Palavra do leitor
- 26 de maio de 2017
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Paraíso: 72 virgens!
Um fato curioso desta semana, na visita que o Presidente dos EUA fez aos palestinos, a Israel e ao Papa, ele disse ao presidente palestino: "apelo direto aos líderes religiosos muçulmanos para que de forma absolutamente clara digam que, se os filhos escolherem o caminho do terror, a vida deles será vazia, será breve e suas almas serão condenadas" (sic). [FSP - 25.05.2017 A-18].
Concordo, mas é impossível mudar uma "cultura" milenar!
Preliminarmente farei uma [espero que breve] explanação a respeito do conceito de "religião"; há religiões monoteístas, que adoram um só Deus, e politeístas que adoram vários deuses – há 3 religiões monoteístas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.
Os judeus só não receberam o Senhor Jesus (Jo. 1 11) como seu único e suficiente Senhor e Salvador, mas o Deus do Judaísmo é o mesmo do Cristianismo, o Deus que criou a terra, céus, oceanos e tudo o mais que neles há; o Deus do Islamismo não é o dessas duas citadas religiões, é Alah [Alá] que os livros islâmicos dizem que não teve filho – logo não é o mesmo Deus nosso.
"Porque Deus amou AO MUNDO de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que TODO O QUE NELE CRÊ [inclusive judeus, muçulmanos, etc.] não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo. 3 16).
No mundo, de cerca de 6.9 bilhões de pessoas vivas, cerca de 2.2 bi são cristãos [dos quais 1.1 bi católicos] e cerca de 1.6 bi muçulmanos e 1.1 bi sem religião.
O Cristianismo se subdivide em várias denominações: Católica, Protestante, Evangélica; entre outras divisões, outros segmentos.
Assim, quando me perguntam qual a minha religião, respondo "cristã", da denominação Metodista; explico, religiões são: Cristianismo, Judaísmo, Islamismo, Budismo, Xintoísmo, etc.
– Assim, católicos, metodistas, presbiterianos, batistas, luteranos, pentecostais, etc. são segmentos, são denominações da religião Cristã, e não religiões em si.
Outra diferença fundamental entre o cristianismo e o islamismo é que o Senhor Jesus veio para dar a sua vida para a salvação de todo o mundo, pela graça, mediante a fé exclusivamente nele, o Deus Filho.
Ele disse: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, VOLTAREI e vos RECEBEREI para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (Jo. 14 1-3). Essa é uma afirmação do Senhor Jesus sobre o nosso próximo arrebatamento.
Acho que o povo muçulmano é bom, mas tem uma minoria radical, e é, também, alvo do Senhor Jesus para a salvação; Ele ama, também, o muçulmano [nós, também, devemos amar], mas o livro do Islã ensina a matar, em nome de Alah, os infiéis [cristãos e judeus] que não seguem o islamismo: "matai os infiéis" é a ordem da lei islâmica. (Alcorão 9.5 – 9.14 – 9.29 específico – 9.73 – 25.52 – 33.60 – 33.61 – 2.191, 2.193 – exemplos entre 164 versos que conclamam os muçulmanos à guerra).
Pior, ensinam as criancinhas a cumprirem essa determinação, esse mandamento com promessas falsas como aquela que os mártires [os que se tornam homens-bombas] que matarem os infiéis irão para o "Paraíso" onde terão à sua disposição 72 virgens, e outras regalias; esse número não consta da lei, que fala em virgens, sem quantificá-las, todavia, a promessa existe [como exemplos: Surata 56 vs. 12-40 – Livro de Sunan volume IV – Hadith 2687 – Alcorão 55: 72-74].
É uma diferença fundamental entre o que o Senhor Jesus promete e Alah, supostamente, oferece; o Senhor Jesus acena com vida e vida em abundância (Jo. 10 10), o Senhor Jesus promete paz, alívio do cansaço e da opressão (Mt. 11 28) – a lei islâmica promete prazeres sexuais num suposto paraíso de virgens e festas.
Ainda sobre as "virgens" no paraíso islâmico, a Bíblia afirma que lá, no Paraíso cristão [o Céu], "não se casam, nem se dão em casamento":
"Respondeu-lhes Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão ao casamento; são, porém, como os anjos no céu" (Mt. 22 29-30); depois Ele diz: "Ora, Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos; porque para ele todos vivem" (Lc. 20 38) – Ele se referia à nossa ressurreição.
Voltando à proposta do Presidente Trump, pergunto: como é que os pais muçulmanos vão ensinar, a seus filhos, diferente do que lhes foi ensinado, desde a infância? A tradição, a convivência com outras crianças que também assim aprendem não lhes permitirá abrir os olhos para a verdade que, ao invés de virgens à sua disposição, encontrarão, de fato, a condenação eterna como disse Donald Trump [e com base bíblica].
