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Palavra do leitor

Será que essa cor me trará sorte?

Postei na rede social, em 01.01.2018, uma foto minha com camiseta azul e fiz um
comentário a respeito do uso de determinadas cores, em dias especiais, por,
supostamente, trazerem "sorte" aos que assim o fazem.

Não é, da minha parte, nenhum preconceito contra usos e costumes de credos
não cristãos; ocorre que isso, que eu saiba, não faz parte de rituais de nenhuma
religião; é, simplesmente, superstição do povo em geral.

Tenho um grande amigo, aliás muito culto, muito inteligente e estudioso
também, que vem lá do nordeste, anualmente, e, de roupa branca, na praia de
Copacabana, na virada do ano, tira os calçados, entra no mar para dar "três
pulinhos" sobre a onda!

Se conto e comento isso aqui, é porque já falei pessoalmente com ele a
respeito e ele, humildemente [é um ser humano de muito bons sentimentos],
reconhece que tenho razão ao comentar esse costume que, em nada, melhora a
vida de quem quer que seja.

Há, em nosso País, tantas outras superstições que não haveria espaço, neste
texto, para descrevê-las uma a uma; hoje, 03.01.2018, novamente, postei foto
minha com uma camiseta que denominei de cor amarelo "cheguei", e prometi
falar a respeito neste meu artigo semanal.

O comentário que fiz, ao postar a camiseta azul, foi: "A cor azul nada
representará, de hoje em diante, como nada representou em dias anteriores
[quase 77 anos]. É costume, em datas especiais, as pessoas vestirem
determinadas cores para ‘atrair sorte’; pura bobagem, superstição. Recebemos
o bem, em nossas vidas, se estivermos sob o SENHORIO do único que nos leva a
Deus, o Senhor Jesus Cristo. Superstições, ao contrário, aborrecem o coração
de Deus."

Um bom e grande amigo meu comentou: "Conhecereis a verdade e a verdade vos
libertará" [Jo. 8 32]. Libertará das superstições, libertará das ‘correntes’,
libertará de dar pulinhos sobre as ondas do mar, libertará do medo de não usar
roupa branca na passagem do ano, libertará da adoção de ídolos feitos pelas
mãos dos homens (...) Estude a Bíblia e se torne um ser confiante e corajoso"
(sic).

Outro grande amigo disse: "Edmar, meu caro amigo, com breves palavras, você
resumiu tudo. O que importa é estarmos com a Bênção e a Graça de Deus."

Encontrei na Wikipédia a seguinte definição: "SUPERSTIÇÃO (do latim
superstitione) ou CRENDICE é a crença em situações com relações de
casualidade que não se podem mostrar de forma racional ou empírica. [o
destaque é da fonte]. Ela geralmente está associada à suposição de que alguma
força sobrenatural, que pode inclusive ser de origem religiosa, agiu para
promover a suposta casualidade" (sic).

O que me surpreende na superstição é que pessoas cultas, que dizem não crer
no Deus criador e, principalmente, no Senhor Jesus, que a Ciência já não mais
nega a sua existência [como narrado na Bíblia] face a descobertas
arqueológicas no decorrer dos últimos anos, ainda creiam nessas superstições.

Também me causa espanto que tais pessoas tenham fé em relação não só a
superstições, mas ao culto a "objetos" [matéria] de ouro, prata, madeira, gesso,
ferro, etc. os quais não têm nenhum poder como nos ensina a Palavra de Deus:

"Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua
benignidade e da tua verdade. Porque dirão os gentios: Onde está o seu Deus?
Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou. Os ídolos deles são
prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm,
mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes, mas não cheiram. Têm
mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua
garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os
que neles confiam" (Sl. 115 1-8 NVI).

Deus fez TUDO o que é necessário para a nossa paz, para o nosso bem, para a
nossa salvação, até enviando o seu próprio Filho para DAR a sua vida em nosso
lugar; foi um sacrifício ÚNICO e PARA SEMPRE, ou seja, não é preciso [e nem
devido] que acrescentemos "rituais e práticas" complementares. O ato da
crucificação [e ressurreição] é ÚNICO E SUFICIENTE; quando acrescentamos
outras coisas, disse eu acima, entristecemos o coração de Deus, e a Sagrada
Escritura afirma que quando fazemos essas coisas [pecamos] "estamos
crucificando" o Senhor Jesus novamente:

"Ora, para aqueles que uma vez foram iluminados, provaram o dom celestial,
tornaram-se participantes do Espírito Santo, experimentaram a bondade da
palavra de Deus e os poderes da era que há de vir, e caíram, é impossível que
sejam reconduzidos ao arrependimento; pois para si mesmos estão crucificando
de novo o Filho de Deus, sujeitando-o à desonra pública" (Hb. 6 4-6).

O amor de Deus é infinitamente grande e suficiente, o sacrifício único e eterno
do Senhor Jesus é que nos conduz ao reino de Deus, e nada além disso é
necessário; Ele mesmo o disse: "Eu sou o caminho, a verdade, e a vida;
NINGUÉM VEM AO PAI A NÃO SER POR MIM" (Jo. 14 6).

Pense nisto!
São Paulo - SP
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