Palavra do leitor
14 de novembro de 2025- Visualizações: 350
comente!- +A
- -A
-
compartilhar
O que você tem sido: um normalista ou um anormalista?
"Se refaça, ao compreender que não é Deus. Se refaça, porque você não tem todas as cartas do futuro. Se refaça, ao viver com sentido e sem renunciar o outro’’.
Texto de João 1.1-14
O mundo parece virado de pernas para o ar, no mais completo desajuste, desde que se fez por conhecer ou por conhecê-lo. Em meio a essa afirmação feita, acima, se partir para a perspectiva de sua condição ser normal ou, presumidamente, advinda de movimentos aleatórios ou do acaso ou de uma suposta evolução, até alcançar sua condição de plenitude e isto se direciona ao ser humano, como destinado a seguir uma trajetória posso dizer ao atingir seu estado de maturidade moral e racional, nada mais e nada menos. Agora, noutro lado do rio, surge os defensores de ter ocorrido uma disruptura, num determinado momento passado, e, tão somente, mediante a intervenção de um poder regenerador se obterá um novo tempo. Destarte, será que sou um normalista, faço uma leitura do que está ao meu redor, como parte de um processo de evolução e com a capacidade de se corrigir, por si mesmo, sem aceitar nenhum adendo em suas posições, a qual concebem suas ilações ou inferências de causa e efeito, como dogmas inexoráveis, tudo atrelado a uma consciência conduzida por preceitos sujeitos a forças aleatórias e mais nada? Não paro por aqui, aplaudem, como num frenesi sem precedentes, a proposta de uma criação do nada, repudiam a criação a partir do nada, agarram-se a evolução como o santo grau de suas frágeis e vagas proposituras. Além do mais, muitos aderidos aos enredos dessa normalidade, desse ser normal, defendem, com unhas e dentes, a criação sem um ponto de partida em algum lugar no passado e como se estivesse numa espécie de evolução infinita, numa forma de regressão infinita, num futuro infinito ilimitado e sem qualquer partícula de um ato inteligente, de um telos e de uma intenção criativa. Aliás, para aqueles ligados a ser um normal, uma normalista, somos advindos de uma dinâmica do mais simples para o mais complexo, pode-se dizer num emaranhado de efeitos naturais espontâneos. Nada de milagres! Nada de feitos esplendorosos! Nada de se atentar para as idiossincrasias de toda a criação, tanto de suas similaridades quanto de suas diferenças! Nada de um estado de alienação ou de pecado, porque para os ecos reverberadores do ser normal, dos normalistas, categoricamente, estamos numa trajetória gradativa de ascensão de ordem moral e humanitária que nos elevará de uma realidade inferior para uma superior, contemplativa, progressiva e libertária. Os normalistas até permitem a permanência das Escrituras Sagradas, mas sem nenhum viés de um Cristo Salvador, de um Ser Supremo, de um Criador de tudo e de todos. A tal turno ou por sua vez, admitem, as Escrituras Sagradas, como parte da vasta compilação de manuscritos sobre a evolução humana. No máximo, também, permitem um Deus segundo a feitura dos agnósticos, escondido em algum canto do vasto universo ou, na ótica dos panteístas, simplesmente, um Deus em tudo e em todos ou na mais estampada projeção feita pelo ser humano. Decerto, ser cristão, ser servo de Jesus, o Cristo, adentra na dimensão de ser um anormalista, porque considera o ser humano como imagem e semelhança de Deus, como um ser dotado de liberdade e de ser responsável por ser um ser livre, como uma espécie independente que não se resume aos instintos, aos impulsos, as vontades e aos quereres. Não negam, os anormalistas, os efeitos deploráveis do pecado ou da alienação ou da dissociação de Deus, a qual comprometeu a nossa natureza original, o nosso ser singular e, por tal modo, não renunciam o milagre do Cristo desvelado pelas Escrituras Sagradas. Pontuo, ainda mias, os anormalista se estribam, com todo o seu ser, na intervenção da Aletheia ou da verdade das boas notícias. Então, o que você tem sido: um normalista ou um anormalista?