O cristianismo ensina: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé [no Senhor Jesus]; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Ef. 2 8-9).
Não há outro caminho: "Respondeu-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo. 14 6).
Pense nisso!
Concordo, mas é impossível mudar uma "cultura" milenar!
Preliminarmente farei uma [espero que breve] explanação a respeito do conceito de "religião"; há religiões monoteístas, que adoram um só Deus, e politeístas que adoram vários deuses – há 3 religiões monoteístas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.
Os judeus só não receberam o Senhor Jesus (Jo. 1 11) como seu único e suficiente Senhor e Salvador, mas o Deus do Judaísmo é o mesmo do Cristianismo, o Deus que criou a terra, céus, oceanos e tudo o mais que neles há; o Deus do Islamismo não é o dessas duas citadas religiões, é Alah [Alá] que os livros islâmicos dizem que não teve filho – logo não é o mesmo Deus nosso.
"Porque Deus amou AO MUNDO de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que TODO O QUE NELE CRÊ [inclusive judeus, muçulmanos, etc.] não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo. 3 16).
No mundo, de cerca de 6.9 bilhões de pessoas vivas, cerca de 2.2 bi são cristãos [dos quais 1.1 bi católicos] e cerca de 1.6 bi muçulmanos e 1.1 bi sem religião.
O Cristianismo se subdivide em várias denominações: Católica, Protestante, Evangélica; entre outras divisões, outros segmentos.
Assim, quando me perguntam qual a minha religião, respondo "cristã", da denominação Metodista; explico, religiões são: Cristianismo, Judaísmo, Islamismo, Budismo, Xintoísmo, etc.
– Assim, católicos, metodistas, presbiterianos, batistas, luteranos, pentecostais, etc. são segmentos, são denominações da religião Cristã, e não religiões em si.
Outra diferença fundamental entre o cristianismo e o islamismo é que o Senhor Jesus veio para dar a sua vida para a salvação de todo o mundo, pela graça, mediante a fé exclusivamente nele, o Deus Filho.
Ele disse: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, VOLTAREI e vos RECEBEREI para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (Jo. 14 1-3). Essa é uma afirmação do Senhor Jesus sobre o nosso próximo arrebatamento.
Acho que o povo muçulmano é bom, mas tem uma minoria radical, e é, também, alvo do Senhor Jesus para a salvação; Ele ama, também, o muçulmano [nós, também, devemos amar], mas o livro do Islã ensina a matar, em nome de Alah, os infiéis [cristãos e judeus] que não seguem o islamismo: "matai os infiéis" é a ordem da lei islâmica. (Alcorão 9.5 – 9.14 – 9.29 específico – 9.73 – 25.52 – 33.60 – 33.61 – 2.191, 2.193 – exemplos entre 164 versos que conclamam os muçulmanos à guerra).
Pior, ensinam as criancinhas a cumprirem essa determinação, esse mandamento com promessas falsas como aquela que os mártires [os que se tornam homens-bombas] que matarem os infiéis irão para o "Paraíso" onde terão à sua disposição 72 virgens, e outras regalias; esse número não consta da lei, que fala em virgens, sem quantificá-las, todavia, a promessa existe [como exemplos: Surata 56 vs. 12-40 – Livro de Sunan volume IV – Hadith 2687 – Alcorão 55: 72-74].
É uma diferença fundamental entre o que o Senhor Jesus promete e Alah, supostamente, oferece; o Senhor Jesus acena com vida e vida em abundância (Jo. 10 10), o Senhor Jesus promete paz, alívio do cansaço e da opressão (Mt. 11 28) – a lei islâmica promete prazeres sexuais num suposto paraíso de virgens e festas.
Ainda sobre as "virgens" no paraíso islâmico, a Bíblia afirma que lá, no Paraíso cristão [o Céu], "não se casam, nem se dão em casamento":
"Respondeu-lhes Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus. Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão ao casamento; são, porém, como os anjos no céu" (Mt. 22 29-30); depois Ele diz: "Ora, Deus não é Deus de mortos, e sim de vivos; porque para ele todos vivem" (Lc. 20 38) – Ele se referia à nossa ressurreição.
Voltando à proposta do Presidente Trump, pergunto: como é que os pais muçulmanos vão ensinar, a seus filhos, diferente do que lhes foi ensinado, desde a infância? A tradição, a convivência com outras crianças que também assim aprendem não lhes permitirá abrir os olhos para a verdade que, ao invés de virgens à sua disposição, encontrarão, de fato, a condenação eterna como disse Donald Trump [e com base bíblica].
O cristianismo ensina: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé [no Senhor Jesus]; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Ef. 2 8-9).
Não há outro caminho: "Respondeu-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo. 14 6).
Pense nisso!
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