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Palavra do leitor

Barreiras que levam a vida

No segundo dia da criação, Ds estabeleceu uma divisão entre águas e águas por meio de um firmamento (Gn 1:6-8). Etimologicamente, vindo do hebraico, firmamento significa algo nebuloso ou intangível, que delimita por meio de expansão; a vontade divina com isso foi atribuir distinções, organizar, por ordem. Dessa mesma maneira, nossa vida segue.
A vida com Ds é marcada por delimitações, por firmamentos, que consistem no reconhecimento da suficiência de Cristo como único salvador e redentor (Jo 14:6). O contorno de percurso, as mudanças de comportamento são simples resultados do quando um homem se transforma ao ser arrebatado pelo Mestre. Saulo, perseguidor dos cristãos, enxergou essa graça que tanto maltratou e taxou de cegueira, por meio de uma perda de visão. O encontro, simbólico, forte, espiritual, foi tão transformador que uma palavra de reconhecimento foi lançada: “Quem és, Senhor?” (At 9:5).
O Eu sou o que sou (Ex 13:14) não precisa de regalias, cerimonias, rituais, tradições, mas de um coração puro e quebrantado para fazer a obra (Sl 38:18). Uma mulher citada na bíblia se encaixou perfeitamente nessa definição. Diante da tradição, Ana era amaldiçoada por não conceber filhos, mas isso não a desmotivou, nem muito menos a impediu de oferecer sacrifícios e se derramar anualmente, sendo tal ato confundido com embriaguez (I Sm 1:14).
Elias, ao ouvir o relato da esposa de Elcana, proferiu uma promessa e, Ana gerou Samuel, cujo significado reflete seu pedido. Vê-se nessa história que os firmamentos e as delimitações não alcançam apenas a vida de quem recebe a dádiva, mas de quem vive, tem contato com o ser transformado. Samuel, fruto desse milagre, foi um divisor na história dos sacerdotes, ouvindo a voz de Ds a lhe chamar e anunciando sem medo o que vinha do alto.
No que tange o nosso eu, as nossas transformações, pode-se enumerar fatos marcantes assim como os homens e mulheres registrados na bíblia. Se, no entanto, os sinais e prodígios dessa manifestação não nos perseguirem, um indicativo de limitação (não do pecado, mas pelo pecado), foi erguido e precisa ser derrubado. Afinal, “quem tenta esconder seus pecados não terá sucesso em vida, mas Ds tem muita misericórdia de quem confessa os seus pecados e os abandona” (Pv 28:13).
Portanto, que venhamos aprender a construir barreiras, divisões, demarcações explicitas para o pecado não atravessar, não mudar o nosso contato com Ds, não roubar a nossa coroa (Ap 3:11). Mesmo que para o êxito, a perca de membros seja necessária, pois mais vale chegar no céu com um olho, a ter dois e viver em tormento (Mt 18:8-9).
Brasília - DF
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