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06 de novembro de 2006- Visualizações: 3069
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Consulta do CLAI afirma que “deus-mercado” ignora pobres
(ALC) O “deus-mercado” é a maior manifestação diabólica dos tempos atuais, aponta o documento final da Consulta Teológica sobre o Direito à Vida Plena, reunida pelo Conselho Latino-Americano de Igrejas (CLAI)-Brasil, dias 25 a 28 de outubro, em Londrina, Paraná.
Esse deus não tem qualquer interesse pelos pobres, que “são tratados como se não existissem”. O documento final da Consulta reconhece que os esquemas de poder e dominação hoje são sutis. “Eles estão ocultos, não são facilmente reconhecidos, escondem-se por trás de grandes corporações, assim como de sistemas políticos e econômicos e, principalmente, atrás de discursos forjados na comunicação de massa e na ideologia do consumo e do mercado”, arrola o texto.
Nem mesmo as igrejas estão imunes à tentação do deus-mercado. Em alguns modelos, elas criam e sustentam desigualdades e exclusões, desrespeitando de modo flagrante os direitos humanos “na medida em que garantem apenas a algumas pessoas o direito de falar, fazer e decidir, e não levantam a sua voz contra aqueles que são opressores”.
A Consulta denuncia, ainda, modelos ideológicos que se confundem com teologias. Ideologias de mercado, cada vez mais em moda nos meios evangélicos, sacralizam o modelo e o sistema vigente à medida que introduzem como linguagem teológica conceitos que exigem graça, cobram promessas e buscam recompensas.
A Consulta recomendou maior investimento na formação ecumênica e o fortalecimento do compromisso das igrejas com o meio ambiente, considerando a água um bem público, garantindo o seu acesso a todos os seres humanos e opondo-se a toda iniciativa de privatização dos recursos hídricos.
Esse deus não tem qualquer interesse pelos pobres, que “são tratados como se não existissem”. O documento final da Consulta reconhece que os esquemas de poder e dominação hoje são sutis. “Eles estão ocultos, não são facilmente reconhecidos, escondem-se por trás de grandes corporações, assim como de sistemas políticos e econômicos e, principalmente, atrás de discursos forjados na comunicação de massa e na ideologia do consumo e do mercado”, arrola o texto.
Nem mesmo as igrejas estão imunes à tentação do deus-mercado. Em alguns modelos, elas criam e sustentam desigualdades e exclusões, desrespeitando de modo flagrante os direitos humanos “na medida em que garantem apenas a algumas pessoas o direito de falar, fazer e decidir, e não levantam a sua voz contra aqueles que são opressores”.
A Consulta denuncia, ainda, modelos ideológicos que se confundem com teologias. Ideologias de mercado, cada vez mais em moda nos meios evangélicos, sacralizam o modelo e o sistema vigente à medida que introduzem como linguagem teológica conceitos que exigem graça, cobram promessas e buscam recompensas.
A Consulta recomendou maior investimento na formação ecumênica e o fortalecimento do compromisso das igrejas com o meio ambiente, considerando a água um bem público, garantindo o seu acesso a todos os seres humanos e opondo-se a toda iniciativa de privatização dos recursos hídricos.
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