Baruch Há Shem!
Texto de João 1.1-14
O mundo parece virado de pernas para o ar, no mais completo desajuste, desde que se fez por conhecer ou por conhecê-lo. Em meio a essa afirmação feita, acima, se partir para a perspectiva de sua condição ser normal ou, presumidamente, advinda de movimentos aleatórios ou do acaso ou de uma suposta evolução, até alcançar sua condição de plenitude e isto se direciona ao ser humano, como destinado a seguir uma trajetória posso dizer ao atingir seu estado de maturidade moral e racional, nada mais e nada menos. Agora, noutro lado do rio, surge os defensores de ter ocorrido uma disruptura, num determinado momento passado, e, tão somente, mediante a intervenção de um poder regenerador se obterá um novo tempo. Destarte, será que sou um normalista, faço uma leitura do que está ao meu redor, como parte de um processo de evolução e com a capacidade de se corrigir, por si mesmo, sem aceitar nenhum adendo em suas posições, a qual concebem suas ilações ou inferências de causa e efeito, como dogmas inexoráveis, tudo atrelado a uma consciência conduzida por preceitos sujeitos a forças aleatórias e mais nada? Não paro por aqui, aplaudem, como num frenesi sem precedentes, a proposta de uma criação do nada, repudiam a criação a partir do nada, agarram-se a evolução como o santo grau de suas frágeis e vagas proposituras. Além do mais, muitos aderidos aos enredos dessa normalidade, desse ser normal, defendem, com unhas e dentes, a criação sem um ponto de partida em algum lugar no passado e como se estivesse numa espécie de evolução infinita, numa forma de regressão infinita, num futuro infinito ilimitado e sem qualquer partícula de um ato inteligente, de um telos e de uma intenção criativa. Aliás, para aqueles ligados a ser um normal, uma normalista, somos advindos de uma dinâmica do mais simples para o mais complexo, pode-se dizer num emaranhado de efeitos naturais espontâneos. Nada de milagres! Nada de feitos esplendorosos! Nada de se atentar para as idiossincrasias de toda a criação, tanto de suas similaridades quanto de suas diferenças! Nada de um estado de alienação ou de pecado, porque para os ecos reverberadores do ser normal, dos normalistas, categoricamente, estamos numa trajetória gradativa de ascensão de ordem moral e humanitária que nos elevará de uma realidade inferior para uma superior, contemplativa, progressiva e libertária. Os normalistas até permitem a permanência das Escrituras Sagradas, mas sem nenhum viés de um Cristo Salvador, de um Ser Supremo, de um Criador de tudo e de todos. A tal turno ou por sua vez, admitem, as Escrituras Sagradas, como parte da vasta compilação de manuscritos sobre a evolução humana. No máximo, também, permitem um Deus segundo a feitura dos agnósticos, escondido em algum canto do vasto universo ou, na ótica dos panteístas, simplesmente, um Deus em tudo e em todos ou na mais estampada projeção feita pelo ser humano. Decerto, ser cristão, ser servo de Jesus, o Cristo, adentra na dimensão de ser um anormalista, porque considera o ser humano como imagem e semelhança de Deus, como um ser dotado de liberdade e de ser responsável por ser um ser livre, como uma espécie independente que não se resume aos instintos, aos impulsos, as vontades e aos quereres. Não negam, os anormalistas, os efeitos deploráveis do pecado ou da alienação ou da dissociação de Deus, a qual comprometeu a nossa natureza original, o nosso ser singular e, por tal modo, não renunciam o milagre do Cristo desvelado pelas Escrituras Sagradas. Pontuo, ainda mias, os anormalista se estribam, com todo o seu ser, na intervenção da Aletheia ou da verdade das boas notícias. Então, o que você tem sido: um normalista ou um anormalista?
Baruch Há Shem!
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
14 de novembro de 2025- Visualizações: 350
comente!- +A
- -A
-
compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.

Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
(31)3611 8500
(31)99437 0043






 copiar.jpg&largura=49&altura=65&opt=adaptativa)