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Palavra do leitor

Ladies and gentlemen - é proibido proibir!

No metrô de Londres o sistema de som cumprimentava a multidão com a expressão "Ladies and gentlemen".

Estamos, como Sociedade, como humanidade, ultrapassando os limites do exagero! Agora, o sistema de som do metrô de Londres foi proibido de dizer, como fazia há tempos, "Ladies and gentlemen" porque isso "exclui" uma minoria, a comunidade LGBT!

Transcrevo: "Acabou o tratamento "ladies and gentlemen" no Metrô de Londres. Razões? A comunidade LGBT não se encontra representada na formulação e protestou. Com sucesso. A partir de agora, haverá anúncios sonoros devidamente neutros – "Olá a todos!" – para não ofender ninguém.
Ninguém?" [Fonte: Os direitos das maiorias – João Pereira Coutinho – FSP 18.07.2017 – C6].

É o fim!

Sinceramente, do fundo do meu coração, mas respeitando essa suposta minoria, devo externar minha mais pura e clara opinião, perdão por isso: temos o livre arbítrio, temos o direito, temos a liberdade de escolher entre o bem e o mal, entre o acerto e o erro, entre o certo e o errado, entre o pecado e a pureza, mas temos que ter a convicção, a consciência de que somos responsáveis, diante de Deus [não de igrejas, padres, pastores, bispos, etc.], pelas nossas livres opções.

Deus ama os pecadores, provou isso dando o seu único Filho em, nosso lugar:

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo. 3. 16); sim, Deus ama–nos como pecadores, mas abomina o nosso pecado.

Também nós, os seguidores do Senhor Jesus, temos que amar até os nossos inimigos e orar pelos que nos perseguem: "Mas eu [Jesus] lhes digo: amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem" (Mt. 5. 44); assim, não cabe a nós julgar, condenar o pecador, mas somente alertá-lo:

"Quando eu [Deus] falar ao ímpio: ‘certamente morrerás!’ se não o advertires e não disseres nada para preveni-lo sobre seu caminho errado e danoso, a fim de salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá por causa da sua malignidade; contudo, Eu exigirei da tua mão o sangue dele, porquanto recebeste a responsabilidade de pregar àquela pessoa" (Ez. 3. 18 – Bíblia King James atualizada).

É universal que o "Ladies and gentlemen", o "dama e cavalheiro" o "madame et monsieur" são distinguidos com esse tratamento pessoal, até honorífico, por seu caráter, por suas virtudes; será que essa comunidade está se "autojulgando" não merecedora de tratamento pessoal digno?

Volto a pedir perdão pela clareza, pela sinceridade, pela reflexão não preconceituosa, mas se uma pessoa nasce "Maria" e depois se convence que é "João", melhor dizendo, será que uma pessoa que nasce Maria e, depois, exerce a sua livre "opção" de virar João, ao ouvir o "Ladies and gentlemen" não se enquadraria, ela própria, no elogioso "gentlemen"? [A recíproca é verdadeira].

Se verdade isso, a sua "auto-vitimização" é responsabilidade sua, exclusivamente sua, e não da sociedade, e não da igreja, e não de padres, pastores, bispos.

Ao não aceitar o tratamento "gentlemen", o "novo João" é que está se "excluindo" por se autojulgar não "incluído" no tratamento pessoal educado, gentil, clássico e, até, honorífico.

Por certo, pensam "o mundo é que tem que mudar, não eu"; em psicologia, esse fenômeno [auto-vitimização] recebeu o nome de "profecias auto-realizadoras", pois não percebem, eles próprios, que acaba acontecendo exatamente aquilo que não gostariam que viesse a acontecer.

Podem estar certos, como afirmei acima, Deus nos ama [Jo. 3. 16], mas abomina os nossos atos pecaminosos, as nossas atitudes errôneas, as nossas práticas maldosas, as nossas vidas libertinas, os nossos passos nos caminhos fáceis da desobediência, pois lhes entristecem o coração; e nós, os seguidores do Senhor Jesus, devemos agir assim também, isto é, devemos amá-los e não às suas práticas.

"Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos" (1 Jo. 3. 16).

Pense nisso!
São Paulo - SP
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