Palavra do leitor
- 23 de outubro de 2007
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Menos religião
O mundo religioso é discriminatório. Ai daqueles que não se enquadram na moldura religiosa! Ai daqueles que transgridem os dogmas religiosos! Ai daqueles que "pulam" a cerca dos tabus do mundo religioso. Ai daqueles que rompem as cordas da tirania da santidade! Ai daqueles que são pecadores, pois, segundo os defensores do sistema religioso devem estar fora das cátedras, fora dos portões da igreja.
O mundo religioso é ascoso. Aqueles que detém as capitanias da religião, defendem as posses, se necessário, ofendem, humilham, envergonham, fazem estardalhaço na terra pelo pecado alheio (esquecem que o contrário acontece no céu, a saber, festa pelo arrependimento do pecador). Usam a força em nome da manuntenção dos ideais religiosos.
O mundo religioso é poderoso. Seus representantes colocam-se como árbitros diante dos homens. Uma vez contrariados, levantam-se como um "tufão em alto mar". Se denunciados, colocam seus "tesouros" para frear, amenizar e pagar o escandâlo. Se confrotandos, usam a "muleta maligna" como escape para explicação. O corporativismo religioso exclui o necessitado; empobrece Deus. As instituições gerenciadas por estes ganham "status" de oligárquias, capazes de manipular e perpetuar o poder.
O mundo religioso é pedregoso. Há pedras nas mãos dos religiosos. E, muitos foram os feridos e até mortos pelas pedras atiradas pela religião. Eis as pedras da religião: intolerência, ganância, vaidade, poder e etc. Ao longo dos anos, tais pedras tem sido lançadas como armas de guerra.
O mundo religioso é mentiroso. Não cumprem o que pregam. Diante da multidão portam-se como santos, nas salas íntimas são imundos. E, esta foi a reação de Jesus aos religiosos que traziam uma mulher adultera diante dele. Os religiosos projetaram na mulher todos os seus pecados. Jesus diz que não somente a mulher tinha pecado, mas também os religiosos. Por isso, saem. Deixam a mulher, que fora apenas um "bode expiatório".
Saem os religiosos, há apenas a mulher e Jesus. É neste contexto que há transformação e mudanças. Sem as interferências e ruídos do mundo religioso, a mulher ganha liberdade e oportunidades. Deixa o erro de lado e abraça o perdão. Moral da história: precisamos menos de religião é mais daquele que deu uma nova chance a mulher, seu nome? Jesus.
O mundo religioso é ascoso. Aqueles que detém as capitanias da religião, defendem as posses, se necessário, ofendem, humilham, envergonham, fazem estardalhaço na terra pelo pecado alheio (esquecem que o contrário acontece no céu, a saber, festa pelo arrependimento do pecador). Usam a força em nome da manuntenção dos ideais religiosos.
O mundo religioso é poderoso. Seus representantes colocam-se como árbitros diante dos homens. Uma vez contrariados, levantam-se como um "tufão em alto mar". Se denunciados, colocam seus "tesouros" para frear, amenizar e pagar o escandâlo. Se confrotandos, usam a "muleta maligna" como escape para explicação. O corporativismo religioso exclui o necessitado; empobrece Deus. As instituições gerenciadas por estes ganham "status" de oligárquias, capazes de manipular e perpetuar o poder.
O mundo religioso é pedregoso. Há pedras nas mãos dos religiosos. E, muitos foram os feridos e até mortos pelas pedras atiradas pela religião. Eis as pedras da religião: intolerência, ganância, vaidade, poder e etc. Ao longo dos anos, tais pedras tem sido lançadas como armas de guerra.
O mundo religioso é mentiroso. Não cumprem o que pregam. Diante da multidão portam-se como santos, nas salas íntimas são imundos. E, esta foi a reação de Jesus aos religiosos que traziam uma mulher adultera diante dele. Os religiosos projetaram na mulher todos os seus pecados. Jesus diz que não somente a mulher tinha pecado, mas também os religiosos. Por isso, saem. Deixam a mulher, que fora apenas um "bode expiatório".
Saem os religiosos, há apenas a mulher e Jesus. É neste contexto que há transformação e mudanças. Sem as interferências e ruídos do mundo religioso, a mulher ganha liberdade e oportunidades. Deixa o erro de lado e abraça o perdão. Moral da história: precisamos menos de religião é mais daquele que deu uma nova chance a mulher, seu nome? Jesus.
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