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Palavra do leitor

Fui criado ou evoluído?

Declaro que sou um grande admirador de Charles Darwin [explico depois], o filósofo que criou uma teoria, a “Teoria da Evolução”, que se espalhou por esse mundo afora e faz parte do currículo escolar das instituições de ensino.

Declaro, de antemão, que não sou cientista, não sou teólogo, nada sou além de uma pessoa que crê na Bíblia Sagrada como única, eterna e infalível Palavra de Deus!

Deus jamais diria uma coisa que não fosse a verdade, jamais diria Ele algo que “não era bem assim”, como quis fazer crer, no Éden, a diabólica serpente que assediou Eva, que, por sua vez, convenceu o homem, Adão.

Possivelmente se eu tivesse vivido nos dias em que o Apóstolo Paulo, já convertido ao Senhor Jesus, ia ter com as “igrejas” da época, para as quais ele dirigiu suas cartas repito, possivelmente eu seria como os cristãos de Bereia, que têm uma citação bíblica a respeito do comportamento adotado por eles após ouvirem o Apóstolo:

“Ora, estes de Bereia eram MAIS NOBRES que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as cousas eram, de fato, assim” (At. 17. 11).

A ressaltar que eles ouviam uma palavra do Apóstolo Paulo, homem culto, homem inteligente, homem respeitado como cristão; não era a palavra de um qualquer que estava ali pregando alguma filosofia humana.

Tenho uma pessoa amiga que, nos meados dos anos 1980, esteve nos Estados Unidos e declarou ter ficado espantada pois em todos os lugares, em todos os cantos, em todos os meios sociais a palavra era uma só: “evolução”; poucas foram e ainda são as pessoas que creem que o ser humano foi criado por Deus, impera por toda a parte que as pessoas são o resultado de uma evolução de algo muito insignificante até chegar ao que são hoje.

Também foi na década de 1980, em 1983, que uma assistente minha, muito culta, entrou em minha sala para aprovação e assinatura de um determinado serviço que estava a seu cargo; não me lembro como o assunto foi introduzido, mas me lembro do seu desfecho.

Falei com ela sobre Adão e Eva, e ela espantada me perguntou: “o senhor crê nisso, estória da carochinha?”, ao que respondi com muita convicção que sim pois é a Palavra de Deus, verdade hoje, verdade no passado e verdade eternamente.

Mas essa Verdade não pode ser ensinada nas escolas, essa Verdade não pode ser incluída no currículo escolar, como o é a teoria de Darwin; ou seja, nossos filhos, nossos netos [e está vindo por aí a minha primeira bisnetinha] têm que aprender o que não é verdade, a evolução, mas não podem aprender quaisquer outras religiões, com o que concordo, pois seria uma disputa ferrenha incluir no currículo escolar apenas uma das “religiões” em detrimento das demais.

Sou um grande admirador de Charles Darwin, repito, porque ele teve a coragem, teve a honradez, teve o desprendimento de, nos seus últimos momentos, negar o que ensinara e reconhecer a fidelidade da Bíblia Sagrada que tinha em mãos [mas isso jamais será dito, nas escolas, às crianças que vão crescer aceitando um ensinamento falso e escarnecerão dos cristãos conforme me fez aquela senhora].

Transcrevo momentos finais de Charles Darwin:

"Pode surpreender muitos estudantes da evolução, saberem que, nos últimos dias da sua vida, Charles Darwin rejeitou a teoria enganadora da evolução, e voltou à sua fé na Bíblia, incluindo a descrição bíblica da Criação.

O que segue são palavras de Lady Hope de Northfield, Inglaterra, uma maravilhosa senhora cristã que esteve muitas vezes à beira da sua cama antes do filósofo morrer:

Quando entrei no quarto, o seu semblante iluminou-se de prazer. Na mão segurava uma Bíblia aberta, que estava sempre a estudar. Perguntei-lhe: “O que está a ler agora?” e ele respondeu “Hebreus.” “Chamo-lhe o livro real.”

A seguir, apontando para certas passagens, comentou sobre as mesmas. Eu fiz-lhe algumas referências às fortes opiniões expressas por muitos sobre a história da Criação e depois ao tratamento por eles dos capítulos mais antigos do livro de Génesis.

Pareceu-me perturbado, com os dedos em convulsões nervosas e um olhar de agonia na face, dizendo: “Eu era um jovem de ideias não-formadas. Fiz perguntas e sugestões, maravilhando-me sempre acerca de tudo. Para meu espanto, as minhas ideias espalharam-se como fogo e as pessoas fizeram delas uma religião.”

A seguir fez uma pausa e depois de mais algumas frases acerca da santidade de Deus e da grandiosidade do Livro, disse, olhando amorosamente a Bíblia que segurava continuamente:

“Tenho um pavilhão de verão no jardim, com lugar para cerca de trinta pessoas. Desejo muito que pregues lá. Eu sei que lês a Bíblia nas aldeias. Amanhã à tarde, gostaria que os criados do pavilhão e alguns hóspedes e vizinhos se juntassem ali. Podes falar-lhes?”

Fim do espaço. Vide texto completo pelo link abaixo:

http://www.bibleguidance.co.za/Portarticles/Morte.htm
São Paulo - SP
Textos publicados: 802 [ver]

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