Palavra do leitor
- 16 de setembro de 2016
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Meu pecado predileto!
Na concepção humana há duas palavras “inadmissíveis”, nos dias de hoje – contrariam o nefasto “politicamente correto”; são elas “Jesus” e “pecado”.
Há seitas, não vou entrar no mérito, que afirmam que não existe pecado; já o nome do Senhor Jesus é repelido pelo imaginário popular, pois se crê que “’TODOS’ os caminhos levam a Deus” (sic); ledo engano!
Crê-se, também, que a Palavra de Deus “é invenção de sábios da Idade Média” (sic) quem sabe para trazer a humanidade sob um firme cabresto.
Então a humanidade, hoje, descrente de tudo e de todos [e com razão], baseia-se [sem saber] na própria Escritura Sagrada que diz que “todas as coisas me são lícitas” (I Co. 6 12a); “mas nem todas convêm” [essa parte não querem saber].
Então, não que sejam seguidores da Palavra de Deus [ignoram-na], mas pensam assim: tudo é válido, pode ser feito, é livre e, sob essa pseudoliberdade, a humanidade escolhe e pratica o que lhe dá prazer. Usam a liberdade que o Senhor Jesus nos dá para praticarem a libertinagem:
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor” (Gl. 5 13).
O fato é que a Palavra de Deus nos afirma:
“Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há um sequer” (Sl. 14 3).
“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm. 3 23).
“Como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm. 3 10-12).
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jr. 17 9).
Mas a Escritura Sagrada não apenas aponta para o fato e a verdade de que “somos pecadores”, mas nos indica a solução, o caminho [ÚNICO e SUFICIENTE] para encontrarmos Deus, ter comunhão com Ele para sermos salvos do castigo eterno:
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo. 3 16).
“[Ele] veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (Jo. 1 11-12).
“Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo mas para que o mundo fosse salvo por ele” (Jo. 3 17).
“Quem nele crê não é julgado [está salvo]; o que nele não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo. 3 18).
“Respondeu-lhe Jesus: eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM” (Jo. 14 6).
Já, até, há quem diga que o pecado é bom, é gostoso; e, ainda, alega ter o seu
“pecado preferido” [sem abandonar os demais, supostamente lícitos], como, por exemplo, ter pensamentos libidinosos em relação ao cônjuge alheio [e até de familiares].
Não podemos esquecer-nos que o Senhor Jesus disse: “Ouvistes que foi dito: não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt. 5 27-28).
Sim, o pecado é livre e livre somos para praticá-lo, mas responderemos por suas consequências diante de Deus, pois o Senhor Jesus DEU, espontaneamente, a sua vida por nós, para perdoar os nossos pecados, mas “quem não crê já está julgado” [citado acima].
O que aprendemos na Palavra de Deus é muito mais elevado, muito mais importante, muito mais gratificante, muito mais relevante, pois eterno é, e não um leve e momentâneo prazer:
“Porque a nossa leve e momentânea [tempo presente] tribulação produz para nós eterno [tempo futuro] peso de glória, acima de toda comparação” (II Co. 4 17).
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas velhas [pecados] já passaram; eis que TUDO SE FEZ NOVO” (I Co. 5 17).
“Se confessarmos os nossos pecados [a Deus], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo. 1 9).
“Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (I Jo. 2 1).
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm. 8 1).
O que é o pecado?
– É tudo o que entristece o coração do Espírito Santo; é o procedimento que o Senhor Jesus não praticaria, se estivesse em nosso lugar; é tudo aquilo que contraria a vontade de Deus.
O pecado pode até ser bom [“gostoso”], ser lícito [é o caso, p.ex., do adultério, que já não mais é ilícito penal], pode nos dar uma falsa sensação de que conquistamos o mundo todo, mas nem tudo que é bom, que é lícito, que é prazeroso deve dominar as nossas ações.
“Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (I Co. 6 12b).
“Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mt. 16 26 a).
Pense nisso!
Há seitas, não vou entrar no mérito, que afirmam que não existe pecado; já o nome do Senhor Jesus é repelido pelo imaginário popular, pois se crê que “’TODOS’ os caminhos levam a Deus” (sic); ledo engano!
Crê-se, também, que a Palavra de Deus “é invenção de sábios da Idade Média” (sic) quem sabe para trazer a humanidade sob um firme cabresto.
Então a humanidade, hoje, descrente de tudo e de todos [e com razão], baseia-se [sem saber] na própria Escritura Sagrada que diz que “todas as coisas me são lícitas” (I Co. 6 12a); “mas nem todas convêm” [essa parte não querem saber].
Então, não que sejam seguidores da Palavra de Deus [ignoram-na], mas pensam assim: tudo é válido, pode ser feito, é livre e, sob essa pseudoliberdade, a humanidade escolhe e pratica o que lhe dá prazer. Usam a liberdade que o Senhor Jesus nos dá para praticarem a libertinagem:
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor” (Gl. 5 13).
O fato é que a Palavra de Deus nos afirma:
“Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há um sequer” (Sl. 14 3).
“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm. 3 23).
“Como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm. 3 10-12).
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (Jr. 17 9).
Mas a Escritura Sagrada não apenas aponta para o fato e a verdade de que “somos pecadores”, mas nos indica a solução, o caminho [ÚNICO e SUFICIENTE] para encontrarmos Deus, ter comunhão com Ele para sermos salvos do castigo eterno:
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo. 3 16).
“[Ele] veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (Jo. 1 11-12).
“Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo mas para que o mundo fosse salvo por ele” (Jo. 3 17).
“Quem nele crê não é julgado [está salvo]; o que nele não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo. 3 18).
“Respondeu-lhe Jesus: eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM” (Jo. 14 6).
Já, até, há quem diga que o pecado é bom, é gostoso; e, ainda, alega ter o seu
“pecado preferido” [sem abandonar os demais, supostamente lícitos], como, por exemplo, ter pensamentos libidinosos em relação ao cônjuge alheio [e até de familiares].
Não podemos esquecer-nos que o Senhor Jesus disse: “Ouvistes que foi dito: não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt. 5 27-28).
Sim, o pecado é livre e livre somos para praticá-lo, mas responderemos por suas consequências diante de Deus, pois o Senhor Jesus DEU, espontaneamente, a sua vida por nós, para perdoar os nossos pecados, mas “quem não crê já está julgado” [citado acima].
O que aprendemos na Palavra de Deus é muito mais elevado, muito mais importante, muito mais gratificante, muito mais relevante, pois eterno é, e não um leve e momentâneo prazer:
“Porque a nossa leve e momentânea [tempo presente] tribulação produz para nós eterno [tempo futuro] peso de glória, acima de toda comparação” (II Co. 4 17).
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas velhas [pecados] já passaram; eis que TUDO SE FEZ NOVO” (I Co. 5 17).
“Se confessarmos os nossos pecados [a Deus], ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo. 1 9).
“Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (I Jo. 2 1).
“Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm. 8 1).
O que é o pecado?
– É tudo o que entristece o coração do Espírito Santo; é o procedimento que o Senhor Jesus não praticaria, se estivesse em nosso lugar; é tudo aquilo que contraria a vontade de Deus.
O pecado pode até ser bom [“gostoso”], ser lícito [é o caso, p.ex., do adultério, que já não mais é ilícito penal], pode nos dar uma falsa sensação de que conquistamos o mundo todo, mas nem tudo que é bom, que é lícito, que é prazeroso deve dominar as nossas ações.
“Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (I Co. 6 12b).
“Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mt. 16 26 a).
Pense nisso!
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