Palavra do leitor
- 03 de maio de 2017
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Fidelidade ao Rei
"Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém." (1 Timóteo 1.117)
A América Latina é formada em sua grande maioria por países que foram colonizados pelos espanhóis. Desde o México (ao Norte) até o Chile (ao Sul) o idioma é o mesmo. A outra metade da América foi colonizada pelos portugueses. Mas o interessante é que enquanto a colonização espanhola gerou dezenas de países, a portuguesa foi capaz de gerar apenas um país: o Brasil. E o fato curioso é que o Brasil é formado por povos e culturas diferentes. O povo gaúcho é muito diferente do povo potiguar. O baiano é diferente do mato-grossense. O paulista e o fluminense são diferentes um do outro. Mas somos todos brasileiros. A mesma pátria, a mesma língua.
Pensando nisso, surge, então a pergunta: Como Portugal conseguiu a proeza de gerar apenas uma nação com povos tão distintos? Dentre algumas respostas, creio que a mais convincente seja a seguinte: os portugueses tinham um profundo censo de lealdade ao rei. Cidadãos nascidos no Brasil, cujos pais e até mesmo os avós também haviam nascido aqui, diziam-se portugueses. Isso era fruto da lealdade ao rei. E ainda havia uma profunda convicção de onde houvesse um português, o rei de Portugal estava presente. Pois ele era um representante do seu rei.
Nós, os cristãos, temos um rei: Jesus Cristo. Mas será que possuímos também um profundo senso de lealdade ao nosso Rei? Entendemos a verdade bíblica de que onde nós estivermos o nosso rei está presente? Não importa a distância ou a cultura do local onde estamos, pois onde há um cristão, ali o Rei dos reis, Jesus Cristo, deve estar sendo representado.
A nossa lealdade a Cristo não permite com que sejamos seduzidos pelo ambiente no qual estamos inseridos. A nossa fé não pode ser modificada por conta dos costumes e crenças daqueles que vivem conosco. Pelo contrário, somos fieis ao nosso Rei e nos esforçamos para que mais pessoas possam conhecer o poder dele e submeterem-se ao seu reinado.
Edson Landi
A América Latina é formada em sua grande maioria por países que foram colonizados pelos espanhóis. Desde o México (ao Norte) até o Chile (ao Sul) o idioma é o mesmo. A outra metade da América foi colonizada pelos portugueses. Mas o interessante é que enquanto a colonização espanhola gerou dezenas de países, a portuguesa foi capaz de gerar apenas um país: o Brasil. E o fato curioso é que o Brasil é formado por povos e culturas diferentes. O povo gaúcho é muito diferente do povo potiguar. O baiano é diferente do mato-grossense. O paulista e o fluminense são diferentes um do outro. Mas somos todos brasileiros. A mesma pátria, a mesma língua.
Pensando nisso, surge, então a pergunta: Como Portugal conseguiu a proeza de gerar apenas uma nação com povos tão distintos? Dentre algumas respostas, creio que a mais convincente seja a seguinte: os portugueses tinham um profundo censo de lealdade ao rei. Cidadãos nascidos no Brasil, cujos pais e até mesmo os avós também haviam nascido aqui, diziam-se portugueses. Isso era fruto da lealdade ao rei. E ainda havia uma profunda convicção de onde houvesse um português, o rei de Portugal estava presente. Pois ele era um representante do seu rei.
Nós, os cristãos, temos um rei: Jesus Cristo. Mas será que possuímos também um profundo senso de lealdade ao nosso Rei? Entendemos a verdade bíblica de que onde nós estivermos o nosso rei está presente? Não importa a distância ou a cultura do local onde estamos, pois onde há um cristão, ali o Rei dos reis, Jesus Cristo, deve estar sendo representado.
A nossa lealdade a Cristo não permite com que sejamos seduzidos pelo ambiente no qual estamos inseridos. A nossa fé não pode ser modificada por conta dos costumes e crenças daqueles que vivem conosco. Pelo contrário, somos fieis ao nosso Rei e nos esforçamos para que mais pessoas possam conhecer o poder dele e submeterem-se ao seu reinado.
Edson Landi
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