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Por Carlos “Catito” e Dagmar GrzybowskiConstantemente ouço em palestras que os homens são os “guerreiros”, que estão na linha de frente para prover o sustento para sua família. Embora, nos dias de hoje, a função provedora seja compartilhada na maioria dos lares brasileiros (exceção nas famílias monoparentais), no meio evangélico referir-se à mulher como provedora soa como algo ofensivo ou desqualificador para o homem.Essa linguagem militar – guerreiro – me fez pensar em uma metáfora. O enfrentamento num campo de batalha é um sentimento paradoxal: por um [...]

Opinião do leitor