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Palavra do leitor

Delação premiada!

“NÃO FALO” (já inicio com um parêntese de alguns parágrafos) é um texto de 26.08.82, não publicado, cujo contexto não é o assunto de hoje.

Não falo, exclusivamente, para bancários, bancário que fui, no mesmo banco, durante 44 anos, mas lhes envio meus textos para que, se desejarem, me ajudem a divulgar repassando e compartilhando.

Não falo, exclusivamente, para contabilistas, Contador Geral que fui por 6 anos de um banco de investimento e, depois, 5 anos do banco comercial do mesmo grupo [REAL], mas envio meus artigos para outros contabilistas para que divulguem.

Não falo, exclusivamente, para advogados pelo simples fato de ter militado com e entre eles, mas lhes envio meus artigos para que repassem para seus contatos.

Não falo, exclusivamente, para securitários, embora habilitado como tal, mas os diretores e corretores de Seguradoras, que conheço, recebem meus textos para o compartilhamento entre suas listas.

Não falo, exclusivamente, para teólogos [pastores, padres, bispos], embora conviva com muitos deles, que são amigos pessoais e familiares [um é meu filho, outro sobrinho], mas são destinatários dos meus textos para compartilhá-los.

Enfim, não falo, exclusivamente para determinados segmentos da sociedade. Quando escrevo, para obter a leitura e compartilhamento de todos notifico-os para que ajudem a propagar.

Por isso, escrevo sem compromissos de o fazer com a linguagem desses grupos citados e outros aos quais pertenço; tenho que me expressar, inteligivelmente, para TODOS e, para tanto, tenho que me desvincular de vocábulos, doutrinas deste, desse ou daquele segmento social, profissional, familiar, etc.

Delação premiada, tema que não é novo, tem sido muito usado neste nosso tempo face ao surgimento de processos inimagináveis, embora todos entendam que em nosso país a corrupção e a impunidade grassam por todos os cantos, há décadas, quiçá séculos.

Voltando à minha trilha costumeira quero citar alguns casos de delações, não obrigatoriamente premiadas, mas delações sim entre os homens de Deus, que nada esconde.

Inicio com Adão: “foi a mulher que me deste” (Gn 3 12), passo por Eva: “foi a serpente” Gn 3 13); e creio que essa serpente [Satanás] é sempre a causadora de atos e fatos anômalos, como o foi no Éden.

Caim, após ter matado seu irmão Abel, fugiu e Deus, que é onisciente, o indagou por Abel e ele, embora indiretamente, delatou a si próprio ao dizer: “Não sei; acaso sou eu tutor do meu irmão?” (Gn 4 9).

Noé, após o dilúvio, se embebedou, ficou nu e Cam, um dos seus filhos, delatou a sua nudez para os irmãos (Gn 9 22).

Sara, esposa de Abraão, delatou o filho da escrava Hagar, Ismael, que caçoava de seu filho Isaque (Gn 21 9-10).

Dois hebreus delataram Moisés por ter matado um egípcio e ele teve que fugir para não ser punido (Ex 2 11-14).

A mulher de Potifar delatou José, embora inocente, de querer se deitar com ela e Potifar o lançou no cárcere (Gn 39 17-20).

Para não alongar mais, Judas, por 30 moedas de prata, delatou e entregou o Senhor Jesus aos seus algozes (Mt 26 14-50).

O nosso Deus e Pai eterno, único e verdadeiro, que criou céus, terra, águas e tudo o que neles há não precisa de delatores, já afirmei antes quando falei de Caim, pois Ele é onisciente.

O nosso Deus por sua Graça, pelo seu grande amor por sua criação, enviou o Senhor Jesus para se DAR por nós, em uma cruz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que DEU o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3 16).

O Senhor Jesus “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam [no coração] deu-lhes o poder DE SEREM FEITOS FILHOS DE DEUS, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1 11-13).

A Palavra de Deus nos afirma que “todos pecamos e carentes estamos da glória de Deus” (Rm 3 23); embora Satanás, como fez com Jó, esteja sempre atento para delatar nossos pecados, Deus não necessita de delatores.

Deus não precisa de delação, apenas de confissão!

Ele não precisa de delatores para agir a nosso favor. A sua Palavra nos afirma: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (1Jo 1 9); e ainda: “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e DEIXA alcançará misericórdia” (Pv 28. 13).

Nosso Deus não precisa de delações, muito menos premiadas, Ele DEU o que lhe era mais caro, seu Filho, para morrer por nós, pagar pelos nossos pecados.

Cabe-nos reconhecermos os nossos pecados, arrepender-nos, confessá-los a Ele, abandonar o caminho mau, e Ele nos perdoa e purifica tornando-nos seus filhos.

"O que eu mais invejo nos cristãos é o perdão que receberam; não tenho ninguém para me perdoar" (Marghanita Laski - famosa romancista e crítica inglesa do Séc. 20, que jamais escondeu o seu ateísmo).
São Paulo - SP
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