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18 de dezembro de 2019
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Ultimato em 2020. Por que oramos?

Por que orar por uma consulta médica, por um concurso ou pela conversão dos familiares? Não está tudo decidido?

A matéria de capa da primeira edição da revista Ultimato em 2020, que começa a chegar na casa do assinante a partir de hoje, é “Um convite à oração”. Ultimato quer ajudar o leitor a orar mais e melhor.

C. S. Lewis apresenta um dilema recorrente quando oramos: “Se eu parar de orar, Deus pode voltar atrás e modificar o que já aconteceu? Não. Se eu começar a orar, Deus pode voltar atrás e modificar o que já aconteceu? Não”. Para o autor das Crônicas de Nárnia, a nossa oração diária, matinal, deveria ser: “rogo que me concedas um novo começo sem falhas, já que eu ainda não fiz nada”.

Que tal começar pelo começo? Recomeçar com o ano novo, afinal, nós oramos porque Deus nos ouve. “Porque ele se inclina para ouvir eu orarei” (Sl 116.2). “As minhas orações sobem a ti, mostra-me o caminho que devo seguir” (Sl 143.8).

Claro, além da matéria de capa, Ultimato fala da “disciplina da espera para mentes e corações inquietos” (pastor Ricardo Barbosa); sobre as “redes sociais e os aplicativos de relacionamento que não substituem o mundo real”, com Rubem Amorese; e, em meio à polarização dos nossos dias, a seção "Ética" não deixa por menos: “As nossas opiniões e atitudes não são isentas do senhorio de Cristo”, com Paul Freston. E tem muito mais.

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