Palavra do leitor
- 27 de janeiro de 2017
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Não queria falar de delações...
Segundo se apresenta na mídia, o Brasil está por ser implodido com as chamadas "delações premiadas" de dezenas de executivos de uma grande construtora; mas, às vésperas do relator do processo no STF – Supremo Tribunal Federal homologar as confissões, o que "implode" [cai] no mar é um avião que o conduzia para um descanso de final de semana.
Não posso afirmar, com convicção, que vá ocorrer a "queda da república" como anunciou [Junho/2005] um dos donos de uma dessas empresas, quando o seu filho foi preso em uma sexta-feira – disse ele: "Segunda-feira a república cai" (sic).
Já se passaram dezenas de "segundas-feiras" [quase dois anos] e, até agora, nada desabou, nada foi destruído [exceto reputações], e continua a perplexidade diante dos fatos que vão sendo descobertos.
Não sou político, não mais falo de política partidária há muito tempo, talvez desde outubro/2002, porque termina por prejudicar o meu Ministério da Palavra de Deus e, também, por poder afastar, do meu convívio, familiares e amigos que muito amo e que, ainda, não creem no que a mídia, políticos e o povo, de um modo geral, chamam de "o maior escândalo político de todos os tempos" (sic).
Esse "instituto" da delação não começou hoje, não foi criado pelo Poder Judiciário brasileiro, ele remonta à fundação do mundo, no Éden, quando Adão delatou Eva, e esta delatou a serpente, a qual rasteja até hoje [Gn. 3 14).
Creio, todavia, que a delação "bíblica" que mais repercutiu, no contexto do "Plano de Salvação" do "serumano" foi paga com trinta moedas de prata, muito aquém dos bilhões de reais atuais – dinheiro, sim dinheiro maldito que corrompe todas e quaisquer relações humanas.
Chega-se a cogitar, por falar em RH, que "o Senhor Jesus não foi bem ao recrutar/selecionar seus discípulos" (sic); todos nós sabemos que isso não é verídico, Ele tinha pleno domínio sobre o que estava fazendo [onisciência], e como bom conhecedor das Escrituras tinha ciência sobre o que estava profetizado, em relação a Judas (Sl. 41 9) e com respeito ao seu Ministério terreno – um traidor era necessário para que a sua Missão se completasse.
O que [só] o tornou "o Salvador", anunciado pelo anjo em seu nascimento (Lc. 2 10-11), não foi a manjedoura, não foi o episódio com os doutores da lei [aos 12 anos], mas foi a sua morte na cruz e a sua ressurreição, sem o que seria vã a nossa fé: "E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé" (I Co. 15 14).
A morte por crucificação foi profetizada (Is. 53 3 e Sl. 22 16, entre outros textos) centenas de anos [cerca de 800] antes dessa modalidade de execução/penalização existir, criada pelos persas, entre 539 e 533 antes de Cristo; depois foi também adotada pelos romanos.
Então, nada adianta responsabilizar os romanos pela morte do Filho de Deus, de nada ajuda a História responsabilizar os judeus; não foram eles os culpados desse fato planejado antes do mundo existir, "Deus amou tanto o mundo [inteiro] que DEU o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas alcance a vida eterna" (Jo. 3 16).
Lá, no Éden, Deus declarou que a serpente picaria o calcanhar do Senhor Jesus e que o Senhor Jesus pisaria na cabeça da serpente: "Então, o Senhor Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida. Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu [da mulher] descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar" (Gn. 3 14-15).
Deus não necessita de delatores: "Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabe quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos" (Sl. 139 1-2).
Sim Deus nos conhece e a sua Palavra diz ainda: "Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados [a Ele], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I Jo. 1 9-10).
O Senhor Jesus, em outra oportunidade, deixou claro que se temos problema com alguém, antes de servir a Deus, temos que procurar esse alguém e nos reconciliar com ele; se erramos, nos arrependemos, temos que refazer o mal que cometemos:
"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta [de vida, de serviço, não necessariamente financeira], ali te lembrares de que teu irmão [teu próximo] tem alguma cousa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. Entra em acordo sem demora, com o teu adversário, ENQUANTO ESTÁS COM ELE E A CAMINHO, para que o adversário não te entregue ao juiz [delação], o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão" (Mt. 5 23-25).
