Palavra do leitor
14 de novembro de 2025- Visualizações: 472
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Entre a universidade e o céu: qual caminho escolher?
O versículo de Marcos 8:36 nos traz uma profunda reflexão: "Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?". Essa pergunta feita por Jesus revela o valor incalculável da alma humana em comparação a qualquer conquista terrena. No mundo atual, onde o sucesso acadêmico e profissional é frequentemente colocado acima dos princípios espirituais, muitos têm esquecido que nenhuma realização tem sentido se custar o afastamento de Deus. A verdadeira sabedoria não está apenas nos livros ou diplomas, mas no temor do Senhor, que é o princípio de toda a sabedoria (Provérbios 9:10).
Recentemente, o pastor André Valadão chamou a atenção ao alertar os pais sobre o perigo de enviar seus filhos para faculdades que possam abalar sua fé. Sua declaração pode soar polêmica, mas parte de uma preocupação legítima: de que muitos jovens, ao ingressarem em ambientes onde Deus é ignorado ou ridicularizado, acabem perdendo seus valores e se afastando do Evangelho. O pastor enfatiza que é melhor um filho simples, mas firme na presença de Deus, do que um diplomado distante do caminho da salvação.
Do ponto de vista bíblico, essa visão encontra respaldo nas palavras de Jesus e dos apóstolos. O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 15:33, alerta: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes." Em muitos casos, o ambiente universitário, sem preparo espiritual, pode ser um campo de batalha para a fé. O conhecimento é importante, mas quando não está fundamentado em princípios cristãos, pode se transformar em orgulho e afastamento de Deus. A advertência de Valadão, portanto, não é contra o estudo em si, mas contra o risco de priorizar o intelecto acima da salvação.
A responsabilidade dos pais, conforme ensina Provérbios 22:6, é "ensinar a criança no caminho em que deve andar". Isso significa proteger, orientar e, se necessário, limitar certas escolhas quando elas ameaçam a integridade espiritual dos filhos. Trabalhar, ter um ofício simples, ou até vender picolé, como o pastor exemplificou, não é vergonha — vergonha é perder a comunhão com Deus por causa de um título terreno. A eternidade é infinitamente mais valiosa que qualquer diploma.
Concluindo, a fala do pastor André Valadão nos convida a refletir sobre nossas prioridades. De que adianta conquistar status, sucesso e reconhecimento, se tudo isso levar à perda da alma? A educação e o trabalho são bênçãos quando colocados sob a direção de Deus, mas se se tornam ídolos que substituem a fé, tornam-se perigosos. Eu concordo com o posicionamento do pastor: é melhor um filho fiel, íntegro e temente ao Senhor, do que um filho que se afaste da presença de Deus em nome do "sucesso" mundano. Essa também é a minha opinião, pois creio que nada neste mundo vale mais do que a salvação eterna em Cristo Jesus, Senhor e Salvador nosso.
Recentemente, o pastor André Valadão chamou a atenção ao alertar os pais sobre o perigo de enviar seus filhos para faculdades que possam abalar sua fé. Sua declaração pode soar polêmica, mas parte de uma preocupação legítima: de que muitos jovens, ao ingressarem em ambientes onde Deus é ignorado ou ridicularizado, acabem perdendo seus valores e se afastando do Evangelho. O pastor enfatiza que é melhor um filho simples, mas firme na presença de Deus, do que um diplomado distante do caminho da salvação.
Do ponto de vista bíblico, essa visão encontra respaldo nas palavras de Jesus e dos apóstolos. O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 15:33, alerta: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes." Em muitos casos, o ambiente universitário, sem preparo espiritual, pode ser um campo de batalha para a fé. O conhecimento é importante, mas quando não está fundamentado em princípios cristãos, pode se transformar em orgulho e afastamento de Deus. A advertência de Valadão, portanto, não é contra o estudo em si, mas contra o risco de priorizar o intelecto acima da salvação.
A responsabilidade dos pais, conforme ensina Provérbios 22:6, é "ensinar a criança no caminho em que deve andar". Isso significa proteger, orientar e, se necessário, limitar certas escolhas quando elas ameaçam a integridade espiritual dos filhos. Trabalhar, ter um ofício simples, ou até vender picolé, como o pastor exemplificou, não é vergonha — vergonha é perder a comunhão com Deus por causa de um título terreno. A eternidade é infinitamente mais valiosa que qualquer diploma.
Concluindo, a fala do pastor André Valadão nos convida a refletir sobre nossas prioridades. De que adianta conquistar status, sucesso e reconhecimento, se tudo isso levar à perda da alma? A educação e o trabalho são bênçãos quando colocados sob a direção de Deus, mas se se tornam ídolos que substituem a fé, tornam-se perigosos. Eu concordo com o posicionamento do pastor: é melhor um filho fiel, íntegro e temente ao Senhor, do que um filho que se afaste da presença de Deus em nome do "sucesso" mundano. Essa também é a minha opinião, pois creio que nada neste mundo vale mais do que a salvação eterna em Cristo Jesus, Senhor e Salvador nosso.
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