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Palavra do leitor

O código de defesa do consumidor cristão é a Bíblia

Há duas maneiras de lidarmos com a igreja nominal. Uma, através das lentes do senso comum, isto é, fazendo a leitura a partir de suas contradições desconcertantes. Ou, através do Livro Sagrado do Rabino de Nazaré que sem rodeio algum, se antecipa e revela o que pode acontecer onde há um ajuntamento em torno da “fé”.

A primeira situação alinha qualquer que se enoje, desacredite, xingue, repudie, banalize e revolte-se diante das muitas manifestações de culto que despreza o mínimo do senso do ridículo, promove a ignorância e avança despudoradamente rumo a construção de um arranha céu branco elefantizado (se é que você me entende). Nessa plataforma estão ateus, ex-crentes desenganados, religiosos frustrados, desigrejados, teólogos liberais, pastores revoltados, crentes sinceros e o Jean Wyllys. Certamente não é preciso nem um tipo de aprofundamento para concluir que há muita palhaçada envolvendo as igrejas no Brasil. Não há estomago que processe em paz esse imbróglio.

Sempre que ouço, “cansei de ver tanta coisa errada nas igrejas”, fico apenas no aguardo da próxima fala. Aquela que definirá de que lado está o sujeito indignado. Se o desabafo raivoso desaguar no senso comum, sei que estou diante de alguém que apenas bebeu do velho vômito dos lobos predito no Livro Sagrado do Rabino de Nazaré. Minha tristeza diante dos relatos variados de requinte de crueldade gospel sofrido por pessoas “desavisadas” que caíram nas garras do diabo com sorriso celestial, nunca será por ver mais um que teve a vida arruinada pela mau uso da fé. Minha tristeza se dá por ver aumentar a estatística de pessoas que não leem, não amam, não dão a mínima para o Livro Sagrado do Rabino de Nazaré. Pois aquele que lê, medita, ama e respeita o Livro Sagrado do Rabino de Nazaré, nunca, jamais, de modo algum cairá na vala comum dos engodados.

Entre os indignados com as instituições religiosas por razões legitimas do senso comum, e os indignados, porém saudáveis e equilibrados em suas relações extra ou intra instituição, está a compreensão nas revelações do Livro Sagrado do Rabino de Nazaré. Essa é a diferença brutal. Diametral.

Uma rápida observação por exemplo nas cartas de Paulo, e o seguidor do Rabino de Nazaré compreende que é possível encontrar de tudo na igreja, até crente verdadeiro. Uma infinidade de mensagens claras e assustadoras foram deixadas por profetas, apóstolos e pelo próprio Rabino de Nazaré acerca dos aproveitadores da ignorância alheia. Não é preciso pericia exegética diante de tanta clareza que o Livro Sagrado trata dessas questões. Os “fiéis” que hoje recorrem ao Código de Defesa do Consumidor em busca de rever suas cegas doações, teriam evitado todo o circo de horrores se honestamente tivessem atentado para as instruções do Livro Sagrado. A má fé muitas vezes, é bi lateral.

Milhares de pessoas magoadas com as instituições religiosas, na busca por ambientes “seguros”, decidiram se envolver com modelos alternativos de reuniões espirituais. Cultos sem liturgia ou formalidade. Chamam de reuniões espirituais (mas que na verdade é um culto). Pequenos grupos sem liderança hierárquica (mas sempre tem meia dúzia que lidera). E o mais importante, todos garantem que se reúnem em nome de Jesus. Numa boa, acreditar que apelar para um modelo alternativo de ajuntamento e liturgia acreditando na melhora do ser humano é no mínimo ingênuo. Dos que tomaram rumo alternativo e garantem que se encontraram, poucos de fato superaram o trauma religioso. Basta ouvir o sermão (chamado de bate papo, mas que na verdade é um sermão) do líder (que lidera mas não admite que lidera) e a gente sente a carga de mágoa do antigo modelo que é jogado sobre os que estão em busca de algo novo. Enquanto isso, vemos alguns perdendo a graça no caminho, outros migrando para o caminho da graça e aqueles que acham graça na comunidade virtual. Tudo não passa de tentativas de recriar e definitivamente acertar o modelo ideal de igreja. É esperar o retorno do Rabino de Nazaré que enfim dirá quem esteve realmente no Caminho certo. Por hoje, que tal continuar lendo, crendo e amando o Livro Sagrado?
São Paulo - SP
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