Opinião
- 30 de janeiro de 2006
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E se Deus o convidar para ser pequeno?
Andréia V. P. Schmidt
Como reagiria o seu coração se pudesse alcançar os propósitos de Deus e descobrisse que o lugar que ele lhe reserva é nos bastidores, atrás das cortinas? Estaria pronto — mais que isso, alegre — para dedicar-se nos bastidores? Seria capaz de alimentar seu espírito tão somente com a aprovação de Deus, sem nunca relatar aos outros suas ofertas, as madrugadas de oração ou mesmo o serviço despendido?
Essas difíceis respostas nos revelarão para quem trabalhamos, a quem servimos, se ao Senhor ou à igreja. A forma como reagimos ao destaque que nos dão — ou não — também é um bom indicador.
Quando de fato servimos ao criador, importa-nos sermos úteis; vale mais ouví-lo que falar, estamos satisfeitos em ser servos. Se o nosso coração é grato ao Senhor, o serviço que desenvolvemos é a oferta, o tempo que gastamos com o aflito é investimento; as horas de oração são instrução. Alegramo-nos com o crescimento do Reino, a despeito de quem esteja sendo destacado; exultamo-nos com as bênçãos do outro, mesmo que ninguém tenha nos notado...
Como Belém ou Nazaré, pequena e discreta, mas imensa em valor para os propósitos de Deus, estejamos eu e você dispostos à doação anônima, ao serviço desinteressado, a nos dedicar por gratidão. Afinal, nossa coroa já foi conquistada, nosso Mestre morreu servindo e nos garante que no céu, o maior é aquele que servir o menor.
Andréia V. P. Schmidt escreveu esse texto para o seu esposo Rodney Schmidt
Como reagiria o seu coração se pudesse alcançar os propósitos de Deus e descobrisse que o lugar que ele lhe reserva é nos bastidores, atrás das cortinas? Estaria pronto — mais que isso, alegre — para dedicar-se nos bastidores? Seria capaz de alimentar seu espírito tão somente com a aprovação de Deus, sem nunca relatar aos outros suas ofertas, as madrugadas de oração ou mesmo o serviço despendido?
Essas difíceis respostas nos revelarão para quem trabalhamos, a quem servimos, se ao Senhor ou à igreja. A forma como reagimos ao destaque que nos dão — ou não — também é um bom indicador.
Quando de fato servimos ao criador, importa-nos sermos úteis; vale mais ouví-lo que falar, estamos satisfeitos em ser servos. Se o nosso coração é grato ao Senhor, o serviço que desenvolvemos é a oferta, o tempo que gastamos com o aflito é investimento; as horas de oração são instrução. Alegramo-nos com o crescimento do Reino, a despeito de quem esteja sendo destacado; exultamo-nos com as bênçãos do outro, mesmo que ninguém tenha nos notado...
Como Belém ou Nazaré, pequena e discreta, mas imensa em valor para os propósitos de Deus, estejamos eu e você dispostos à doação anônima, ao serviço desinteressado, a nos dedicar por gratidão. Afinal, nossa coroa já foi conquistada, nosso Mestre morreu servindo e nos garante que no céu, o maior é aquele que servir o menor.
Andréia V. P. Schmidt escreveu esse texto para o seu esposo Rodney Schmidt
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