Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Meu pecado predileto!

Na concepção humana há duas palavras “inadmissíveis”, nos dias de hoje – contrariam o nefasto “politicamente correto”; são elas “Jesus” e “pecado”.

Há seitas, não vou entrar no mérito, que afirmam que não existe pecado; já o nome do Senhor Jesus é repelido pelo imaginário popular, pois se crê que “’TODOS’ os caminhos levam a Deus” (sic); ledo engano!

Crê-se, também, que a Palavra de Deus “é invenção de sábios da Idade Média” (sic) quem sabe para trazer a humanidade sob um firme cabresto.

Então a humanidade, hoje, descrente de tudo e de todos [e com razão], baseia-se [sem saber] na própria Escritura Sagrada que diz que “todas as coisas me são lícitas” (I Co. 6 12a); “mas nem todas convêm” [essa parte não querem saber].

Então, não que sejam seguidores da Palavra de Deus [ignoram-na], mas pensam assim: tudo é válido, pode ser feito, é livre e, sob essa pseudoliberdade, a humanidade escolhe e pratica o que lhe dá prazer. Usam a liberdade que o Senhor Jesus nos dá para praticarem a libertinagem:

“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor” (Gl. 5 13).

O fato é que a Palavra de Deus nos afirma:

“Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há um sequer” (Sl. 14 3).

“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm. 3 23).

“Como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm. 3 10-12).

“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jr. 17 9).

Mas a Escritura Sagrada não apenas aponta para o fato e a verdade de que “somos pecadores”, mas nos indica a solução, o caminho [ÚNICO e SUFICIENTE] para encontrarmos Deus, ter comunhão com Ele para sermos salvos do castigo eterno:

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo. 3 16).

“[Ele] veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (Jo. 1 11-12).

“Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo mas para que o mundo fosse salvo por ele” (Jo. 3 17).

“Quem nele crê não é julgado [está salvo]; o que nele não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo. 3 18).

“Respondeu-lhe Jesus: eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM” (Jo. 14 6).

Já, até, há quem diga que o pecado é bom, é gostoso; e, ainda, alega ter o seu
“pecado preferido” [sem abandonar os demais, supostamente lícitos], como, por exemplo, ter pensamentos libidinosos em relação ao cônjuge alheio [e até de familiares].

Não podemos esquecer-nos que o Senhor Jesus disse: “Ouvistes que foi dito: não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt. 5 27-28).

Sim, o pecado é livre e livre somos para praticá-lo, mas responderemos por suas consequências diante de Deus, pois o Senhor Jesus DEU, espontaneamente, a sua vida por nós, para perdoar os nossos pecados, mas “quem não crê já está julgado” [citado acima].

O que aprendemos na Palavra de Deus é muito mais elevado, muito mais importante, muito mais gratificante, muito mais relevante, pois eterno é, e não um leve e momentâneo prazer:

“Porque a nossa leve e momentânea [tempo presente] tribulação produz para nós eterno [tempo futuro] peso de glória, acima de toda comparação” (II Co. 4 17).

“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas velhas [pecados] já passaram; eis que TUDO SE FEZ NOVO” (I Co. 5 17).

“Se confessarmos os nossos pecados [a Deus], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo. 1 9).

“Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (I Jo. 2 1).

“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm. 8 1).
O que é o pecado?

– É tudo o que entristece o coração do Espírito Santo; é o procedimento que o Senhor Jesus não praticaria, se estivesse em nosso lugar; é tudo aquilo que contraria a vontade de Deus.

O pecado pode até ser bom [“gostoso”], ser lícito [é o caso, p.ex., do adultério, que já não mais é ilícito penal], pode nos dar uma falsa sensação de que conquistamos o mundo todo, mas nem tudo que é bom, que é lícito, que é prazeroso deve dominar as nossas ações.

“Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (I Co. 6 12b).

“Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mt. 16 26 a).

Pense nisso!
São Paulo - SP
Textos publicados: 802 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta

Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.