Palavra do leitor
17 de janeiro de 2013- Visualizações: 4238
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A Água Viva! O quê é isso?
No relato do apóstolo João, Jesus oferece água viva a mulher samaritana (Vs10), contudo, ela não conhece que água é essa. Entrementes, a mulher entende que a água que Jesus oferece é água que pode ser tirada de poços. A samaritana não imagina que Jesus quer lhe dar vida.
Quantas vezes não temos uma visão distorcida como a mulher samaritana! Jesus, maravilhosamente, nos oferece vida em abundância; mas concluímos que a vida que ele quer nos oferecer é algo que necessitamos nos nossos conflitos diários superficiais (emprego, dinheiro, casa, carro, saúde física, amizade, namoro, etc.), todavia, sem comprometimento com nosso intimo (transformação de vida), não conhecemos ou não queremos conhecer Jesus.
Conforme a Carta Magna que define a vida de todos os homens (Escrituras Sagradas) nossa maior necessidade é à volta a comunhão com Deus. Sem ela, o resultado é morte nos nossos próprios delitos (Éf.2.1; Rm 6.23), tendo nossa vontade continuamente escravizada pelo pecado. As motivações dos nossos corações são más, levando-nos a distanciar do Criador. Mas como enxergar o que Cristo quer nos oferecer, se nada em nós pode ajudar-nos a tal conhecimento e aceitação? Se até mesmo nosso senso religioso está distorcido pelo pecado! Fazemos deuses de várias formas em nossos próprios corações para satisfazer nossas vontades, usurpando a glória do Único Deus.
A mulher samaritana tinha o poço de Jacó como um histórico religioso, mas que supria somente as suas necessidades temporárias da sede – contemplava a criatura mais que o próprio Criador (Rm 1.25)- contudo, o líquido tão desejado não lhe trazia mudanças de vida, sua vida era uma ruína (vs11, 16-18).
Nisso ficam algumas perguntas: entendemos quem é Jesus? Se sim, sabemos o que Ele fez em nossas vidas e comportamos de maneira certa? É certo que, se Cristo nos libertou, verdadeiramente estamos livres (Jo 8.36) e não vivemos mais a antiga vida de pecado, sendo novas criaturas em Cristo Jesus (II Co 5.17)
O apóstolo Pedro em sua segunda carta nos ensina a maneira certa de vivermos quando aceitamos o dom de Deus.
Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude; pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo. E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência. E à ciência a temperança, e a temperança à paciência, e à paciência a piedade. E à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade.
Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-se esquecido da purificação do seus antigos pecados. (Bíblia Trinitariana. II Pedro 1.3-9)
Desta forma então, que Deus a cada dia seja glorificado em nossas vidas, sabendo que se o conhecemos como nosso Senhor e Salvador é porque Ele fez grandes coisas em nós. Vida que agora deve ser vivida para sua glória (Gl 2.20). Tiremos a água do poço, pois vamos precisar, mas perseverantemente vivamos para o dono da água viva!
Quantas vezes não temos uma visão distorcida como a mulher samaritana! Jesus, maravilhosamente, nos oferece vida em abundância; mas concluímos que a vida que ele quer nos oferecer é algo que necessitamos nos nossos conflitos diários superficiais (emprego, dinheiro, casa, carro, saúde física, amizade, namoro, etc.), todavia, sem comprometimento com nosso intimo (transformação de vida), não conhecemos ou não queremos conhecer Jesus.
Conforme a Carta Magna que define a vida de todos os homens (Escrituras Sagradas) nossa maior necessidade é à volta a comunhão com Deus. Sem ela, o resultado é morte nos nossos próprios delitos (Éf.2.1; Rm 6.23), tendo nossa vontade continuamente escravizada pelo pecado. As motivações dos nossos corações são más, levando-nos a distanciar do Criador. Mas como enxergar o que Cristo quer nos oferecer, se nada em nós pode ajudar-nos a tal conhecimento e aceitação? Se até mesmo nosso senso religioso está distorcido pelo pecado! Fazemos deuses de várias formas em nossos próprios corações para satisfazer nossas vontades, usurpando a glória do Único Deus.
A mulher samaritana tinha o poço de Jacó como um histórico religioso, mas que supria somente as suas necessidades temporárias da sede – contemplava a criatura mais que o próprio Criador (Rm 1.25)- contudo, o líquido tão desejado não lhe trazia mudanças de vida, sua vida era uma ruína (vs11, 16-18).
Nisso ficam algumas perguntas: entendemos quem é Jesus? Se sim, sabemos o que Ele fez em nossas vidas e comportamos de maneira certa? É certo que, se Cristo nos libertou, verdadeiramente estamos livres (Jo 8.36) e não vivemos mais a antiga vida de pecado, sendo novas criaturas em Cristo Jesus (II Co 5.17)
O apóstolo Pedro em sua segunda carta nos ensina a maneira certa de vivermos quando aceitamos o dom de Deus.
Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude; pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo. E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência. E à ciência a temperança, e a temperança à paciência, e à paciência a piedade. E à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade.
Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-se esquecido da purificação do seus antigos pecados. (Bíblia Trinitariana. II Pedro 1.3-9)
Desta forma então, que Deus a cada dia seja glorificado em nossas vidas, sabendo que se o conhecemos como nosso Senhor e Salvador é porque Ele fez grandes coisas em nós. Vida que agora deve ser vivida para sua glória (Gl 2.20). Tiremos a água do poço, pois vamos precisar, mas perseverantemente vivamos para o dono da água viva!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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