Palavra do leitor
- 21 de outubro de 2016
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Respeitar as autoridades
Passamos por momentos de disputas eleitorais; em nosso País é tempo de escolha de Prefeitos Municipais e Vereadores – nos Estados Unidos, em eleições presidenciais, o clima está quente face às acusações mútuas que os dois principais candidatos fazem um ao outro.
O mundo, todavia, acompanha com grande preocupação esse pleito, pois se espera um grande desastre caso um deles, que nunca se imiscuira em política antes, seja sufragado nas cabines de votações; delegados dos partidos é que decidem após a ida do povo às urnas.
Mas já houve um caso, ano 2000 - para o mandato 2001/2004 - de o resultado do colégio eleitoral ter sido diferente dos votos diretos da população.
Não importa o regime ou sistema de governo: presidencialista, parlamentarista, república, monarquia, democracia; uma vez eleito um governante, há de se respeitá-lo durante o período do seu mandato, a menos que cometa um erro muito grave, quando pode ser destituído por impeatchment, voto de desconfiança [no parlamentarismo não há que ser, sempre, por erro grave], revolução e até renúncia.
A Palavra de Deus trata do relacionamento interpessoal pelo menos em quatro momentos: no Decálogo [10 mandamentos], nas cartas aos Romanos, aos Efésios e em uma das epístolas de Pedro – maridos, esposas, pais, filhos, senhores, servos, autoridades, etc. recebem orientação do nosso único, eterno, poderoso e verdadeiro Deus.
“Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos. Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. (...) Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência” (Rm. 13 1-3, 5 NVI).
Disse o profeta Daniel, da parte de Deus, ao rei Nabucodonozor, ao interpretar-lhe o sonho: “o Altíssimo domina sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer” (Dn 4 25b NVI).
Confesso que, diante desse assunto, às vezes, dou as minhas “derrapadas” quando o governo vai mal, quando os políticos agem de maneira incorreta, como já aconteceu em nosso País por mais de uma vez; e, agora, estamos vivendo dias de um fortíssimo furacão de escândalos, como jamais se viu antes na história da humanidade.
Sob o título “Deveres sociais dos Cristãos” a Bíblia NVI – Nova Versão Internacional – diz:
“Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema seja aos governantes, como por ele enviados para punir os que praticam o mal e honrar os que praticam o bem (...) vivam como servos de Deus. (...) Tratem a todos com o devido respeito; amem os irmãos, temam a Deus e honrem ao rei” (I Pe. 2 13-14, 16b, 17 NVI).
Em seguida, diz a Escritura Sagrada algo, para mim, de inteira relevância, quando trata do relacionamento entre servos [empregados] e senhores [chefes, patrões]:
“Servos, sede submissos, com todo o temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, mas TAMBÉM AO PERVERSO” (I Pe. 2 18).
Digo, sempre, principalmente quando me refiro a esse texto, que Deus não faz acepção de pessoas e dá a todos, independente de classes sociais, etnia, cultura, etc., o mesmo tratamento, idêntico valor; assim se Ele recomenda respeitar os patrões quer sejam bons, QUER SEJAM MAUS (NVI), o mesmo procedimento deve ser adotado nas demais inter-relações.
Assim, s.m.j., devemos respeitar, inclusive, as más autoridades enquanto Deus decide preservá-las ou permita a sua destituição até por instrumentos humanos [leis, constituição, insurreições, etc.].
Como cristãos, por mais difícil que possa ser, devemos primar pela obediência à Palavra de Deus, respeitando as autoridades e colaborando com elas para o bem comum.
Lembremo-nos que o Senhor Jesus “tornou-se salvador daqueles que lhe obedecem” (Hb. 5 9).
Na carta a Tito lemos: “Lembre a todos que se sujeitem aos governantes e às autoridades, sejam obedientes, estejam sempre prontos a fazer tudo o que é bom, não caluniem ninguém, sejam pacíficos, amáveis e mostrem sempre verdadeira mansidão para com todos os homens” (Tt. 3 1-2 NVI).
