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Palavra do leitor

Creio, mas duvido! [Não construa muros]

Nós, os chamados humanos, somos cheios de incoerências, de dúvidas, enfim, somos inseguros; sempre "é melhor ficar com um pé atrás" – [vai que estou errado!]

Creio que já citei aqui, neste espaço, a história de uma localidade que vivia uma seca terrível; não caia, do céu, uma única gota d’água, as nuvens "secaram"!

Então, um Pastor de uma pequena congregação, cansado do lamuriar do seu rebanho, convocou uma reunião de oração para terça-feira, à tarde, 15 horas, para orarem a Deus suplicando por chuva – as plantas perdiam o verde, as árvores secavam, o gado, sedento e faminto, morria no pasto ou já não produzia a contento.

No dia marcado, por volta das 14 horas, uma senhora aprontou sua filha para sair e foi se arrumar também; logo em seguida, disse à filha: "vamos!" e a menina, então, pegou o guarda-chuva antes de seguir a mãe.

A mãe, surpresa, questionou: "filha para quê esse guarda-chuva? - não chove há meses, o sol brilha triunfante no céu" – a garota, então, inocentemente [próprio das crianças], respondeu: "mamãe, não estamos indo à igreja para, na reunião de oração, pedir a Deus que mande chuva?" – é o crer duvidando! [da mãe, que deveria ser o exemplo de fé para a criança].

Encontramos na Escritura Sagrada um fato interessante: "Na quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles [os discípulos], andando por sobre o mar (...) Pedro disse: Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas. E ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! (...) E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste?" (Mt. 14 25, 29-31). [é o crer duvidando...].

Já disse, em anteriores ocasiões, que, diante de Deus, não há coincidências, ou seja, Ele age em nossas vidas simultaneamente à uma ação nossa, confirmando que aquilo que ocorre conosco é da sua vontade soberana.

Já com este artigo pronto [na mente] veio-me às mãos uma revista que assino – Chamada da Meia Noite – na qual li, no artigo "O Conhecimento dos Ateus" – de Thomas Lachenmaier – o seguinte trecho:

"Solimão I é aquele que estava diante de Viena por ocasião da primeira ocupação turca, em 1529, e tomou conhecimento das palavras proféticas da Bíblia, segundo as quais o Messias entrará na cidade pela porta oriental. Em 1541 ele ordenou que essa porta, também chamada de ‘Dourada’, fosse fechada com um muro. Para ficarem totalmente seguros de que o Messias prometido não entrará por essa porta, os muçulmanos ainda implantaram um cemitério à frente da porta, considerando que o Messias não passará por cima de túmulos.

Ninguém constrói um muro para fechar um portão com a finalidade de evitar que passe alguém que não existe. Quem age assim está convencido da existência da pessoa anunciada." (sic)

Ou seja, o descrente [denominado ateu] diz que não há Deus, mas, vez em quando, apela para o Senhor dizendo comumente: "Graças a Deus" ou "Se Deus quiser", entre outras expressões que apontam para a dúvida – "Deus não existe [dizem], mas nada custa contar com Ele nas circunstâncias da vida!"

Finalmente, quero transcrever aqui, já devo tê-lo feito antes, e mencionei em um dos meus livros, em 2002, o testemunho fiel de um importante pregador e missionário cristão, Dr. Stanley Jones, que dedicou 50 anos de sua vida na evangelização de um povo, na Índia – faço minhas as suas palavras lidas no seu último livro "A RESPOSTA DIVINA" – página 116:

"Se, no final, ao chegar lá, eu descobrir que não há céu, direi: ‘bem universo, você me desapontou, você dava a impressão do eterno e do real, mas vejo que não há céu, nada além de um zero, um vazio. Mas não me arrependo de ter sido um cristão.’ Dê-me a oportunidade de fazer novamente as minhas escolhas e eu direi: ‘Com ou sem céu, sou um cristão por convicção e escolha’. Não é preciso haver céu para que eu me alegre nisso." (sic).

Quando Tomé duvidou da ressurreição do Senhor Jesus [só acreditaria se tocasse com seus dedos as feridas d’Ele], e, depois, ao vê-Lo, com seus próprios olhos, creu, o Senhor lhe disse:

"Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram" (Jo. 20 29).

É para você que, ainda não recebeu o Senhor Jesus, no coração, como único e suficiente SENHOR e Salvador, que Ele está dizendo:

"Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo" (Ap. 3 20).

Não construa muros [vãs filosofias] na porta do seu coração, deixe o Senhor Jesus entrar; a hora é AGORA, não deixe para depois [pode ser muito tarde].

Pense nisso!
São Paulo - SP
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