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Palavra do leitor

Salve-se quem puder!

Vivemos um clima mui tenso, muito grave da história do nosso País, quiçá do mundo como um todo; a corrupção grassa por toda a parte, cada um e todos querem levar vantagem em tudo, em cada segmento da sociedade onde vivemos, onde trabalhamos; somos, todavia, o país do jeitinho.

Parece, no entanto, que a corrupção vai ter um fim [vai acabar o jeitinho] face à repercussão no exterior, situação essa bem nociva pela fuga de investimentos no mercado de capitais e em produtos brasileiros; fuga essa ocasionada pelo rebaixamento, pelas agências de risco internacionais, dos índices de credibilidade do país, além do farto noticiário, aqui e no mundo todo, não mais nas páginas políticas, mas nos espaços que, antes, eram reservados aos assuntos policiais [crimes]. É uma questão de vergonha para nós!

Tende a corrupção a acabar ou, no mínimo, a diminuir sensivelmente, pois os agentes da malandragem, os corruptos e os corruptores já sabem que a impunidade “acabou”, por haver mecanismos e homens sérios atuando no controle das atividades de cada servidor público [o mesmo nas empresas privadas].

O pior de tudo é que estamos sem quadros para substituir aqueles que ousaram frequentar a corrupção, foram pegos pela Justiça e tiveram que se afastar da vida pública por estarem respondendo processos, muitos já cumprindo penas, condenados que foram pelo Poder Judiciário.

A “indústria dos dossiês”, que o partido governista sempre alimentou, esperando o momento certo para detoná-los, muitos deles [dossiês] falsos, mal intencionados, vêm a público no momento em que algum cidadão é citado para substituir alguém que foi afastado ou se candidata a algum cargo público.

É nesse momento que funciona o “salve-se quem puder”, como ocorre em desastres da natureza como incêndios, naufrágios, terremotos, etc. em que a turba só pensa em correr, se afastar dos perigos, e vai deixando para trás aquilo que não dá tempo para resgatar, inclusive valores morais, éticos, sociais e até espirituais.

Um parêntese: contam que animais de grande porte, como elefantes, na antevéspera do Tsunami começaram a fugir, rapidamente, para o lado contrário e mais alto da região; eles percebem os riscos muito antes dos humanos.

Na vida espiritual também não há santos, não há inocentes, a Palavra de Deus afirma que todos pecaram [pecam] e destituídos estamos da glória de Deus; temos o coração corrupto; não há quem faça o bem, nem um sequer.

“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rm. 3. 23-24).

A Palavra de Deus está afirmando que todos pecaram e carecem da glória de Deus, mas no mesmo texto Ele indica a solução dizendo que somos justificados pela graça de Deus mediante a redenção que há em Cristo Jesus.

“Como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm. 3 10-12).

Isso indica que a maioria, senão todos militam no engano, aqueles que não admitem que haja pecado em suas vidas.

“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jr 17. 9) Na tradução da Sociedade Bíblica Revista e Atualizada a palavra perverso é traduzida por “corrupto” [desesperadamente corrupto].

O nosso Deus nos criou para a santidade [Sede santos como eu sou santo], para a felicidade, o Senhor Jesus veio para que tenhamos vida e vida em abundância [longevidade e qualidade de vida].

Mas o mundo optou pelo pecado, embora não aceite essa palavra alegando: eu não furto, não roubo, não mato, não adultero, faço boas obras; pecado não é só isso, temos que entender que pecado é TUDO o que desagrada o coração de Deus.

Por isso, porque não há perfeição entre nós humanos, a Sagrada Escritura nos define como pecadores, pecadores lavados pelo sangue do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, desde que nos arrependamos, confessemos a Ele os nossos pecados e DEIXEMOS os pecados (Pv. 17 9 e I Jo. 1 9) para uma vida santa e agradável diante de Deus.

Foi por isso que Deus deu o seu único Filho para todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3. 16).

Então nossa situação espiritual não depende do “salve-se quem puder”, mas sim do “salve-se quem quiser”; é decisão PESSOAL, ninguém pode tomá-la por nós seja em vida ou após o nosso falecimento.

O Senhor Jesus afirmou: “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo. 3 18).
São Paulo - SP
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