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Em março de 1990 o niteroiense Paulo Roberto Barbosa, de 37 anos, sentiu-se inútil e sem perspectivas futuras. Pudera! Depois de se formar em ciências contábeis e de aceitar o evangelho aos 21 anos, depois de chefiar por dois anos o departamento financeiro de uma grande indústria do Rio de Janeiro, depois de abandonar a carreira secular para abraçar a carreira religiosa, depois de estudar teologia no Brasil e nos Estados Unidos, depois de fazer o Treinamento de Liderança Avançada no Haggai Institute, em Cingapura, ao lado de três ministros de Estado e do rei da Nigéria — Paulo Roberto ficou [...]

Opinião do leitor