Palavra do leitor
23 de agosto de 2012- Visualizações: 1760
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A receita de Deus para a humanidade
É o AMOR...
Se tenazmente observássemos o preceito amar a Deus sobre todas as coisas, de toda alma, forças e com todo entendimento e ao próximo como a si mesmo, encontraríamos o ponto de equilíbrio para a convivência salutar:
Não seríamos egoístas, pensando só em nós mesmos.
Não haveria corruptos e infratores no tecido social, enriquecendo desonestamente. A política seria a ciência social e comunitária por excelência.
Não estaríamos “construindo nossas vidas”, destruindo nosso habitar.
Não existiriam pessoas sem educação e na miséria, pois cuidaríamos uns dos outros.
Não ocorreriam tantas anomalias orgânicas e físicas entre os humanos e na natureza, causadas pela intervenção humana no curso natural da criação ...fatores psicossomáticos, desequilíbrios familiares, consumismo exacerbado, das drogas lícitos e ilícitas, a cultura da morte (aborto, “raças superiores”, homossexualismo, eutanásia, etc...).
Não adoeceríamos tanto, como podemos observar hospitais lotados.
Não haveria tanta violência, ora acidental, ora por impulsos da maldade no homem.
Não estaríamos nos digladiando em guerras, conflitos coletivos e individuais, entre culturas, etnias, povos e nós semelhantes.
Não nos omitiríamos diante do absurdo das mazelas dos vícios sociais, pessoas morando nas ruas, pontes...famintos, descamisados, drogados, desnorteados...
Finalmente nos relacionaríamos, conforme o padrão divino, na vertical (Deus) e na horizontal (com os humanos) na corrente do AMOR que cuida e assiste.
Daí, Jesus afirmar: “Se me amardes, guardareis meus mandamentos. E quem não me ama, não guarda as minhas palavras”.( Jo 14.14,24ª). E como amar é mandamento, o homem se dispõe a obedecer ou não. Ou seja, não é mero sentimento como ensina as mídias, é uma questão de decisão.
E, pegando uma “deixa” do Livro o Monge e o Executivo: O Amor é o que o amor faz. Na verdade, é amor no real sentido exposto nas Escrituras.
Então!Pergunte-se: O que estou fazendo movido pelo amor?
“O Amor é a única virtude que cresce e se agiganta quando dividida, distribuída”
(Não focados a problemática do pecado e ação maligna no mundo. Apenas enfatizamos o modo de vida proposto por Deus após a queda espiritual do homem).
Se tenazmente observássemos o preceito amar a Deus sobre todas as coisas, de toda alma, forças e com todo entendimento e ao próximo como a si mesmo, encontraríamos o ponto de equilíbrio para a convivência salutar:
Não seríamos egoístas, pensando só em nós mesmos.
Não haveria corruptos e infratores no tecido social, enriquecendo desonestamente. A política seria a ciência social e comunitária por excelência.
Não estaríamos “construindo nossas vidas”, destruindo nosso habitar.
Não existiriam pessoas sem educação e na miséria, pois cuidaríamos uns dos outros.
Não ocorreriam tantas anomalias orgânicas e físicas entre os humanos e na natureza, causadas pela intervenção humana no curso natural da criação ...fatores psicossomáticos, desequilíbrios familiares, consumismo exacerbado, das drogas lícitos e ilícitas, a cultura da morte (aborto, “raças superiores”, homossexualismo, eutanásia, etc...).
Não adoeceríamos tanto, como podemos observar hospitais lotados.
Não haveria tanta violência, ora acidental, ora por impulsos da maldade no homem.
Não estaríamos nos digladiando em guerras, conflitos coletivos e individuais, entre culturas, etnias, povos e nós semelhantes.
Não nos omitiríamos diante do absurdo das mazelas dos vícios sociais, pessoas morando nas ruas, pontes...famintos, descamisados, drogados, desnorteados...
Finalmente nos relacionaríamos, conforme o padrão divino, na vertical (Deus) e na horizontal (com os humanos) na corrente do AMOR que cuida e assiste.
Daí, Jesus afirmar: “Se me amardes, guardareis meus mandamentos. E quem não me ama, não guarda as minhas palavras”.( Jo 14.14,24ª). E como amar é mandamento, o homem se dispõe a obedecer ou não. Ou seja, não é mero sentimento como ensina as mídias, é uma questão de decisão.
E, pegando uma “deixa” do Livro o Monge e o Executivo: O Amor é o que o amor faz. Na verdade, é amor no real sentido exposto nas Escrituras.
Então!Pergunte-se: O que estou fazendo movido pelo amor?
“O Amor é a única virtude que cresce e se agiganta quando dividida, distribuída”
(Não focados a problemática do pecado e ação maligna no mundo. Apenas enfatizamos o modo de vida proposto por Deus após a queda espiritual do homem).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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