Pense nisso!
O mundo, todavia, acompanha com grande preocupação esse pleito, pois se espera um grande desastre caso um deles, que nunca se imiscuira em política antes, seja sufragado nas cabines de votações; delegados dos partidos é que decidem após a ida do povo às urnas.
Mas já houve um caso, ano 2000 - para o mandato 2001/2004 - de o resultado do colégio eleitoral ter sido diferente dos votos diretos da população.
Não importa o regime ou sistema de governo: presidencialista, parlamentarista, república, monarquia, democracia; uma vez eleito um governante, há de se respeitá-lo durante o período do seu mandato, a menos que cometa um erro muito grave, quando pode ser destituído por impeatchment, voto de desconfiança [no parlamentarismo não há que ser, sempre, por erro grave], revolução e até renúncia.
A Palavra de Deus trata do relacionamento interpessoal pelo menos em quatro momentos: no Decálogo [10 mandamentos], nas cartas aos Romanos, aos Efésios e em uma das epístolas de Pedro – maridos, esposas, pais, filhos, senhores, servos, autoridades, etc. recebem orientação do nosso único, eterno, poderoso e verdadeiro Deus.
“Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos. Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. (...) Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência” (Rm. 13 1-3, 5 NVI).
Disse o profeta Daniel, da parte de Deus, ao rei Nabucodonozor, ao interpretar-lhe o sonho: “o Altíssimo domina sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer” (Dn 4 25b NVI).
Confesso que, diante desse assunto, às vezes, dou as minhas “derrapadas” quando o governo vai mal, quando os políticos agem de maneira incorreta, como já aconteceu em nosso País por mais de uma vez; e, agora, estamos vivendo dias de um fortíssimo furacão de escândalos, como jamais se viu antes na história da humanidade.
Sob o título “Deveres sociais dos Cristãos” a Bíblia NVI – Nova Versão Internacional – diz:
“Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema seja aos governantes, como por ele enviados para punir os que praticam o mal e honrar os que praticam o bem (...) vivam como servos de Deus. (...) Tratem a todos com o devido respeito; amem os irmãos, temam a Deus e honrem ao rei” (I Pe. 2 13-14, 16b, 17 NVI).
Em seguida, diz a Escritura Sagrada algo, para mim, de inteira relevância, quando trata do relacionamento entre servos [empregados] e senhores [chefes, patrões]:
“Servos, sede submissos, com todo o temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, mas TAMBÉM AO PERVERSO” (I Pe. 2 18).
Digo, sempre, principalmente quando me refiro a esse texto, que Deus não faz acepção de pessoas e dá a todos, independente de classes sociais, etnia, cultura, etc., o mesmo tratamento, idêntico valor; assim se Ele recomenda respeitar os patrões quer sejam bons, QUER SEJAM MAUS (NVI), o mesmo procedimento deve ser adotado nas demais inter-relações.
Assim, s.m.j., devemos respeitar, inclusive, as más autoridades enquanto Deus decide preservá-las ou permita a sua destituição até por instrumentos humanos [leis, constituição, insurreições, etc.].
Como cristãos, por mais difícil que possa ser, devemos primar pela obediência à Palavra de Deus, respeitando as autoridades e colaborando com elas para o bem comum.
Lembremo-nos que o Senhor Jesus “tornou-se salvador daqueles que lhe obedecem” (Hb. 5 9).
Na carta a Tito lemos: “Lembre a todos que se sujeitem aos governantes e às autoridades, sejam obedientes, estejam sempre prontos a fazer tudo o que é bom, não caluniem ninguém, sejam pacíficos, amáveis e mostrem sempre verdadeira mansidão para com todos os homens” (Tt. 3 1-2 NVI).
Pense nisso!
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