Eu creio em milagres!

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Fosse eu listar os diversos acontecimentos que o mundo todo classifica como
“coincidências” [ou sorte] e não haveria espaços suficientes para relatá-los.

Isso me faz lembrar que, por curiosidade ou incredulidade, muitas pessoas questionam: “muito estranho que a Bíblia não conte todos os acontecimentos de Jesus, principalmente infância, adolescência e juventude!”

A resposta é simples: “Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos” (Evangelho de João 21.25).

Conta um médico [UOL notícias em 18.01.16] que tinha uma cliente que tratava com ele de asma; era portadora de “Aids com as infecções recorrentes normais para o diagnóstico”, mas, lentamente, havia melhorado, seus vícios foram domados, as infecções tratadas e o HIV bem controlado.”

O especialista que a tratava expulsou-a de seu consultório até que deixasse de fumar, e murmurou com sua enfermeira “que ela estaria morta muito antes de voltar [e ela ouviu o murmúrio].”

No hospital ela recebeu os tratamentos usuais para a asma, melhorou; dois dias após estava pronta para ir embora e, ao telefone, quase chorava após receber duas notícias sobre o seu estado: "Eles acham que eu tenho pneumonia. Querem que eu faça uma tomografia computadorizada", disse ela.

Ele, o médico que relatou a história, fez a ela as perguntas de rotina e concluiu que ela não estava com pneumonia, isso após também analisar seus exames, inclusive Raio X, pelo computador; mas o outro médico, de maneira inadequada, pediu uma tomografia computadorizada para se certificar de sua dúvida, pois achava que a cliente estava com pneumonia, infecção resultante da Aids.

O médico que conta essa história resolveu ir lá, no hospital, para ver como ela estava, mas já não a encontrou no quarto, mas no centro de tomografia, cujo resultado mostrava que ela não estava com a pneumonia, nem um traço da doença, mas mostrava uma massa grande na parte superior do pulmão esquerdo.

Ela foi para casa, mas apenas depois que um cirurgião a atendeu e pediu uma avaliação para o que parecia um câncer de pulmão, e era!

Um mês depois o câncer foi removido, e ela só assim deixou de fumar. “Assim, um único episódio de incompetência médica salvou sua vida duas vezes” (sic) disse o médico que fez essa narrativa.

Não tenho dúvida em afirmar que essa suposta incompetência médica foi o dedo de Deus para salvar aquela vida tão agredida, desde cedo, pelas piores doenças e suas sequelas.

Há alguns dias, um dos meus irmãos compareceu ao hospital para procedimentos de rotina, no tratamento que vem fazendo há mais de um ano e, com sucesso; concluído o referido procedimento já saia, de retorno à sua residência, quando teve uma forte insuficiência respiratória; levaram-no para a UTI tendo sido feito um cateterismo, cujo resultado [80% de obstrução em uma das artérias] levou os médicos à decisão de fazer uma angioplastia para colocação de “stent”, o que foi feito com êxito, e ele já se encontra em casa após um dolorido pós-operatório no hospital.

Também não tenho nenhuma dúvida em afirmar que não foi sorte, não foi coincidência, mas sim o dedo de Deus para poupar-lhe a vida; se tivesse tido o problema em casa [ou no trânsito de regresso ao lar] teria falecido pouco tempo depois.

Deus o salvou, novamente, como vem fazendo desde o início da doença que o acometeu e vem sendo tratada com boa evolução.

Há algum tempo atrás, em um dos meus artigos anteriores, cheguei a afirmar que
“milagres deveriam ser rotineiros”, pois o Senhor Jesus, antes de ascender aos Céus, disse:

“Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado. Esses sinais [inclusive curas] hão de acompanhar aqueles que creem em meu nome. (...) E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e CONFIRMANDO A PALAVRA POR MEIO DE SINAIS, QUE SE SEGUIAM” (Marcos 16 15 a 20).

Quem opera os sinais [curas inclusive] é o Senhor Jesus e Ele quer que os seus seguidores cumpram, com fidelidade e fé, a grande comissão que nos deixou: fazer discípulos e ensinar (Mt 28.19); pregar a toda criatura (Mc 16.15) e testemunhar até os confins da terra (At 1.8).

Em diversas dessas curas, nem todas registradas na Bíblia, conforme informou o evangelista João, acima citado (Jo. 21.5), o Senhor Jesus disse àqueles que Ele curou: “VAI, A TUA FÉ TE SALVOU!”

Então os sinais, do Senhor Jesus, além da soberana vontade dele em nos atender, dependem de fé tanto do agente passivo, o que precisa de bênçãos, quanto do agente ativo, aquele que intercede junto a Deus em favor do próximo que sofre as desditas deste mundo [que jaz no maligno], quais sejam: abandono, fome, doenças, pobreza, desemprego, miséria, violência, possessões de espíritos malignos, etc.

Que o Senhor Jesus imponha suas mãos abençoadoras para cura de todo o que crê! Amém!

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Opinião do leitor