Palavra do leitor
- 17 de novembro de 2017
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Família em destruição ou seria Fake News?
Em uma reunião, em um sindicato, no último dia 6, uma deputada federal falou por 48 minutos sobre preconceitos em relação a "modernismos" [a expressão é minha] que estão, a cada dia, sendo introduzidos no nosso dia a dia e, segundo um vídeo que transita nas redes sociais, propõe a extinção da família tradicional [machismo], do racismo e da LGBTfobia; tive o cuidado de assistir o vídeo, em seu inteiro teor, e verificar que, nas entrelinhas, o que se propõe é isso mesmo.
Pode não ser uma proposta dela, exclusivamente na palestra, mas há um projeto de lei, de sua coautoria, que diz claramente que a criança deve optar [decidir] sem a influência dos adultos, da família; é a tal da "ideologia de gênero" que insiste que a família não deve "rotular" [expressão minha] a criança como "menino" ou "menina", pois ela tem o direito de escolher a "modalidade" [expressão minha] sexual que pretende abraçar entre as várias já existentes prática e literalmente; isso depois de experimentá-las.
O seu Projeto de lei 5002/2013 [Lei de identidade de gênero] art. 5º - parágrafo primeiro diz:
"Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento de algum/a dos/as representante/s do Adolescente, ele poderá recorrer a assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento SUMARÍSSIMO que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da criança" (sic).
Gostaria de reiterar aqui o que eu já disse no meu anterior artigo: "Queermuseu: a arte de fazer arte":
"Paralelamente vem se impondo um ‘currículo escolar’ no qual é forte o tema ‘ideologia de gênero’ que já induz as crianças, na tenra idade, a crer [aí sim por imposição] que as pessoas nascem sem "sexo" definido – nem menino, nem menina, podendo optar por quais costumes querem viver – ‘Necessário experimentar todas as ‘opções’ existentes [quantas quiser].
Isso é desconstruir a família tradicional, como Deus a criou!’"
Para reforçar o argumento de que o que se pretende é isso mesmo [desconstruir a família] ainda citei que o PNDH 3 [Programa Oficial do Governo para a Educação] diz que "é objetivo do governo [anterior] desconstruir a ‘heteronormatividade’. [Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V – Ação programática d]".
A intenção, e isso vem de longe, vem da serpente no Éden, é querer destruir os conceitos ditados por Deus, o Criador; foi Deus quem criou esse modelo de família; "poderes" outros vêm tentando impor novos valores ["desvalores"] através de doutrinação em todos os segmentos da sociedade e agora quer invadir o último e mais importante bastião da pureza, a criança.
* Já esqueceram que em situação semelhante, e não menos grave, Deus mandou juízo sobre a terra e destruiu Sodoma e Gomorra, salvando alguns membros de uma família fiel;
* em outra situação destruiu tudo preservando apenas uma família, a de Noé, que através de uma arca orientada pelo Criador, Deus e Pai, foi salvo das águas de dilúvio.
Como cristãos, temos que tomar uma posição, firme e bíblica, para preservar o que Deus criou; foi Ele quem determinou o modelo de família que hoje prevalece:
"Deixa o homem pai e mãe e una-se à sua mulher e sejam os dois uma só carne" (Gn. 2 24).
Pense nisto!
Pode não ser uma proposta dela, exclusivamente na palestra, mas há um projeto de lei, de sua coautoria, que diz claramente que a criança deve optar [decidir] sem a influência dos adultos, da família; é a tal da "ideologia de gênero" que insiste que a família não deve "rotular" [expressão minha] a criança como "menino" ou "menina", pois ela tem o direito de escolher a "modalidade" [expressão minha] sexual que pretende abraçar entre as várias já existentes prática e literalmente; isso depois de experimentá-las.
O seu Projeto de lei 5002/2013 [Lei de identidade de gênero] art. 5º - parágrafo primeiro diz:
"Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento de algum/a dos/as representante/s do Adolescente, ele poderá recorrer a assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento SUMARÍSSIMO que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da criança" (sic).
Gostaria de reiterar aqui o que eu já disse no meu anterior artigo: "Queermuseu: a arte de fazer arte":
"Paralelamente vem se impondo um ‘currículo escolar’ no qual é forte o tema ‘ideologia de gênero’ que já induz as crianças, na tenra idade, a crer [aí sim por imposição] que as pessoas nascem sem "sexo" definido – nem menino, nem menina, podendo optar por quais costumes querem viver – ‘Necessário experimentar todas as ‘opções’ existentes [quantas quiser].
Isso é desconstruir a família tradicional, como Deus a criou!’"
Para reforçar o argumento de que o que se pretende é isso mesmo [desconstruir a família] ainda citei que o PNDH 3 [Programa Oficial do Governo para a Educação] diz que "é objetivo do governo [anterior] desconstruir a ‘heteronormatividade’. [Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V – Ação programática d]".
A intenção, e isso vem de longe, vem da serpente no Éden, é querer destruir os conceitos ditados por Deus, o Criador; foi Deus quem criou esse modelo de família; "poderes" outros vêm tentando impor novos valores ["desvalores"] através de doutrinação em todos os segmentos da sociedade e agora quer invadir o último e mais importante bastião da pureza, a criança.
* Já esqueceram que em situação semelhante, e não menos grave, Deus mandou juízo sobre a terra e destruiu Sodoma e Gomorra, salvando alguns membros de uma família fiel;
* em outra situação destruiu tudo preservando apenas uma família, a de Noé, que através de uma arca orientada pelo Criador, Deus e Pai, foi salvo das águas de dilúvio.
Como cristãos, temos que tomar uma posição, firme e bíblica, para preservar o que Deus criou; foi Ele quem determinou o modelo de família que hoje prevalece:
"Deixa o homem pai e mãe e una-se à sua mulher e sejam os dois uma só carne" (Gn. 2 24).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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