Pense nisso!
Não posso afirmar, com convicção, que vá ocorrer a "queda da república" como anunciou [Junho/2005] um dos donos de uma dessas empresas, quando o seu filho foi preso em uma sexta-feira – disse ele: "Segunda-feira a república cai" (sic).
Já se passaram dezenas de "segundas-feiras" [quase dois anos] e, até agora, nada desabou, nada foi destruído [exceto reputações], e continua a perplexidade diante dos fatos que vão sendo descobertos.
Não sou político, não mais falo de política partidária há muito tempo, talvez desde outubro/2002, porque termina por prejudicar o meu Ministério da Palavra de Deus e, também, por poder afastar, do meu convívio, familiares e amigos que muito amo e que, ainda, não creem no que a mídia, políticos e o povo, de um modo geral, chamam de "o maior escândalo político de todos os tempos" (sic).
Esse "instituto" da delação não começou hoje, não foi criado pelo Poder Judiciário brasileiro, ele remonta à fundação do mundo, no Éden, quando Adão delatou Eva, e esta delatou a serpente, a qual rasteja até hoje [Gn. 3 14).
Creio, todavia, que a delação "bíblica" que mais repercutiu, no contexto do "Plano de Salvação" do "serumano" foi paga com trinta moedas de prata, muito aquém dos bilhões de reais atuais – dinheiro, sim dinheiro maldito que corrompe todas e quaisquer relações humanas.
Chega-se a cogitar, por falar em RH, que "o Senhor Jesus não foi bem ao recrutar/selecionar seus discípulos" (sic); todos nós sabemos que isso não é verídico, Ele tinha pleno domínio sobre o que estava fazendo [onisciência], e como bom conhecedor das Escrituras tinha ciência sobre o que estava profetizado, em relação a Judas (Sl. 41 9) e com respeito ao seu Ministério terreno – um traidor era necessário para que a sua Missão se completasse.
O que [só] o tornou "o Salvador", anunciado pelo anjo em seu nascimento (Lc. 2 10-11), não foi a manjedoura, não foi o episódio com os doutores da lei [aos 12 anos], mas foi a sua morte na cruz e a sua ressurreição, sem o que seria vã a nossa fé: "E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé" (I Co. 15 14).
A morte por crucificação foi profetizada (Is. 53 3 e Sl. 22 16, entre outros textos) centenas de anos [cerca de 800] antes dessa modalidade de execução/penalização existir, criada pelos persas, entre 539 e 533 antes de Cristo; depois foi também adotada pelos romanos.
Então, nada adianta responsabilizar os romanos pela morte do Filho de Deus, de nada ajuda a História responsabilizar os judeus; não foram eles os culpados desse fato planejado antes do mundo existir, "Deus amou tanto o mundo [inteiro] que DEU o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas alcance a vida eterna" (Jo. 3 16).
Lá, no Éden, Deus declarou que a serpente picaria o calcanhar do Senhor Jesus e que o Senhor Jesus pisaria na cabeça da serpente: "Então, o Senhor Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida. Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu [da mulher] descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar" (Gn. 3 14-15).
Deus não necessita de delatores: "Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabe quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos" (Sl. 139 1-2).
Sim Deus nos conhece e a sua Palavra diz ainda: "Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados [a Ele], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I Jo. 1 9-10).
O Senhor Jesus, em outra oportunidade, deixou claro que se temos problema com alguém, antes de servir a Deus, temos que procurar esse alguém e nos reconciliar com ele; se erramos, nos arrependemos, temos que refazer o mal que cometemos:
"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta [de vida, de serviço, não necessariamente financeira], ali te lembrares de que teu irmão [teu próximo] tem alguma cousa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. Entra em acordo sem demora, com o teu adversário, ENQUANTO ESTÁS COM ELE E A CAMINHO, para que o adversário não te entregue ao juiz [delação], o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão" (Mt. 5 23-25).
Pense nisso!
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