Palavra do leitor
07 de novembro de 2025- Visualizações: 316
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A Guerra das Narrativas: cento e vinte e um pretextos?
"Não anule a verdade, mas, tão somente, torne-a numa plataforma para pretextos’’.
Texto de João 8.31-32
O evento ocorrido no Estado do Rio de Janeiro, com a operação desencadeada para atingir as operações do Comando Vermelho, a qual houve o desfecho de cento e vinte e uma baixas de meliantes, além de quatro policiais ou representantes da segurança do governo. De pronto e imediato, como tem sido praxe, passou-se a observar o promanar da guerra das narrativas, com a postura de uma imprensa midiática inclinadamente filiada a diluir a verdade, em prol de pretextos convenientes e apetecíveis para redigir um cenário de deletérios ou maléficos de um lado e, evidentemente, aportados as dimensões de princípios e de ideais destoados das alas progressistas. O mais dantesco, o mais estarrecedor e o mais absurdo se pauta na reverberação porfiosa de toda uma sucessão de espectros da sociedade ou se denominam como ecos em defesa dos excluídos, dos marginalizados e dos oprimidos, sempre com o enfoque de eleger os bons e os maus, os mocinhos e os bandidos ou, melhor dito, valho-me de um termo aplicado pelo eleito Prefeito de Nova York e sua retórica da violência artificial, como se fosse causada por fatores aos quais inviabilizam o indivíduo marcado por atos desvencilhados das regulações e mensurações da lei, ou seja, a vetusta ou velha estratégia da justificação da lógica do crime e de, expressamente, alterar a capacidade dos indivíduos dos pressupostos de poder escolher entre o certo e o errado. É bem verdade, não posso me esquivar sobre as variantes da multifacetada realidade social, agora, o por qual motivo tanta e tamanha dificuldade em ler a realidade, a partir das lentes da verdade? O por qual motivo não há um debruçar de relatar de que houve uma relutância daqueles que se opuseram as ações policiais? O por qual motivo não se reconhece o que é certo e o que é errado? Não paro, por aqui, considero haver nessa guerra das narrativas, peremptoriamente, uma intenção notória e nítida de manipulação sórdida e cínica de avatares do legislativo, com o esperado discurso para se autopromoverem, afinal, as eleições estão aí, não é mesmo. Deveras, ninguém com uma consciência permeada pela liberdade, pelo respeito, pela dignidade da pessoa humana, pela justiça sempre voltada ao outrem, pela temperança, pela prudência e pela fortaleza pode conceber ponderável vidas serem suprimidas, não e não. Em contrapartida, ao extrair depoimentos de pretensos especialistas em segurança, constata-se todo um entretecer de meandros narrativos para despencar lorotas, balelas, groselhas e defesas abstrusas ou confusas (como enfrentar um meliante com fuzil, mediante a utilização de uma pedra). Nessa linha de raciocínio, o Governo Federal não encara a verdade de movimentos terroristas que se valem de táticas de imposição do terror, não encara a relevância de lidar com a situação, sem a ocupação com as próximas eleições, porque sabe como é, mas, inexoravelmente, se prontificar a resolver o problema. Entrementes, a jovem trucidada por ter se recusado a se relacionar com um dos líderes do Comando Vermelho, quatro policiais tombados no confronto, civis atingidos pela beligerância desses facínoras que se escondem no vitimismo não são matérias a serem discorridas e consideradas. Ademais, concluo que não há nenhuma intenção de anular a verdade, mas a interpretar, a partir de pretextos.
Texto de João 8.31-32
O evento ocorrido no Estado do Rio de Janeiro, com a operação desencadeada para atingir as operações do Comando Vermelho, a qual houve o desfecho de cento e vinte e uma baixas de meliantes, além de quatro policiais ou representantes da segurança do governo. De pronto e imediato, como tem sido praxe, passou-se a observar o promanar da guerra das narrativas, com a postura de uma imprensa midiática inclinadamente filiada a diluir a verdade, em prol de pretextos convenientes e apetecíveis para redigir um cenário de deletérios ou maléficos de um lado e, evidentemente, aportados as dimensões de princípios e de ideais destoados das alas progressistas. O mais dantesco, o mais estarrecedor e o mais absurdo se pauta na reverberação porfiosa de toda uma sucessão de espectros da sociedade ou se denominam como ecos em defesa dos excluídos, dos marginalizados e dos oprimidos, sempre com o enfoque de eleger os bons e os maus, os mocinhos e os bandidos ou, melhor dito, valho-me de um termo aplicado pelo eleito Prefeito de Nova York e sua retórica da violência artificial, como se fosse causada por fatores aos quais inviabilizam o indivíduo marcado por atos desvencilhados das regulações e mensurações da lei, ou seja, a vetusta ou velha estratégia da justificação da lógica do crime e de, expressamente, alterar a capacidade dos indivíduos dos pressupostos de poder escolher entre o certo e o errado. É bem verdade, não posso me esquivar sobre as variantes da multifacetada realidade social, agora, o por qual motivo tanta e tamanha dificuldade em ler a realidade, a partir das lentes da verdade? O por qual motivo não há um debruçar de relatar de que houve uma relutância daqueles que se opuseram as ações policiais? O por qual motivo não se reconhece o que é certo e o que é errado? Não paro, por aqui, considero haver nessa guerra das narrativas, peremptoriamente, uma intenção notória e nítida de manipulação sórdida e cínica de avatares do legislativo, com o esperado discurso para se autopromoverem, afinal, as eleições estão aí, não é mesmo. Deveras, ninguém com uma consciência permeada pela liberdade, pelo respeito, pela dignidade da pessoa humana, pela justiça sempre voltada ao outrem, pela temperança, pela prudência e pela fortaleza pode conceber ponderável vidas serem suprimidas, não e não. Em contrapartida, ao extrair depoimentos de pretensos especialistas em segurança, constata-se todo um entretecer de meandros narrativos para despencar lorotas, balelas, groselhas e defesas abstrusas ou confusas (como enfrentar um meliante com fuzil, mediante a utilização de uma pedra). Nessa linha de raciocínio, o Governo Federal não encara a verdade de movimentos terroristas que se valem de táticas de imposição do terror, não encara a relevância de lidar com a situação, sem a ocupação com as próximas eleições, porque sabe como é, mas, inexoravelmente, se prontificar a resolver o problema. Entrementes, a jovem trucidada por ter se recusado a se relacionar com um dos líderes do Comando Vermelho, quatro policiais tombados no confronto, civis atingidos pela beligerância desses facínoras que se escondem no vitimismo não são matérias a serem discorridas e consideradas. Ademais, concluo que não há nenhuma intenção de anular a verdade, mas a interpretar, a partir de pretextos.
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