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Palavra do leitor

Esse problema não é meu!

Nas duas últimas semanas venho tratando da questão de avisar ou não àqueles que estão em perigo, no sentido de fazerem-nos dar uma meia-volta procurando entender que a trilha na qual caminham é de alto risco.

Previamente, no primeiro texto, foi feita uma enquete para alicerçar a linha de conduta a ser adotada no texto seguinte; houve unanimidade no sentido de que se deve avisar aos que correm risco, e mais, que se deve alertar, também, aos vizinhos e às Autoridades.

No texto seguinte, fiz uma analogia com a pessoa que está correndo algum risco físico e aquelas criaturas de Deus, cerca de cinco bilhões, às quais ainda não chegou o Evangelho [boas novas] de salvação.

O perigo para esse segundo grupo é muito maior, porque riscos físicos podem não ser tão graves, nem tão duradouros, tendo em vista os recursos da medicina; mas o risco espiritual, de perder a eternidade junto a Deus, é permanente, não tem retorno.

Só se alcança o céu, a salvação, a presença eterna ao lado de Deus em um ato individual, ainda em vida, de receber o Senhor Jesus no coração:

“Ele veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas a todos quantos o receberam [no coração] deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1 11-13).

Essa é a razão dessa postura que muitos cristãos adotam de estar sempre procurando levar a Palavra de Deus a todos [as]; se sabemos que o Senhor Jesus disse que os que não o aceitam já estão condenados, vide a seguir, temos que obedecer à sua ordem do “IDE”, já tratado no texto anterior.

Disse o Senhor Jesus: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as suas obras. Quem pratica a verdade aproxima-se da luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque feitas em Deus” (Jo 3 16-21).

Ressalto a 2ª parte do verso 18: “o que não crê JÁ ESTÁ JULGADO, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” – o Senhor Jesus foi muito claro, sem rodeios, mas também já citei que é vontade do Pai “que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (I Pe 3 9).

Então, aqueles que estão pregando o evangelho estão no papel de atalaia, como aquele morador que viu os jovens entrarem pela trilha perigosa. Todos que leram o artigo anterior e responderam a pesquisa foram unânimes de que deveria ele avisar aos transeuntes do risco de morte.

De idêntica forma devemos nós cristãos ter essa missão, qual seja compartilhar essa grande salvação, esse imenso amor de Deus, essa maravilhosa graça [favor imerecido] que Deus derramou sobre nós, mediante a fé no Senhor Jesus, de sermos salvos do dia da ira, de sermos salvos da tribulação, de sermos salvos do sofrimento eterno que há de vir sobre todos os que não assumiram, em vida, esse compromisso de fé com o Senhor Jesus; Ele não veio para nos julgar, Ele veio para nos salvar, e DEU a sua vida em nosso lugar.

Fazer vista grossa, para os que ainda não se converteram ao Senhor Jesus, torna-nos culpados por omissão, como ocorreria com aquele morador se não alertasse aos jovens sobre o perigo do abismo que lhes esperava ali bem perto.

ESSE PROBLEMA NÃO É MEU! Já ouvi muitas pessoas de bem dizerem isso, acrescentando: é dever dos pastores a missão de evangelizar, de pregar, de ensinar a Palavra de Deus.

Puro engano, pois pastor não gera ovelha, quem gera ovelha é ovelha [nós somos as ovelhas do Senhor Jesus]; incumbe aos pastores cuidar das ovelhas, alimentá-las, conduzi-las por pastagens verdejantes.

Nós, ovelhas, é que temos de gerar novas ovelhas; como? – obedecendo ao Senhor Jesus, em relação à grande comissão que nos deixou; nunca é demais repetir: “IDE (...) fazer discípulos, ensinar (Mt 28 19), pregar (Mc 16 15) e ser testemunhas até aos confins da terra (At 1.8).

Simples assim, essa é a grande motivação do trabalho que muitos cristãos estão fazendo “quer seja oportuno quer não seja” (2Tm 4 2): compartilhando a Palavra de Deus com todos [as] para que retransmitam, caso já sejam servos [as] de Deus, e para que tomem uma decisão sensata se ainda não a tomaram.

Concluo repetindo: “já é hora de despertarmos do sono, e de por a mão no arado, pois a seara é grande, mas poucos são os trabalhadores.”

Este pode ser [só Deus sabe] o meu último artigo, não posso, pois, deixar [nele] de ser “atalaia.”

Que a Graça do Senhor alcance a todos; vamos ensinar, pregar, testemunhar!
São Paulo - SP
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