Por Escrito
08 de outubro de 2018- Visualizações: 5256
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Porque Ele me amou primeiro... fui alcançada
Por Lucinéa de Campos
Quando penso em minha conversão, lembro-me de John Stott comparando Deus a um cão de caça que nos persegue. Lembro-me também de uma turminha da Aliança Bíblica Universitária (ABU) que, em 1973, subia o morro onde morei para evangelizar as crianças.
Eu, criança, não entendia aquela gente que nos falava de um Deus que não era o “Menino Jesus de Praga” do retrato na parede da nossa humilde casinha de pau a pique e sapé. Também não entendia por que não precisava rezar aquele terço enorme.
Mesmo assim, aos cinco anos, fui convidada a fazer minha primeira oração pessoal a um Deus que não era o mesmo que minha mãe professava. Este Jesus a quem orei permaneceu adormecido dentro de mim.
Adulta, tive o meu primeiro contato com o Salmo 23, tão lindo que até o decorei, embora mergulhada em todos os problemas que o álcool e as drogas acarretam. Até que um dia, das profundezas clamei ao Senhor e sua maravilhosa graça se manifestou sobre mim na forma de um grupo de autoajuda.
Hoje, para honra e glória do Senhor, sirvo a Deus na Igreja Adventista do Sétimo Dia e compartilho do tanto que recebo no grupo Alcoólicos Anônimos.
Porque Ele me amou primeiro... fui alcançada.
• Lucinéa de Campos é auxiliar administrativo na Editora Ultimato.
Leia mais
» Testemunhos de encontro com Jesus
» Seguir a Jesus – uma trilha guiada
Quando penso em minha conversão, lembro-me de John Stott comparando Deus a um cão de caça que nos persegue. Lembro-me também de uma turminha da Aliança Bíblica Universitária (ABU) que, em 1973, subia o morro onde morei para evangelizar as crianças.
Eu, criança, não entendia aquela gente que nos falava de um Deus que não era o “Menino Jesus de Praga” do retrato na parede da nossa humilde casinha de pau a pique e sapé. Também não entendia por que não precisava rezar aquele terço enorme.
Mesmo assim, aos cinco anos, fui convidada a fazer minha primeira oração pessoal a um Deus que não era o mesmo que minha mãe professava. Este Jesus a quem orei permaneceu adormecido dentro de mim.
Hoje, para honra e glória do Senhor, sirvo a Deus na Igreja Adventista do Sétimo Dia e compartilho do tanto que recebo no grupo Alcoólicos Anônimos.
Porque Ele me amou primeiro... fui alcançada.
• Lucinéa de Campos é auxiliar administrativo na Editora Ultimato.
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