse escrever tudo não teria espaço nesse enunciado.
Todavia, devo esclarecer que tudo isso não se restringe apenas a falta de educação que é atribuída aos pais, mas também se deve ao acumulo de uma cultura pobre que o país tem aceitado sem ter ao menos um pouco de censura crítica; pois é comum ouvirmos músicas de baixo calão, que fazem apologias à predominância da violência, a incitação ao abuso das drogas lícitas e ilícitas, e, bem como de uma libertinagem sensual que tem invadido os meios familiares. Posso dizer isso sem medo algum, pois me dá nojo! É repugnante! É perverso! É maligno!
Pais, avós, tios irmãos e todos os cidadãos brasileiros, precisamos urgentemente rever nossos valores. Precisamos de aperfeiçoamento na nossa vida moral e ética. Pense nisto, e se você acreditar que isso é possível, então seja um militante desse objetivo e repasse para outras pessoas, para que possamos ter no futuro melhor para nós e para nossos filhos.
Após as férias é comum observarmos crianças, adolescentes e jovens irem à escola nos três períodos que segue a rotina do dia. Contudo o que muitos não sabem é se esta rotina sofre apenas o desgaste mental com os estudos ou se existe algo a mais que confronta a vida destes alunos. Para a maioria desses pais esses meninos e essas meninas estão deixando o lar e entrando num universo em que eles serão altamente educados – sem saber que a educação é função primordial dos próprios pais e não dos professores que apenas os escolarizam – por profissionais que fazem de tudo pra que eles aprendam toda a matéria explicada. Mas a realidade é tão certa quanto esse parecer como tão crucial diante de tantas angústias do dia a dia.
Percebi que a educação que é atribuída aos pais muitas vezes não é repassa aos filhos, e não precisa ter muito tempo nessa área para perceber isso, pois conheci pessoas que tiveram sua formação para atuarem em sala de aula e que não suportaram nem uma semana; digo isso pela minha experiência de dez anos que tenho tanto em sala de aula como de Professor Mediador de Conflito Escolar e Comunitário que exerci durante um ano e meio numa escola Estadual. Como é desgastante para os professores e para a gestão escolar ter que manter um aluno rebelde, mal-educado ou sem educação alguma, violento, inquieto, irresponsável, bagunceiro, vândalo (destruidor de carteira, lousa, parede e outros objetos que o governo compra com o dinheiro do povo), e outros comportamentos a mais, que se eu fosse escrever tudo não teria espaço nesse enunciado.
Todavia, devo esclarecer que tudo isso não se restringe apenas a falta de educação que é atribuída aos pais, mas também se deve ao acumulo de uma cultura pobre que o país tem aceitado sem ter ao menos um pouco de censura crítica; pois é comum ouvirmos músicas de baixo calão, que fazem apologias à predominância da violência, a incitação ao abuso das drogas lícitas e ilícitas, e, bem como de uma libertinagem sensual que tem invadido os meios familiares. Posso dizer isso sem medo algum, pois me dá nojo! É repugnante! É perverso! É maligno!
Pais, avós, tios irmãos e todos os cidadãos brasileiros, precisamos urgentemente rever nossos valores. Precisamos de aperfeiçoamento na nossa vida moral e ética. Pense nisto, e se você acreditar que isso é possível, então seja um militante desse objetivo e repasse para outras pessoas, para que possamos ter no futuro melhor para nós e para nossos filhos.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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