Palavra do leitor
29 de setembro de 2011- Visualizações: 3693
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Não morda a maçã!
"Pois todos pecaram e indignos estão da glória de Deus."
-- Romanos 3: 23 (Versão: NVI – Nova Versão Internacional)
Qual a diferença da reação de Pedro e Judas? Percebo que a diferença está na capacidade de se reerguer, de superar o erro e de acreditar novamente em si mesmo sonhando novamente em fazer a diferença (Pedro conseguiu, e Judas?). Analisando intrinsecamente, o que destrói após o ato pecaminoso é a culpa, essa sim paralisa as forças, abate, debilita e enfraquece a psique. Percebo que depois do meu pecar o que torna-se mais difícil não é lançar-me ao reencontro com DEUS e sim reencontrar-me, Judas não pode alcançar a força dentro de si de conviver com o fato de que errou, muito menos conseguiu confiar que poderia ser melhor do que antes. Com toda essa reflexão pergunto-me quantos estão perdidos no interior de si mesmo? Será que eu estou perdido em meu interior? Você já fez essa pergunta?
A culpa atinge diferentes níveis em cada pessoa e o espírito não invalida os sentimentos e pensamentos, ele auxilia em sustentar a alma nas decisões e procedimentos corretos, e o único caminho é dirigir-se, idear, planear, escolher, tratar de obter, recorrer e procurar ganhar a subsistência de DEUS.
A vergonha é a excelência moral que ajuda-me a reconhecer o erro, limitações, faltas e pecados e acredito que sou e somos capazes de abranger com inteligência que há algo melhor, mais esplêndido, magnífico, justo e mais santo que justifica-se a lutar.
Verdadeiramente a vergonha estabelece-nos um limite. A capacidade de ficar corado de vergonha perante tudo que arrisca a envolver-se em uma responsabilidade funesta causando prejuízo a justiça e a santidade é um sinal de amadurecimento e crescimento.
Entendo que devo escolher não morder a maçã, para experimentar o doce sabor do amor de DEUS.
-- Romanos 3: 23 (Versão: NVI – Nova Versão Internacional)
Qual a diferença da reação de Pedro e Judas? Percebo que a diferença está na capacidade de se reerguer, de superar o erro e de acreditar novamente em si mesmo sonhando novamente em fazer a diferença (Pedro conseguiu, e Judas?). Analisando intrinsecamente, o que destrói após o ato pecaminoso é a culpa, essa sim paralisa as forças, abate, debilita e enfraquece a psique. Percebo que depois do meu pecar o que torna-se mais difícil não é lançar-me ao reencontro com DEUS e sim reencontrar-me, Judas não pode alcançar a força dentro de si de conviver com o fato de que errou, muito menos conseguiu confiar que poderia ser melhor do que antes. Com toda essa reflexão pergunto-me quantos estão perdidos no interior de si mesmo? Será que eu estou perdido em meu interior? Você já fez essa pergunta?
A culpa atinge diferentes níveis em cada pessoa e o espírito não invalida os sentimentos e pensamentos, ele auxilia em sustentar a alma nas decisões e procedimentos corretos, e o único caminho é dirigir-se, idear, planear, escolher, tratar de obter, recorrer e procurar ganhar a subsistência de DEUS.
A vergonha é a excelência moral que ajuda-me a reconhecer o erro, limitações, faltas e pecados e acredito que sou e somos capazes de abranger com inteligência que há algo melhor, mais esplêndido, magnífico, justo e mais santo que justifica-se a lutar.
Verdadeiramente a vergonha estabelece-nos um limite. A capacidade de ficar corado de vergonha perante tudo que arrisca a envolver-se em uma responsabilidade funesta causando prejuízo a justiça e a santidade é um sinal de amadurecimento e crescimento.
Entendo que devo escolher não morder a maçã, para experimentar o doce sabor do amor de DEUS.
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